O segurança dos correios

Um conto erótico de Ciane
Categoria: Heterossexual
Contém 1903 palavras
Data: 08/10/2018 21:21:01

Olá, sou eu novamente, Ciane, e vou contar a história da minha aluna Adriana (nome fictício). Sou professora de artes plásticas em Curitiba e depois que uma de minhas alunas viu que enviei um conto para cá, de uma vez que vi meu genro transando com minha filha kkkkkk, a notícia espalhou entre algumas delas, ou todas, e elas pediram que eu digitasse as histórias delas, algumas. A seguir são as palavras da Adriana:

Olá, aqui vou me chamar Adriana. Sou de São Paulo e trabalho com logística há muitos anos, atualmente tenho 31 anos e os fatos aconteceram 5 anos atrás, quando fui prestar serviços para uma empresa em Belém do Pará.

Devido o trabalho eu usava vários meios para enviar e receber encomendas, mercadorias, cartas, etc., e um desses meios eram os correios. Sempre ia até a loja Central, que fica na Av. Presidente Vargas, centro de Belém. Lá havia um segurança terceirizado, o Aílton, um coroa de uns 45 anos, morenão forte e de sorriso muito lindo. Fizemos uma amizade e ele facilitava umas senhas para mim. Era casado e chegamos a tomar uns chopps juntos em barzinhos perto dos Correios algumas vezes. Tudo na maior amizade, apesar de que, algumas vezes quando dançávamos ele me dava umas encoxadas ou uns abraços mais colados e, de certa forma, eu até gostava. Ele era um homem interessante; mas nunca quis ultrapassar limites e acho que ele também não.

Cheguei em Belém em março e em setembro a cidade passou por momentos de terror devido umas milícias e bandidos entrarem em confronto, foram 5 dias de pânico. Só que tudo isso começou muito repentino e era uma terça-feira e eu estava perto dos Correios e começou corre-corre, pessoas desesperadas para voltar para suas casas, isso era por volta de 20:30h. Fiquei muito assustada e sem rumo. Escutei me chamarem, mas não vi quem me chamava e fui caminhando apressada, alguns homens me olhavam; senti me segurarem pelos braços. Era o Aílton, e rapidamente ele me colocou para dentro da agência e foi trancando tudo. Baixou todas as portas de ferro e fechou. Ele estava no turno da noite. Comecei a chorar e ele me abraçou e falou que eu me acalmasse. Foi muita sorte porque o colega dele teve problemas devido esses fatos em outra parte da cidade e ele emendou do turno da tarde para o turno da noite. Fomos verificar todas as entradas e tudo estava trancado, só nós dois na agência. Mesmo com ele, ali, fiquei apreensiva, mas ele me levou para uma sala dos funcionários, fez um chá e me deu; pediu permissão para tirar a camisa de guarda, pois iria tomar um banho, fisocu apenas com uma camiseta branca. Disse que faria uma massagem em mim, pois eu estava tensa. Enquanto tomava o chá ele massageava meus ombros e pescoço e estava muito bom, cheguei a gemer com aquilo.

Terminei o chá e ele tirou a camiseta. Ele devia malhar muito, peitoral e barriga bem definidos, braços fortes, peito peludo, uns pelos grisalhos, olhei demais e ele notou e riu de leve. Escondi meu nervosismo. Fazia um tempinho que não transava (eu transava com um segurança gostosão da empresa que ficava na cidade de Barcarena, cidade portuária perto de Belém, mas fazia dois meses que não ia lá). Ele disse que iria tomar banho, eu respondi que tudo bem. O safado deixou a porta do banheiro aberta e notei isso minutos depois pelo som de água de chuveiro caindo. Como uma adolescente curiosa fui verificar (já imaginam o que eu queria ver). Cheguei perto e ele estava com a porta do boxer aberta e o vi peladão, estava de lado, mas deu para ver a rola que ele alisava; saí correndo dali, não sei se ele me viu. Voltei ao sofá que havia na sala.

