Olá, meus amores. Maya aqui, semana passada não postei um relato e venho pedir desculpas, estava auxiliando em um caso jurídico e eu precisava de dedicação máxima, eu fiquei tão atolada quem ne sexo conseguia fazer (kkkkkk’) mas agora estou de volta, me desculpem e vamos juntos nessa.
[Para ler e entender melhor o contexto, é só ler os relatos anteriores clicando em MAYA]
Eu tinha 16 anos, e foi o ano que praticamente, foi um divisor d’agua na minha vida. É um assunto que é complicado para falar, porque no início foi uma confusão.
Eu vinha meio confusa sobre a minha sexualidade, confesso que eu sentia uma coisa diferente inexplicável por meninas, e no fundo sabia que aquilo era atração, mas como eu era muito nova e ainda conhecendo a vida eu tinha meus receios.
O pouco de amadurecimento que fui tendo sobre esse assunto de sexualidade, foi quando tive algumas frustrações com garotos. Eu fui ficando cada vez mais gata com o passar do tempo, eu era de pele morena, cabelo preto e longuíssimo, e olhos pretos, baixinha, fui ganhando uma bundinha top com o tempo e peitos pequenos, e a minha beleza foi aprimorando com o tempo, de bonitinha eu passei a ficar gata, meninos correndo atrás de forma absurda. Foi ae que veio as frustrações.
O Nicolas, meu amigo deu uma afastada de mim, pois ele estava em um estágio que o sugava todo o tempo, e com isso me dei a oportunidade de olhar para outros garotos e na boa, era moleques ridículos virjões que bancavam o pegador e quando me dava um beijo, ou era possessivos ou então ficavam bancando de bonzão para seus amigos e aquilo me deixa cheia de ódio no coração ( kkkkk ) o que me fez parar de dar oportunidades.
Só para eu não cansar sua leitura e ficar me prolongando, duas pessoas que foram essências em me ajudar, foram dois amigos novos que fiz, um o Mauricio que é gay e foi a pessoa que mais desabafei, e a Gabriela, uma loirinha que fiz amizade (Que amizade <3 )
Um dia eu chamei, até então, minha melhor amiga Gi para desabafar sobre depois de um dia de aula, sentamos em uma pracinha, e eu a expliquei, toda o meu desanimo com homens e sobre aquela coisa inexplicável que eu sentia por outras mulheres, e na boa, não foi fácil revelar isso, eu estava abrindo o mais profundo do meu coração, para ela olhar para mim com uma cara de desprezo e falar.
- Maya, você só pode estar louca! Você quer virar sapatão? Só pode estar brincando. – Ela disse rindo, mas, rindo de deboche.
Eu levantei chorando e a deixei falando sozinha, aquilo doeu demais, fui tratada como uma criança falando besteira, eu só queria sair de perto dela, estava me sentindo péssima, e foi ae que veio uma coisa que parece cena de filme. Depois de andar uns dez minutos, eu parei em um shopping e fiquei ali um tempo, estava realmente abalada com a frustração e quem vem falar comigo, a minha nova amiga, Gabriela, erámos amigas recentes, coisa de uns seis meses, mas me identifico muito com ela, principalmente, pela parte dela ser bissexual.
- Maya, o que aconteceu. – Ela diz sentando do meu lado e me abraçando.
- Uma coisa horrível. – Eu não podia falar nada para ela, porque só decidi contar para Gi, porque até então ela era a minha melhor amiga, mas, eu estava com aquilo pesando, e sabendo todos os riscos de aceitar aquilo dentro de mim, eu ainda me expus para a pessoa errada, então eu estava me sentindo péssima, então eu desabafei, e na boa, foi a melhor coisa que me aconteceu ter contado isso para Gabriela, ela soube dizer tudo que eu precisava.
Gabi me deixou tão segura, que eu pedi que ela dormisse lá em casa naquele dia, e ela topou, ela tinha uma vida totalmente diferente da minha em comparação a minha e questão a liberdade com os pais.
Ela foi, meus pais adoraram ela, já que ela é uma menina responsável, eu, ela e minha irmã ficamos em altos papo, até hora de dormir, onde Gabi, dormiu no meu quarto, como todas as minhas amigas fazer ( E eu sempre adorava ver todas trocando de roupa heheheh), aquele dia ficamos conversando até umas 00:30, falamos sobre tudo, de como seria daqui para frente se eu quisesse realmente assumir, me deu vários conselhos incríveis que me dava vontade de rouba-la para mim. Depois, coloquei um colchão no chão, para ela se deitar.
