INSÔNIA - Cap. 04 - O COMISSÁRIO PUNIU A SUBORDINADA COM MUITA ROLA NA XOXOTA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2338 palavras
Data: 07/10/2018 04:54:43
Última revisão: 07/10/2018 21:02:40
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

INSÔNIA - Cap. 04

O taxista encetou a marcha, mas permaneceu calado enquanto dirigia. O vigilante perguntou:

- Algum problema, senhor?

- A mocinha me disse que o marido vivia comendo a mãe dela, isso procede?

- Eu não duvido nada. O cara já era amante da mãe dela, quando ela o conheceu. Dizem que roubou o namorado da mãe. Se eu fosse ele, comeria mesmo as duas. Ainda mais que a coroa é quem pagava o aluguel.

- Puta merda, família complicada. A jovem acabou de me dizer que queria achar um coroa que a sustentasse.

- Está interessado?

- Que nada. Sou casado. O táxi mal dá pra sustentar minha família, imagine mais uma. E ela é muito sem graça pro meu gosto. Eu preferia a mãe.

- Eu também. A coroa era muito gostosona. Mas nunca me deu bola. Ultimamente, eu soube que andava querendo voltar pro marido. Ele vivia ligando para ela. Mas ela dava uma de difícil. Soube que ontem, de madrugada, ele ligou novamente.

- Como soube disso?

- Ela mesma me disse, enquanto esperava um táxi. Parece que tinha pressa de chegar a Olinda para se encontrar com ele.

- Estranho. E suspeito. Disse isso ao sargento?

- Não achei que fosse importante.

- É muito importante. O assassino dela pode ser o próprio marido.

- Como assim?

- O cara pode ter esperado ela lá e, quando ela chegou de táxi, discutiram. O taxista deve ter tentado apaziguar a briga, mas terminou sobrando para ele. O marido dela o matou e deve ter matando-a também, jogando os corpos em locais diferentes de Dois Irmãos.

- Faz sentido. Mas eu acho essa história meio mirabolante para ser verdadeira.

- Eu tenho que falar com o sargento. Te deixo em casa e volto para o Horto.

- Se vai voltar para o zoológico, não precisa me levar em casa. Eu tenho um quitinete no edifício que uso para descansar ou para dormir quando não quero ir pra casa. Aluguei barato. Não tenho ninguém me esperando em Santo Amaro. Sou viúvo. Pode me deixar no Baixa Verde?

- Deixo, sim. Obrigado. Isso me poupará tempo. Ainda bem que tomei um café quente, pois estava já dormindo no volante. Agora, estou melhor.

Quando Natália voltou à sala de Leonardo, para avisar da reunião com a doutora, este continuava dormindo nu, como se tivesse desmaiado após o coito. Ela notou seu pinto recolhido tão pequeno que em nada lembrava o rebolo que levara no cu. Fechou a porta à chave e jogou-a por baixo da porta. Não queria que ninguém visse o rapaz tão à vontade. Quando ia voltando para a sala da médica, o namorado a encontrou no meio do caminho. Perguntou:

- Cadê o Leo, você não foi chama-lo?

- O Leo não está na sala dele -, mentiu ela - encontrei-a fechada. Bati e ninguém atendeu.

- Estranho. Será que ele foi embora? A essa hora, deve ter terminado o expediente dele.

- Se ele tivesse ido, teria avisado à doutora Moacyra.

- Não, se ele tiver fugido - ouviu-se uma voz atrás deles.

Era a detetive Ana Mendonça. Ela estava desconfiada de que o rapaz tinha soltado os leões. Chamou o sargento e deu a ordem de busca do rapaz. Se fosse encontrado, deveria ser levado direto para a delegacia. Mesmo assim, a detetive perguntou onde ficava a sala dele. Natália indicou a direção e o número. Logo, a policial estava frente à porta. Bateu várias vezes e não obteve resposta. Botou a mão no bolso da calça e tirou de lá uma gazua. Enfiou-a na fechadura e abriu a porta. Deparou-se com o jovem nu e adormecido. Encostou dois dedos na jugular dele. Estava vivo. Tentou acordá-lo, sem sucesso. Chamou a médica. Esta logo explicava:

- O rapaz tem problemas de insônia. Estava já algumas noites sem dormir. Pediu que eu lhe ministrasse um sonífero e foi o que fiz - mentiu ela, sob a cara de espanto de Natália.

A jovem sabia que tinha feito o cara desmoronar depois da injeção que ela mesma aplicara nele. Reconhecera o líquido, que às vezes se auto injetava, quando a insônia estava demais. Por que a médica estava mentindo? Natália passou a desconfiar dela. Mas ficou na sua.

- Não devia ter feito isso. Sabia que eu iria querer interrogar todos os teus funcionários - criticou a detetive.

- Na hora, não pensei nisso. Leonardo estava já sofrendo um colapso. Precisava mesmo dormir. E já acabou seu expediente.

- Tudo bem. E o diretor, que não vem?