Minutos depois ele saiu do banho só de toalha, perguntou como eu estava. Olhei aquele corpo, a marca da rola por baixo da toalha, minha respiração ficou acelerada, fiquei nervosa, falei com voz tremula que estava bem. Ele se aproximou, pegou meu rosto, disse para eu relaxar; aquele homem só de toalha, cheirando a sexo e eu na seca. Ele sentou ao meu lado, fez massagem nos meus ombros, gemi e coloquei uma das mãos sobre a xana. Quando abri os olhos, o pau dele estava duro por baixo da toalha e parecia ser grande, tentei me afastar, mas ele segurou; falou que poderia ser uma noite nossa, só nossa, que sabia que eu estava precisando relaxar de outras maneiras. Tentei negar, fiquei nervosa, mas queria aquilo, eu tinha tesão por aquele homem. Ele pegou uma de minhas mãos e levou até o pau dele, estava muito duro, minha mão tremia e ele falava para eu relaxar e beijou meu pescoço, foi abrindo minha blusa, meteu uma das mãos dentro da minha saia. Minha xana estava molhada e ele riu, disse que ali já estava bem relaxado, ele melou os dedos e levou até a boca e disse que o gosto era bom. Ele tirou minha blusa e me beijou e retribuí. Foi um beijo demorado e as mãos dele passeavam pelo meu corpo. De repente ele passou a beijar, cheirar, morder meu corpo, tirou meu sutiã, abocanhou meus seios, mamava um e alisava o mamilo do outro, fiquei arrepiada, meus seios ficaram duros, minha buceta mais úmida, eu gemia, os dedos dele alisavam meu grelo.

Ele ficou de pés e puxou minha cabeça e me fez chupar o pau dele, forçava aquele cacetão na minha boca, minha baba escorria, eu segurava aquela rola e chupava, mas ele queria afundar aquilo na minha garganta. Ele fodia minha boca. Nossa, aquilo estava intenso. Eu lagrimava com aquela rola atolada na minha boca. Acho que foi meia hora naquela situação. Me senti uma puta sendo abusada pelo cliente. Quando tirou o pau da minha boca ele bateu com ele em minha cara e gostei.

Ele tirou minha saia e calcinha, me empurrou no sofá, abriu minha pernas e começou a me lamber, morder minhas coxas, ele suspirava, abria minha bucetinha e sugava fundo, a língua entrava gostoso, os dedos passeavam no cuzinho. Ele chupava minha buceta alucinado. Meteu dedos no meu cuzinho enquanto chupava, fodia meu cuzinho com seus dedos, era muito para mim e gozei, mas ele não parava, estava faminto. Depois ele me puxou mais para a frente, passou saliva no pau e meteu na minha xana. Quase gritei, era um cacetão de uns 20cm e grosso, pedi calma, mas ele parecia uma fera sedenta por sexo. A cara dele estava toda melada de minha buceta e ele metia sem dó. Se apoiou com um dos joelhos no sofá e a posição facilitou as metidas e iam mais e mais fundo, eu gemia feito louca e quando ele tirava o pau e metia tudo de uma vez eu chegava a gritar, mas era um tesão louco. O som do quadril dele batendo na minha bunda era maravilhoso, meu corpo chacoalhava e eu mordia um dos meus dedos e gemia e gritava, mas não queria que aquilo parasse aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Passei a falar para me foder, me fode me fode, queria gozar mais e gozei. Ele saiu daquela posição, me ajeitou e veio por trás e passou a me fuder de ladinho e mais e mais pica. Me fodia e me mordia, me apertava e eu tentava afastar mais um pouco para não entrar tudo, mas não adiantava, minha buceta babava. Nunca tinha sido fudida assim, meu corpo começava a amolecer. Sentia os impactos das pirocadas se espalharem pelo meu corpo. Ele me mordia, me dava palmadas e fodia fundo minha buceta. Depois de outro tempo ele me girou e me fez ficar sentada no pau dele e ele mesmo me fazia deslizar naquela tora e mais e mais gemidos, a parede do meu útero estava sendo espancada e eu quase nem conseguia gritar, chegava a choramingar para que parasse, mas não era isso que queria.