- Você não vai me fazer dormir no colchão, né?! – Ela diz
- Como assim, se importa? – Eu disse preocupada
- Claro que me importo, mas não pelo colchão, e sim pelo fato da gente poder dormir juntinhas e você querer que eu durma longe. – Ela diz pertinho de mim no meu ouvidinho e aquilo me deixou arrepiada de cima em baixo.
- Gabi... – Quando eu ia me explicar, ela me beijou, e que beijo gostoso, e demorado. – Assim vai ser impossível não dormir de conchinha com você. – Eu disse depois do beijo.
Deitamos, e assim que deitei, ela deitou por cima de mim. Descendo e beijando o meu pescoço
É engraçado, parece que na minha vida, todo primeiro beijo se resume em sexo, e com a Gabriela não foi diferente.
Ela deitou por cima de mim, e a safadinha voltou a me beijar molhado, molhado tava a minha parte de baixo (kkkkk) enfim, ela tascou a mão no meu peito.
- Deixa eu ver essa coisa durinha aqui. Gabi diz se referindo ao meu peito que parecia uma pedra de tão duro.
Ela levantou a minha camisa, que por eu estar sem sutiã, logo ficou amostra para ela. E ela logo caiu de boca, quem diria uma menina comportadinha como ela me pegar de jeito assim, mas isso ainda não foi nada. Depois de chupar os meus peitos ela foi descendo até chegar na minha calça de moletom que ela mesmo tirou, o que me deixou só de calcinha na frente dela.
- Nossa, você está toda molhadinha! Tá me convidando, é? - Gabi brinca, mas vocês sabem, eu fico muito melada quando to excitada.
- te convidando? Hmmm, vem descobrir. - eu disse dando a deixa para ela continuar.
Eu estava cheia de tesão, e de verdade, eu estava me surpreendendo comigo mesma, pelo fato de eu não estar tão acanhada, mas, o desejo lésbico era tão comum em minha vida, que era como se eu já estivesse preparada.
Ela continuou, foi tirando a minha calcinha, e depois abriu as minhas pernas. E na boa, quando ela chupou a minha buceta, QUE CHUPADA!!!! Eu nunca imaginei que um oral pudesse ser tão bom,a forma dedicada, delicada e carinhosa como ela ia fazendo eu realmente fiquei na mão dela. No meio do caminho ela quis por um dedinho, mas na hora eu intervi, e ela, ainda com a boca me chupando, olhou para mim.
- Eu sou Virgem ainda.
Deixei claro. Ela não se importou, continuou me chupando e depois ela veio até mim, com sua boquinha toda babadinha do meu corrimento, me beijar. Eu fui dando uma atrevida e caí de boca nos peitões dela, os mamilos dela eram rosinhas, e sua pele branquinha. Eu a deitei e por cima, enquanto eu chupava os peitões dela, desci a minha mão e comecei acariciar os clitóris dela, e depois de muita coragem desci, porém falhei bruscamente na tentativa de chupa-la, eu travei, não consegui pôr a boca ali, não foi por ela, e nem por nojinho, até porque a buceta dela era linda, raspadinha, branquinha e rosinha.
O que me fez travar, foi a dose moral que me bateu, por mais que eu seja uma sapinha assumida e adoro mulher, eu era muito novinha, e ainda estava me descobrindo, então na hora a dose moral me bateu, do tipo "Chupei outra menina, chupei outra buceta" aquilo pesou. A pedi desculpa, E ela de forma linda, me deu um abraço.
- Ei, fica calma. Eu também tive meus conflitos quando estava me descobrindo também, vem cá
Ela me deitou e veio por cima, passando as uma de suas pernas por cima da minha e fazendo aquela posição deliciosa da tesourinha, o clitóris dela esfregava no meu, e sua pele branquinha roçando na minha morena, me deixava maluca. Aquilo foi BOOM para eu gozar horrores.
Ela gozou também, e depois me deu um beijo e dormimos de conchinha, era uma confusão na minha cabeça, não pelo fato de eu ter transado com outra mulher, isso era a única certeza que tinha, mas sobre as questões socias.
No dia seguinte... bom, os próximos dias deixa para o próximo domingo.
Beijo no coração de você!
Todo domingo um relato novo!