Bem. A rede de postos que trabalhava estava passando por sérios problemas financeiros. E teria que ser feito uns ajustes para não comprometer tudo. Ficou definido que cinco postos teriam que ser vendidos. Evidente que a parte mais difícil iria sobrar para mim, já que eu era o supervisor administrativo. Bem o bom foi que dois dos postos foram negociados com a preservação dos funcionários. Entre eles Valeria, já Dani e Nielza tiveram que sair. Dani logo conseguiu um emprego de promotora era o que ela gostava de fazer, Nielza pouco tempo depois conseguiu um emprego em outro posto. Bem os encontros com Valeria foram ficando escassos eu alegava que era por causa dos postos. Certo dia ela me diz que conheceu um cara que estava recém separado e que ele a pediu em namoro. Eu perguntei se ela já tinha transado com ele, fala que ainda não, mais que rolou uns beijinhos, eu evidente lhe dei carta branca seria melhor para ela, eles começaram a namorar e em pouco tempo estavam morando juntos, mais algumas vezes ainda fodemos. Vilma sua mãe ficamos transando por mais ou menos um ano até sua irmã Dida descobrir ai perdi de foder as duas. Umas poucas vezes as visitei mais não aconteceu mais nada. Nielza nos encontramos mais duas vezes e nunca mais há vi. Ficamos nos falando por telefone uns tempos, eu querendo me encontrar com ela mais ela disse que seu marido estava diferente, caseiro e tratando ela muito bem e que aquelas loucuras que fazíamos não poderiam se repetir. Mais sempre falava que não iria se esquecer do que fizemos juntos. Já Dani esta até hoje estamos juntos. mais vou relatar o que aconteceu conosco. Se lerem a partir do conto 64 verão minhas parcerias com Dani e minha mulatinha Joani. Já se passaram anos e as vezes ainda continuávamos indo juntos os três eu Joani e Dani, e era cada vez melhor. Marina o caso de Dani ficou fazendo parte do cardápio. Bem pelo menos a cada dois meses íamos eu Dani e Joani ao motel, era indescritível no passado eu tive a oportunidade de ir a motéis com varias parceiras a dois, três, chegando a irmos a quatro, mais sempre eu com mulheres. É só verem os contos anteriores, mais com Joani e Dani estes foram os melhores. Na rede de postos a situação começou a melhorar financeiramente, mais eu já estava procurando outro trabalho. Mais antes de sair aconteceu um fato digno de lhes contar. Desde que fui trabalhar nos postos já trabalhavam duas figuras uma Nea uma coroa aloirada de uns quarenta e poucos anos ela não era lá essas coisas mais pelo que ela mesma falava era doidinha por rola, a outra era Conceição uma morena clarinha de uns trinta anos era meio magra mais muito bem feitinha, ela era casada, já Nea separada. Bem na parte administrativa só ficaram as duas e um carinha e logico eu. Nunca havia passado pela minha cabeça qualquer coisa com as duas, mais devido a proximidade fui conhecendo melhor as duas fomos ficando mais íntimos e termonu no que agora lhes relato. O rapaz que restou da administração ficou lotado em outro posto, ficando as duas juntas. Nea como era descaradamente safada tinha sempre conversas de putaria, Conceição no inicio ficava calada mais depois foi indo na onda de Nea e participava. Certa ocasião Nea me pergunta quantas meninas do posto eu comera. Evidente que neguei, num sábado estava somente no escritório Nea eu chego, ela estava com um vestido longo e debruçada em um birô, eu fui passar por traz dela ela se empina um pouco e o cassete roça na sua bunda, ela ri se vira e diz que eu fiz de proposito, nego mais ela diz não tem problema eu até gostei, faz dois meses que nem uma encostadinha eu levo disse por isto não disse fique do mesmo jeito, ela se inclinou no birô e ficou com a bunda para traz, eu me posicionei por traz dela e esfreguei o cassete em sua bunda, ela rebolou a bunda olhou para traz e disse puxa já ficou durinha foi, colocou a mão para traz e pegou no meu cassete, ficou alisando, eu abri o zíper e coloquei sua mão no cassete, ela alisando, levanto seu vestido, suas pernas branquinhas, passo a mão na bundinha ela diz não faça isto, estou morrendo de vontade, eu calado baixo seu vestido para ver os peitinhos, ela estava sem sitian, os peitinhos eram médios alvinhos os biquinhos vermelhinhos bem durinhos, peguei os dois ela se vira e eu os chupo, do nada ela bota meu cassete para fora se baixa e começa a chupar, era uma verdadeira profissional sabia chupar muito bem, já perto de gozar eu levanto boto ela de costas baixo sua calcinha e boto o cassete no seu cuzinho. Ela rebola manda eu foder seu cuzinho diz bote pra fuder coma eu estava morrendo de vontade de levar uma rola no cu. Eu com o cassete em seu cu e ela se masturbando, diz vai com força