INSÔNIA - Cap. 06
Para ganhar tempo para se recuperar da gozada precoce, o sargento falou sobre as investigações e sobre o sumiço do diretor do Horto. Apesar dele dizer que temia que o cara tivesse sido assassinado, a médica pareceu não dar muita importância ao fato. Ele estranhou sua atitude, mas não comentou nada a respeito. Porém, prometeu se empenhar em achar o cara, morto ou vivo, o quanto antes.
Depois de uns vinte minutos de descanso, o policial estava, finalmente, pronto para outra tentativa. Dessa vez conseguiu foder a doutora a contento. Ela ficou feliz de ter dado a bunda a ele. Gozou várias vezes no anal. Intimamente, achava que havia encontrado um amante perfeito para trair o marido. É que o sargento era adepto da preferência nacional, e nem se preocupou em foder-lhe a boceta. Já se aproximava das cinco da tarde quando eles resolveram ir embora da casa de veraneio. Trocaram telefones, mas ele teve que prometer esperar que ela lhe ligasse, para não deixar o marido desconfiado. Ele lhe afirmou ser solteiro. O sargento saiu primeiro, pois ela disse que iria dar mais um tempo para os vizinhos não perceberem que estiveram juntos. No entanto, assim que o cara foi embora, ela fez uma ligação. Quando uma voz masculina atendeu, ela perguntou:
- Onde você está? A Polícia está te procurando. Acham que você também foi assassinado.
- Oi, querida. Houve uma complicação. Tive de novo aquele mesmo problema. Saí de casa para ir para o zoo, mas apaguei dentro do carro. Nem sei onde estou, neste momento.
- Oriente-se, mas não apareça por aqui. Deixe que te procurem. Porém, amanhã, tenha uma boa desculpa para dar aos policiais.
- Está bem. Está tudo em paz?
- Sim, também tirei o dia de folga. Amanhã, conversaremos.
Ela desligou ainda sorrindo. Sua fórmula, pelo visto, começava a dar resultados concretos. O diretor do zoo tinha sido o seu primeiro paciente. Ressentia-se de ter pinto pequeno e queria tê-lo maior. Mas as experiências feitas com ele não deram certo. Pior, o cara começou a sofrer de insônia das brabas. Foi quando utilizou o casal de namorados e o cuidador Leonardo. Talvez por serem jovens, logo ela viu desenvolverem o tamanho do sexo. Natália já estava com um pinguelo enorme. Infelizmente, eles também foram acometidos da terrível insônia. Agora, estavam "capotando" após fazer sexo. Precisaria adequar a fórmula. Começaria a mexer com o composto no dia seguinte. Naquele momento, dirigia seu carro preocupada em chegar em casa antes do marido.
Enquanto isso, Leo se acordava. Viu tudo escuro dentro da sala e percebeu que estava nu. Lembrou-se de ter transado com a doutora, depois com a sua colega de trabalho. Não recordava ter-lhe sido aplicada uma injeção, só depois que viu a seringa caída no chão. A cama ainda estava toda melecada de porra seca. Levantou-se, tomou um banho no banheiro da própria sala e vestiu-se. Ia sainddo, quando viu um vigilante lhe chamar. Foi até ele. O cara disse:
- A doutora Moacyra comunicou que você estava dormindo de cansaço. Pediu para não te acordar. Mas todos já foram. Foi declarado feriado, hoje.
- Já recolheram o corpo da frente do Horto?
- Oh, sim, e faz tempo. O IML já esteve aqui, junto com a Polícia. Os leões estão tranquilos, lá na jaula.
- Obrigado, José. Até amanhã.
- Já vai?
- Sim. Vou terminar de dormir em casa.
Mas não. Ele não tinha mais sono. Pretendia tomar umas cervejas, antes de ir para casa. Lembrava-se nitidamente da foda dada com Natália. Ficou de pau duro. Pegou seu celular e catou o telefone da cuidadora de animais. Ligou para ela, quando se sentou no primeiro bar que encontrou. Ela atendeu:
- Oi, Leo. Já acordou? Não vou poder falar contigo agora, pois meu namorado está por perto.
- Quando daremos outra foda daquelas?
- Você quer?
- Claro. Eu gostei, apesar de não me lembrar de ter gozado.
- Desculpa, tá? Tive que te aplicar aquele sedativo. Você estava fazendo muto escândalo. Agora, me diga quem estava trancada lá no teu banheiro, enquanto fodíamos?
- No banheiro? Ninguém. - Mentiu ele.
- Deixe de conversa. Foi a doutora, não foi? Ela mentiu para os policiais.
- Eu estava sozinho quando você chegou, Natália - insistiu na mentira, ele.
- Não tem mais importância. Mas se quiser foder comigo de novo, terá que ser num motel.
- Tudo bem. Dê um jeito de vir pro Horto. Estou bebendo num barzinho perto.
Pouco depois, a cuidadora chegava. A morena de quase dois metros de altura estava com uma calça bem apertada, valorizando suas curvas. Explicou:
- Nem foi preciso driblar Murilo. Ele pegou no sono, lá em casa. Deixei um bilhete dizendo que iria dormir na casa de uma amiga. Portanto, temos a noite inteira para nós.
- Você não sente sono?
- Claro que tenho. Mas depois que comecei a transar com meu namorado, as noite de insônia não mais existem para mim. Transo e durmo que é uma maravilha. Falou com a detetive, aquela putinha?
- O que aconteceu?