Ele começou a falar para eu rebolar e toma pica na buceta, toma safada gostosa, sempre quis te fuder, isso é um sonho, vou te fuder até amanhecer safada, toma pica, toma e me fazia descer e receber o pau todo e me fazia subir e descer e era gemido e mais gemido. Lembro que olhei no relógio e já era 01:00 da madrugada e eu estava levando rola por mais de 3 horas. Ele me tirou e me fez chupar mais o pau dele, consegui respirar, dessa vez ele não ficou fudendo minha boca, ele estava muito suado e ofegante, eu ficava punhetando e lambendo aquela caceta, o gosto da minha buceta nele era muito bom. Acho que mamei por uns 20min e ele me pegou e me ajeitou de 4 no sofá e afundou o pauzão na minha xana, gritei e ele perguntava se eu estava gostando, gritei para que me fudesse. Levei mais palmadas, mais rola e gozei de novo, acho até que desmaiei, mas ele não parou, me fodia insaciável. Passou a colocar dedos no meu cu novamente. Fodia a buceta e alargava o cuzinho com os dedos. Puxava meu cabelos, e mais palmadas e mais rola até o fundo. Estava mole mole, era um objeto daquele homem faminto. Ele melou meu cu com saliva e o pau também e forçou a entrada, mesmo tendo aberto com os dedos, demorou para entrar; quando entrou gritei e não sei como dei um empurrão nele, mas foi em vão, pois logo ele voltou e socou no meu rabinho; doeu menos, mas deu para aguentar. Depois de um tempo o tesão tomou conta e eu abria o cuzinho com uma das mãos e ele falava, isso, safada, abre e leva pica, abre. Ele começou a brincar de tirar e meter no meu rabo e fez isso umas 50 vezes e eu já nem conseguia gemer. Enfim ele gozou, encheu meu cu de porra e quanta porra. Ele urrava, me deu palmadas e enfiou o pau todo uma última vez no meu cuzinho.

Mas não satisfeito ainda bateu punheta e gozou na minha boca e na minha cara. Ele caiu no chão, exausto, ficou sentado e eu quase desmaiada no sofá. Foi a maior surra de pica que já levei na vida. Minha buceta e meu cu estavam dois buracos. Fiquei mais do que saciada. Uns 40 min depois ele me levou para o banheiro e tomamos banho juntos, rimos, ele foi supercarinhoso, pediu desculpas, mas disse que no sexo é assim, mas que gostava de mim e era louco para me comer. Ele quis mais sexo, mas eu tinha chegado ao limite, mas combinamos de transar outras vezes e assim foi. Fiquei mais um ano em Belém e ele e o segurança de Barcarena saciavam meus desejos. Transamos outras vezes nos Correios, em motel, no meu ap e em outros lugares.

Estou muito bem casada hoje em dia, morando em Curitiba, com um capitão da marinha, um negão delicioso. Até nisso o Aílton me ajudou, nunca tinha encarado uma rola grande e grossa como aquela e a do meu marido é assim. Nunca fui ligada em tamanho, mas aquele tempo transando com ele me ajudou a me acostumar com o que tenho hoje rsrsrsrsrsrsrsrsrs. Amo meu marido, mas assim como tenho boas lembranças com outros homens, tenho um carinho grande pelo meu morenão dos Correios.

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Comentários

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Um grande conto, deixou transparecer um prazer imenso, una foda gostosa e intensa. E ainda acostumou você a gostar de pau grande. Fiquei na dúvida se ainda mantém contatos com o vigilante.

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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