Foram interrompidos por um policial. Este vinha com o taxista. O cara estava mais desperto, mas pediu:

- Posso conseguir um cafézinho? Quero falar contigo, detetive. Mas estou morrendo de sono e temo não concatenar as ideias...

- Se não tiver café aqui, comprem uma garrafa em qualquer barraquinha mais próxima e tragam pra cá. Também quero. E pode ir falando, meu amigo taxista.

- Bem, eu estive conversando com o vigia do prédio e descobri uma coisa que vocês devem levar em conta: a coroa devia estar indo se encontrar com o ex-marido em Olinda, àquela hora da madrugada.

- E daí? - Perguntou o sargento, que estava presente.

- Daí que o cara pode ter brigado com ela, o taxista a defendeu e levou a pior. Ela deve ter tentado defender o taxista e foi assassinada. O cara pegou os dois corpos, botou no táxi e os desovou aqui em Dois Irmãos, em lugares diferentes.

- Faz sentido - disse o sargento - mas está esquecendo que ela foi estuprada. Se estivesse já morta, não haveria tamanho sangramento.

- E os leões soltos? Por que ele se arriscaria a entrar no zoológico e soltar as feras, correndo o risco de ser descoberto ou ser estraçalhado? - Perguntou a detetive.

- Bem, os detetives são vocês. Eu só quis ajudar. - Disse o taxista. - Já acharam o carro do meu companheiro de profissão?

- Estamos procurando. Não acho que vamos demorar a ter notícias. Logo, encontraremos o táxi abandonado em algum lugar. Bem, estão todos dispensados. Mas talvez ainda precise tomar depoimentos de alguns. Podem ir. Menos você, mocinha. O resto, feche a porta ao sair. Estou temporariamente requisitando a sala da doutora para montar meu departamento de investigação.

Todos saíram, menos o sargento e a cuidadora de animais. A detetive disse:

- Você também, sargento. Minha conversa com a mocinha é em particular.

Quando o sargento, meio chateado, saiu, a detetive virou-se para Natália. Perguntou:

- Quem é teu namorado, o belo adormecido ou o cuidador com cara de garanhão, o Murilo?

- O Murilo, claro. Mas por que a pergunta?

- Você está fedendo a foda, mocinha. Também está andando de pernas abertas, como se estivesse afolozada. E, se não percebeu, teu short está manchado de esperma. Quase agora, flagrei o belo adormecido nu e a cama toda suja de porra. Conclusão: foi você quem andou trepando com ele.

Natália baixou a cabeça. Não negou:

- Está bem, eu transei com ele. Mas não diga nada ao meu namorado. Se ele souber, me mata. É muito ciumento.

- Deus me livre de dizer qualquer coisa. Mas confesso que achei teu namorado um gato. Então, façamos um trato: feche os olhos se me ver flertando com ele. Em troca, ele não saberá nada de mim.

- Isso não é chantagem?

- Claro que é, garota. Mas você não precisa aceitá-la. Eu tive uma foda interrompida para vir pra cá. Depois, uma foda insossa com um sujeito de pau curto. Estou afim de foder do jeito que eu gosto. E teu namorado parece ter um pau gostoso.

- Ele tem pinto pequeno.

- isso, quem decide sou eu. Estamos combinadas?

A morenaça saiu sem dar resposta. Quando abriu a porta para sair, a detetive gritou:

- Chame ele de volta a minha sala agora, por favor.

Todo mundo percebeu que Natália havia saído da sala chateada. Ela disse ao namorado que a detetive o estava chamando. Quando este entrou na sala, o sargento perguntou:

- O que houve? Saiu da sala com uma cara...

- A detetive disse na minha cara que queria comer meu namorado.

- Como é que é?

- Isso mesmo. Aquela puta tarou meu Murilo e disse que eu ficasse de bico fechado, mas ela iria papá-lo.

- Isso é grave - disse o sargento, enciumado - e não vou deixar que isso aconteça. Vamos comigo até a delegacia.

- Agora?

- Neste minuto, enquanto ela ainda não cantou teu homem.

- Eu tenho que passar primeiro em casa, para trocar esse short.

- Tudo bem. Te levo numa das viaturas.

Cerca de meia hora depois, estavam na delegacia. O sargento procurou, imediatamente, o comissário Etelvino. A despeito do nome antiquado, o comissário era um jovem bonitão, de voz grave e elegantemente vestido, apesar das roupas simples. Não era à toa que todas as mulheres daquela delegacia já haviam sido traçadas por ele. Foi solícito e educado perante a jovem Natália. Pediu que os dois se sentassem diante de sua mesa e sentou-se por último. Perguntou:

- O que temos aqui?

- Uma grave denúncia de assédio, senhor comissário. Esta jovem diz que a detetive Ana Mendonça está usando de sua autoridade para foder o namorado dela. - Disse o sargento.

- O namorado dela é o cuidador de animais que eu a mandei trazer preso?

- Não, senhor. Mas a jovem diante de si e o namorado em questão também são tratadores.

O comissário esteve olhando para a moça, como se a estivesse estudando. Depois, pegou o telefone e fez uma ligação. Quando responderam, disse simplesmente:

- Volte para cá. Você está fora do caso. E decerto sofrerá uma punição à minha escolha, entendeu?