vou gozar mete com força vai, porra tó gozando na buceta e no cuzinho, assim que encho seu cu de gala ela se vira pega meu cassete todo melado e bota na boca, confesso que fiquei com nojo já comera uma centena de cus mais foi a primeira vez assim. Ficou chupando um tempão, chupava e tocava siririca, o cassete ficou duro novamente ela acelerou a chupada gozei em sua boca ela engoliu tudinho, lambeu os labíos e disse é do jeito que gosto você é arretado de gostoso. Depois desta eu evitei outras, vi que não valia a pena a bicha era puta toda. Com Conceição a coisa não passava de palavras de sacanagem comandadas por Nea. Em algumas oportunidades eu aplicava massagens nas costas das duas a principio de sacanagem, mais Conceição sempre pedia e dizia que suas costas melhoravam de doer com minhas massagens, e ai eu ia massageando, com o tempo fui prestando mais atenção em Conceição ela era falsa magra tinha uns peitinhos médios as coxas pereciam proporcional ao corpo mais como ela dificilmente vinha trabalhar com roupas que dessem mais detalhes de seu corpo ficava só na aparência. Certo sábado só estávamos trabalhando eu e ela, neste dia ela veio trabalhar com uma calça preta colada e uma blusa justa com um detalhe entre os seios que deixavam ver parte do sutien, ela nunca tinha vindo com roupas destas, eu logico a elogiei e perguntei porque ela não se vestia sempre assim. Ela disse que o marido estava viajando a trabalho por isto é que ela veio com a roupa. Me pedi uma massagem, começo pelo pescoço ela diz que as costas estavam doloridas, mando ela ficar de pé coloco as mãos nas costas por baixo da blusa, ela bota as mãos no birô fica parada, eu vou aliviando as mãos de massagem passo a alisar, ela nada diz, olho de lado vejo os bicos dos peitinhos durinhos, ela de olhos fechados, vou passando as mãos em toda costa, na cintura ela de olhos fechados, encosto nela não vi reação nenhuma continuava parada de olhos fechados, e os biquinhos dos peitos já pulando da blusa, aperto sua cintura a puxo para traz, me esfrego de leve na sua bunda, não via reação, fico esfregando o cassete duro subo as mãos e toco no sutien, ela calada de olhos fechados, boto os dedos por baixo toco nos peitos ela se mexe um pouco, viro ela de frente ela com os olhos fechados levanto sua blusa, solto o sutien aparecem uns peitinhos lindos os biquinhos meio grandes durinhos chupo os dois, a esta altura ela passava a língua pelos lábios mais com os olhos fechados, beijo seu pescoço ela se encolhe, passo a mão por sua calca na direção da bocetinha, ela dá um leve gemido, toco mais ela calada, abro seu zíper, baixo um pouco a calça, ela estava com uma tanguinha cor de rosa, olho para o volume não parecia grande mais era cheinho, toco na calcina ela começa a gemer baixinho me baixo beijo suas coxas sua virilha ela não aguenta geme mais alto rebola, eu boto o dedo na bocetinha já estava toda molhadinha. Ela rebola no meu dedo goza mordendo os labios e gemendo baixinho mais com os olhos fechados, dou um beijo no rosto na boca ela quase me arranca a língua. Baixo sua tanguinha olho vejo uma bocetinha pequena mais gordinha passo os dedinhos, encosto ela no birô sento ela, abro suas pernas e boto o cassete dentro era apertadinha, ela me aperta me beija, morde minha orelha a puxo para o cassete entrar todinho, ela se mexe começo me movimentando ela de olhos fechados passando a língua nos lábios, de repente ela vira o pescoço para traz me aperta da um gritinho e diz ai não aguento mais vá me ame me ame, acelero e gozamos juntos ela me mordendo a orelha e dizendo vá me ame me ame me aperta e diz goze dentro de mim goze dentro de mim eu tó gozando eu tó gozando ai que coisa boa. Me aperta e da um grito mais alto, se empina se arrepia e goza. Tudo isto de olhos fechados. Quando gozamos ficamos abraçados por uns minutos, de repente ela me empurra desce do birô sai segurando a calça o sutian aberto e vai para o banheiro, eu vou ao outro me recompor, demora quase uns trinta minutos o maior silencio, quando ela retorna já toda refeita, senta na cadeira respira fundo e me diz, esta foi a primeira e ultima vez que fizemos isto, eu nunca tinha transado com outro homem só com meu marido. Queria experimentar como era com outro, escolhi você porque confio, mais nunca mais toque em mim. O pior é que depois disto só falávamos assuntos de trabalho. Isto tem jeito. Se passaram uns três meses e eu foi trabalhar em uma empresa de ônibus rodoviário na cidade de Garanhuns. Nunca mais há vi. Mais ainda tem contos para vocês.
Rona minha historia parte 73
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 09/10/2018 12:36:15
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.