E tudo começou com meu amigo Ricardo, um amigo da faculdade. Não que eu tenha tido algo com ele, muito pelo contrário. Ele é homossexual. Mas foi através dele que surgiu o convite para um teste para ser modelo.
_ Modelo, Ricardo? Como assim, me explica melhor!
_ Natália, um amigo meu viu as suas fotos nas minhas redes sociais e me disse que você é muito bonita. Aí ele veio me perguntar sobre você e me pediu pra ver se você tem interesse. Mas ele nem me explicou direito, porque ele prefere explicar direto pra você. Só me disse que tem muitos trabalhos e que o dinheiro é bom.
Pra mim, foi o suficiente e resolvi entrar em contato com o tal do Everaldo e agendamos de eu ir em um escritório dele para que ele me explicasse melhor. Marcamos para o dia seguinte às 19h.
O próprio Everaldo me recepcionou. Um homem de seus 40 anos, mas bem conservado, magro. O local era apenas do escritório, pequeno, porém aconchegante. Tinha uma mesa, um sofá e uma pequeno estúdio para fotografias.
_ Aqui foi a nossa primeira sede, mas ficou pequeno para nós. – foi logo se justificando Everaldo.
Como de praxe, ele primeiramente foi falando sobre a empresa, como começaram, como cresceram, os clientes, dentre outras coisas. Depois perguntou sobre mim para enfim explicar o que ele queria comigo.
_ Então, Natália! Já sei um pouco de você, uma moça linda, simpática, 22 anos, 1,72m de altura. Mas eu te chamei aqui pra te apresentar a empresa e te apresentar uma proposta pra que você analise se é de seu interesse.
_ Ótimo.
_ Nós temos diversas modalidades para modelos, mas a que eu acho que mais se adequaria para você que não tem experiência seria para fotos. Primeiro porque você teria um horário mais flexível, com menos viagens. E se por ventura você for pegando gosto, poderia ir evoluindo para outros tipos de modelo, como propagandas e desfiles.
_ Certo, concordo contigo. Mas como funciona?
_ Estou sempre com algumas campanhas publicitárias. Eu analiso as modelos que preenchem o perfil e as convido para o trabalho. Concordando com os termos, tiramos as fotos e encaminhamos para o cliente que aprova ou não as fotos com as modelos. Os pagamentos são realizados por campanha. E costumam ser bons pagamentos. O valor varia muito, mas como você está no início, seria algo de mil a três mil reais por campanha. Por algumas horas, acredito ser uma excelente oportunidade.
_ Nossa, seria excelente! Tenho muito interesse sim.
_ Ótimo! Posso tirar algumas fotos para cadastro?
_ Claro!
Everaldo tirou algumas fotos simples. Tirava foto e soltava elogios. Ele foi me auxiliando referente a postura para que as fotos ficassem melhores.
_ Olha, Natália! Você é maravilhosa! Nós temos muitas campanhas para biquíni e lingerie. Você teria problema em participar desse tipo de campanha também? É o que mais sai, pra te falar a verdade. Inclusive estou com uma em andamento.
_ Problema nenhum, Everaldo.
_ Ótimo! Tenho certeza que teremos muito trabalho para você. Pode ficar apenas com sua roupa intima? Dependendo já te agendo para você concorrer à vaga desta campanha. O cachê está muito bom. Sendo aprovada ganhará 2mil.
Concordei de imediato e tirei minha roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Everaldo me analisou de cima a baixo e me pediu para virar de costas para ele.
_ Meu Deus! Você é simplesmente incrível! Que corpo maravilhoso, Natália. Sua bunda foi desenhada à mão.
Sorri agradecendo os elogios. Everaldo me pediu para que eu me aproximasse mais dele e colocou a mão em minha coxa, alisando levemente.
_ Olha, Natália! Estou muito propenso a te oferecer a vaga. Tem muitas meninas que estão brigando por ela, mas eu quero mesmo deixar ela contigo como uma porta de entrada pra você. Mas preciso saber de você o que estaria disposta a fazer pra garantir essa vaga.
Arrepiei inteira quando escutei isso. Mas era 2mil reais e apenas no primeiro trabalho. Ele era simpático, educado. Poderia perfeitamente ocorrer em outras ocasiões.
_ Estou disposta a qualquer coisa, Everaldo. – disse com a voz trêmula.
_ Muito genérico, linda! Preciso que você seja mais direta.
Peguei a mão dele e coloquei em minha bunda e repeti a frase.
_ Está melhorando, delicia! – disse enquanto apalpava minha bunda.
_ Que rabo maravilhoso esse seu. Mas, é apenas isso que posso fazer? Pegar na sua bunda?
_ Hoje eu sou toda sua, Everaldo!
_ Preciso que você faça a oferta, meu anjo.
Me virei de frente para Everaldo e olhando em seus olhos disse:
_ Me come, safado! Me fode!
_ Tenho minhas condições. Só te como se você me chupar muito bem.
_ Te garanto que não experimentará melhor.