Ana Mendonça desligou o telefone celular com um sorriso no rosto. Jogara bem. Esperava que a namorada do tratador desse queixa dela. Não queria foder o jovem Murilo, apesar de achá-lo mesmo bonito. Queria deixar o comissário excitado, e isso ficara claro quando ele dissera que ela seria punida. Significava que ele iria foder-lhe o rabo, como fazia com maestria quando ela cometia algum erro profissional. Por isso, disse a Murilo:

- Estou fora do caso, portanto você está dispensado.

- Sinto muito por você, detetive. Cometeu algum erro?

- Sim e não. Eu não queria este caso e fui jogada nele no meio de uma foda. Insinuei para a tua namorada que queria te comer e ela me denunciou ao meu superior. Foi ele quem me ligou agora, me tirando da investigação.

- E por que insinuou para minha namorada que pretendia me comer?

- Já disse: queria sair deste caso e a usei para me denunciar e apressar a minha retirada. Confesso que te achei bonitão, mas estou vendo que tem o pinto pequeno. Gosto de homens de pau grande.

- Posso te contar um segredo?

- Se quiser...

- Eu estou participando de uma experiência feita pela doutora Moacyra e acompanhada pelo diretor desta unidade. O programa consiste em fazer crescer pintos pequenos, através de aplicações de sangue de leões misturados a uma fórmula secreta. Mas o efeito só se manifesta quando eu passo alguns dias sem dormir.

- A que efeito se refere? - Perguntou a detetive, visivelmente interessada no assunto.

- Não fale o que eu disser pra doutora, já que é um assunto secreto. Mas, depois de duas noite sem dormir, meu pau cresce monstruosamente. Chega a ficar com uns trinta centímeros de tamanho por oito de diâmetro.

- Taquipariu! Mesmo? Isso, eu preciso ver.

- Só se eu passar dois dias sem dormir, no mínimo.

A detetive catou em uma das gavetas e achou um bloquinho de anotações e uma caneta. Anotou algo e entregou para o rapaz. Disse:

- Meu telefone e meu endereço de casa. Quero você em meu apartamento, à noite, daqui a dois dias. Sem falta. Eu compro as cervejas. Agora, eu vou embora. Tenho uma punição a cumprir. Pode dizer à tua namorada que eu te cantei, mas que você não estava interessado. Porém, não deixe ela descobrir que vai estar comigo daqui a duas noites, okay?

Quando ia numa das viaturas para a delegacia, dirigida por um policial, no entanto, a detetive estava pensativa. O que o jovem lhe dissera sobre a experiência sigilosa da médica a tinha deixado com uma pulga atrás da orelha. É que se lembrara da xoxota e do cu da coroa morta. Ambos estavam arrombados. E se Murilo fosse o assassino? E se o jovem Leonardo também fazia parte do programa e tivesse sido ele a arrombar a defunta? Ela se arriscaria para descobrir a verdade. Mas agora, queria mesmo era se encontrar com o comissário. Ele a estava esperando, sozinho, na sua sala. Quando ela bateu na porta, ele já veio abrir de braguilha escancarada. Seu pau estava enorme, pro lado de fora, se bem que ainda estava mole. Ela preferia assim. Adorava vê-lo crescer na sua boca. Ele fechou a porta atrás de si e reclamou:

- Demorou. E muito. Também será punida por isso.

- O que mais eu fiz para merecer castigo, senhor?

- Ainda pergunta? Você jogou muito bem, fazendo a moça acreditar que queria comer o namorado dela.

- Mas era verdade, senhor.

- Cadela safada! Ainda ousa me confirmar? Encoste no birô e abra a bunda para mim.

- Desculpe, mas eu nem vesti uma calcinha, senhor. Tem algum problema?

- Vadia. Oferecida. Sabe que detesto mulheres sem calcinha. Gosto de afastá-la prum lado e meter num dos buracos.

- Faça isso, mas deixe eu lubrificar primeiro a pica, senhor.

- Porra nenhuma. Vai no seco mesmo.

- Assim não, senhor. Se doer eu posso gritar e chamar a atenção de toda a delegacia.

- Mais uma palavra e ficará sem essa rola no cu.

- Pelo amor de Deus, senhor. Isso, não. Prometo ficar calada de ora por diante. Mas não me negue essa pica no cu, por favor.

- Está bem. Arreganhe essa bunda.

- Se não quer que eu chupe, lambuze ela primeiro na minha boceta molhadinha, senhor.

- Puta afoita. Eu já não te disse para ficar calada?

- Perdoe-me senhor. Eu...

Não falou mais nada. Recebeu a enorme jeba do comissário, de uma só estocada, todinha na xoxota. Ele adorava fazer isso: impedi-la de falar fodendo seu cu ou sua boceta. Esmagava seu rosto contra o tampo do birô e ela sufocava, mas estava achando muito bom. Era sempre assim quando fodia com ele. O cara sabia fazê-la feliz. Preparou-se para ter o primeiro orgasmo.

FIM DA QUARTA PARTE.

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