- Aquela catraia cismou de cantar meu namorado, pode? Disse na minha cara que iria fodê-lo. Denunciei-a ao comissário.
- E Murilo, como reagiu?
- Fingiu que não ficou interessado nela, aquele puto. Mas sei bem quando mente. Principalmente, quando se trata de mulher. Ele fica logo de pau duro. Por isso, resolvi botar-lhe um par de chifres contigo.
- Agradeço a preferência. Vamos logo para um motel? Você sabe que tem muitos por aqui por perto.
- Agora não, bobo. Vamos tomar mais umas cervejas. Depois, iremos.
Enquanto isso, Murilo acordava. Procurou pela namorada, até que viu o bilhete. Nele, leu que a mocinha iria passar a noite fora. Ela não era de fazer isso. E não confiava na amiga que ela dizia ter ido visitar. Era dessas que sempre tinha um macho por perto. Ligou para Natália, mas deu desligado. Sabia onde morava a tal amiga dela. Trocou de roupa e dirigiu-se para lá. Quando perguntou pela namorada, a outra olhou para ele espantada. Mas logo percebeu que a amiga havia driblado o cara. Decerto, para um encontro clandestino. Por isso, mentiu:
- Natália esteve aqui, mas depois foi visitar uma amiga nossa que está doente.
- Onde a tal amiga mora?
- Calma aí, gatão. Está aperreado por quê? Natália vem me dizendo que a relação de vocês está as mil maravilhas...
- É verdade - encheu-se de vaidade o rapaz, que não era muito esperto - Nunca fodemos tanto quanto estamos fazendo ultimamente.
- Então, a Natália não tem por quê te trair. Relaxe. Espere-a aqui. Ela logo deve estar de volta. Quer uma cerveja?
- Se tiver, eu quero.
- Não tenho. Você teria que comprar naquele barzinho ali no fim da rua. Vá lá, enquanto preparo uns tira-gostos.
O cara foi. Mas o que a amiga de Natália queria mesmo era ficar sozinha, pra poder ligar para ela e avisá-la de que o namorado estava ali e muito desconfiado. No entanto, o telefone da moça estava desligado. Não podia deixar de jeito nenhum que ele insistisse em procura-la em outro lugar. Por isso, antes que ele voltasse no bar, vestiu apressadamente uma minissaia curtíssima, aparecendo o fundo da calcinha. Preparou uns cubinhos de mortadela e sentou-se de pernas cruzadas a esperar por ele.
Quando descruzou as pernas para pegar as cervejas que ele trazia nas mãos, para coloca-las na geladeira, deu um lance espetacular de calcinha. Percebeu que o rapaz ficou aceso. Sorriu, caminhando rebolando em direção à cozinha. Assustou-se quando pressentiu a presença dele enquanto colocava as garrafas para gelar. Ele a abraçou por trás e sussurrou ao seu ouvido:
- Está sozinha?
- No momento, sim. Mas algum dos meus irmão deve aparecer por aqui.
- Então, teremos que ser rápidos.
- Rápidos pra quê, Murilo? - Ela fingia não estar entendendo a situação - E tua namorada pode chegar.
- Por isso teremos que ser rápidos. Olha como já estou...
Ela olhou e ficou espantada com o tamanho e grossura do cacete que estava de fora, saindo da braguilha.
- Nossa, Murilo. Tua namorada vivia nos dizendo que você tinha um pinto minúsculo. Então era mentira daquela catraia?
- Eu tinha. Mas ele vem crescendo a cada dia. E isso me dá um tesão arretado. Brinca com ele...
- É enorme. Não sei se vou aguentá-lo na boceta.
- Eu também gosto de cu.
- Tá doido? Não tenho nenhuma intenção de ficar frouxa das carnes. Podemos, sim, dar uma rapidinha, mas só se for na boceta.
Ele arrancou a sua calcinha de um puxão, rasgando-a. Posicionou-se frente a ela e já ia apontando a jeba. Ela reclamou:
- Ei, não vai nem me dar nem uma chupadinha, pra eu ficar lubrificada?
Ele parecia nem ouvi-la. Sentou-a no braço do sofá, abriu-lhe bem as pernas e apontou a rola. Ela tinha ficado excitada pela visão daquela monstruosidade. Claro que costumava aguentar paus enormes entre as pernas, mas na maioria das vezes era paga para isso. Disse ao rapaz:
- Te deixo me estuprar, mas depois você paga um vidro de perfume para mim, à minha escolha. E eu vou me lembrar de você sempre que me banhar da fragrância, tá?
Ele não dizia nada. Apenas grunhia, outras vezes urrava. Ela sentiu aquela enormidade penetrar-lhe a vulva. Sentiu as grossas veias entrando nela. Aí, o caralho do cara começou a inchar ainda mais. Ela sentiu sua vulva sangrar. Pediu que ele parasse mas o cara enfiou mais aquele rebolo na tabaca dela. Ela bateu com os punhos em seu peito. Implorou que ele saísse de cima. O cara estava transformado. Deu-lhe dois murros seguros, fazendo com que ela desmaiasse. Quando ela desfaleceu, ele retirou-lhe o pau da xana, virou-a de costas e invadiu seu ânus. A penetração não foi fácil, mas ele forçou a invasão do reto. Algumas pregas do cu da mulher se romperam, fazendo o ânus sangrar. Ele deu um sorriso sádico e continuou o estupro.
FIM DA SEXTA PARTE