Me ajoelhei, botei seu pau pra fora e lambi primeiro suas bolas, subindo com a língua aos poucos até alcançar a cabeça de seu pênis. Esfreguei minha língua em movimentos circulares e depois enchi minha boca com o seu membro. Comecei bem devagar, carinhosa e fui aumentando o ritmo de minhas sucções.
Passei bons minutos mamando Everaldo, deixando-o completamente alucinado. Ele tirou meu sutiã e me puxou para seu colo. Apalpou um de meus seios e chupou o outro. Com a outra mão, afastou minha calcinha e invadiu minha bocetinha com seus dedos.
_ Toda meladinha, safada! Ta gostando, putinha?
_ Claro que estou. Um pau gostoso desse.
_ Deite no sofá, quero saber o seu gosto.
E que homem que chupa gostoso. A língua dele explorou toda minha boceta e seus dedos agitavam meu grelo, me fazendo gozar.
Pedi pra que Everaldo se deitasse no sofá e sentei em cima dele.
_ Quero cavalgar nessa rola gostosa!
Esfreguei a cabecinha na entrada de minha bocetinha, escorreguei um pouco pra dentro e tirei, voltei a esfregar até que ele ficasse desesperado pra colocar dentro de mim. Everaldo forçou meu corpo para baixo podendo enfim me penetrar. Cavalguei em meu agente, enquanto ele agarrava forte a minha bunda. Não resisti por muito tempo e logo estremeci em um novo gozo.
_ Cadelinha gostosa. Fica de quatro pro seu macho aqui. Safada!
Já tinha percebido como ele gostava de conversas durante o sexo e entrei na onda dele. Fiquei de quatro no chão, arrebitei minha bunda e olhando pra trás pedi pra que ele me comesse. Primeiro ele chupou novamente minha boceta e meu cuzinho. Arrepiei inteira e soltei um gemidinho manhoso. Everaldo socou minha boceta com força, dava tapas na minha bunda e puxava meu cabelo pra trás. Pensei que fosse gozar ali mesmo, mas ele se controlou.
Ele sentou-se no sofá e me pediu que o chupasse novamente. Dessa vez chupei com mais força. Everaldo forçava minha cabeça contra seu pau, me fazendo engasgar com ele entalado em minha garganta. Coloquei seu pau entre meus peitos e movimentei para cima e para baixo, lambendo a cabecinha quando fugia.
Me puxando para o sofá, deitei de lado à frente dele. Everaldo ergueu minha perna esquerda e botou em minha boceta novamente. Sua mão percorria minha barriga e meus seios. Senti ainda seus beijos em meu pescoço, enquanto fodia minha grutinha.
_ Você fode gostoso demais, putinha! Quero comer um frango assado agora.
_ Minha posição preferida. Vou gozar de novo.
Dito e feito. Não resisti por muito tempo suas estocadas e logo senti novamente aquela sensação maravilhosa de gozar. Everaldo começou a acariciar o meu rosto colocando o dedão em minha boca.
_ Você deve ficar tão linda com esse rostinho cheio de porra.
_ Quer dar leitinho pra bezerrinha? – provoquei.
Everaldo ficou de pé e me ordenou que me ajoelhasse em sua frente. Mamei um pouco, mas ele tirou de minha boca e se masturbou até jorrar seu creme por todo o meu rosto.
Segurando meu rosto pelo queixo ficou me observando com um sorriso safado no rosto.
_ Tão novinha e tão putinha! Tenho a sensação que iremos nos divertir muito ainda.
_ Você é muito safado, Everaldo.
_ Não viu nada ainda, princesinha. - disse colocando minha mão em seu pau.
Fiquei espantada. Ele queria mais. Nem limpei meu rosto e voltei a chupar devagar. Lambendo do saco até a cabeça, até ele conseguir se reerguer.
Com o pau já estabelecido ele o esfregou em meu rosto e enfiou todo em minha boca, forçando até minha garganta.
Everaldo me ajudou a levantar do chão e me colocou debruçada sobre a mesa, ficando com minha bunda empinada. Ele se ajoelhou atrás de mim, agarrou minha bunda e chupou meu grelo. A sua língua foi subindo até chegar em meu cuzinho. Esfregou a língua no meu buraquinho e a forçava para tentar entrar. Botou um dedo em meu cuzinho e desceu a língua até minha bocetinha. Estava uma delícia.
Quando se levantou, ajeitou a cabecinha na entrada de meu cuzinho e cuspiu para melhorar a lubrificação. Abri mais as minhas pernas e me inclinei mais pra ele. Nunca fui fã de sexo anal, mas já tinha feito tanta coisa que nem me importava mais com isso.
_ Estou louco pra comer esse rabinho. Mas eu quero que você peça.
_ Me enraba, safado. Fode com o meu cuzinho, por favor. Estou precisando sentir essa pica nele.
Ele colocou devagar e foi aumentando as metidas conforme meu corpo se adequava para recepciona-lo melhor. Logo ele estava fodendo como se fosse uma boceta. Por sorte ele não conseguiu resistir por muito tempo e gozou em minha bundinha.
E assim iniciou minha carreira de modelo.