Rona minha historia parte 74

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 09/10/2018 14:48:44
Assuntos: Heterossexual

Continuando.

Bem como falei anteriormente fui trabalhar em uma empresa de transporte rodoviário em Garanhuns, na realidade eu há doze anos atrás já havia trabalhado nesta empresa. A mesma que conheci Dora, Ines e a gostosa Paulistinha, podem ver nos contos anteriores. Bem era ido de 2010 eu já com 56 anos, já estava mais tranquilo sem procurar aventuras, estava satisfeito com Joani minha mulatinha estávamos juntos desde 2003, Dani juntos desde 2007, e correndo por fora Marina o caso de Dani. Dani a conheci na rede de postos que trabalhei e onde aconteceram as melhores transas de minha vida, bem quase. Dani até então ainda era virgem só tínhamos feito por traz que foi um dos meus cabacinhos. Bem nesta empresa passei dois anos mais não aconteceu nada de relevante só umas paqueras sem importância, e uma menina de dezenove aninhos que ainda dei uns amaços mais foi só. Joani estava sempre indo a Garanhuns. Bem Dani e Marina moravam juntas, ficava difícil para uma das duas irem a Garanhuns, já que uma não sabia que eu tinha caso com a outra. Bem as duas brigam se separam e Dani entra de férias e vem passar uns dias em Garanhuns, ela chega numa segunda, quando fui trabalhar em Garanhuns só nos víamos uma vez por mês, algumas sos e outras com Joani. Dani chega numa segunda, foi o de sempre, beijos chupadas e aquele cuzinho marromzinho gostoso. Bem na quinta estava fazendo um frio gostoso, fomos para cama cedo começamos nas pelimiminares fomos avançando beijo ela todinha deu uma chupada naquela bocetinha cabaço, ela goza, me beija todinho me chupa, ficamos abraçados, deito ela de frente me posiciono entre suas pernas e fico com o cassete roçando na entradinha da bocetinha, já era costume, mais nunca dentro. A adrenalina aumentando eu começo a forçar o cassete ela manda parar, eu digo que o impedimento de não transarmos era por causa de Marina, já que estavam separadas não via nenhum impedimento, ela fica calada, forço um pouco mais, ela diz que está incomodando pede para eu não forçar, pergunto se ela gostava de mim ou não, ela diz o senhor sabe muito bem o quanto eu gosto o senhor foi e é o único homem com que sempre fico e fiquei, eu gosto demais do senhor se não fosse assim já teria desistido de ficarmos juntos. Eu disse que meu sonho era faze-la minha mulher, ela calada forço mais um pouco, ela diz tá bem mais jure que isto não vai nos separar eu não quero me separar nunca do senhor, lhe dou um beijo e vou forcando bem devagar, ela relaxa fecha os olhos e diz vá se eu tiver que fazer com um homem tem que ser com o senhor faça, vou forçando ela pedindo para ser devagar, me segura, apesar do frio ela estava toda suada, vou empurrando devagar o hímen rompendo o cassete entrando ela se contorcendo dizendo doer, mais diz vá termine não tem mais volta eu quero ser sua mulher, empurro ela da um grito me aperta e diz ai entrou você tirou minha virgindade, agora sou mulher sua mulher, vamos fazendo bem devagar ela ainda incomodada, de repente ela me aperta me beija treme todinha e diz meu amor eu gozei. Eu também gozei foi diferente gostoso aquela bocetinha apertadinha sentindo o pulsar no meu cassete foi demais. Ficamos abraçados, ela me beija e diz estou feliz se isto tinha que acontecer um dia tinha que ser com o senhor. Olha para mim e diz eu te amo agora sou sua mulher. Levantamos e vamos tomar banho, o cassete melado de porra e sangue. Fomos dormir abraçados no dia seguinte ela acordou dizendo que estava um pouco dolorido, mais a noite depois de uma chupadinha ela deixou eu botar dentro de sua bocetinha novamente, e assim foi até o domingo quando ela retornou ao Recife. Bem passaram-se mais ou menos um mês quando numa tarde Marina me liga as duas tinham reatado, estava puta da vida, diz Sr. Rona aquela nega safada da Dani deu a boceta e um macho safado, eu disse não é possível Marina, Dani sempre me pareceu muito bem resolvida com sua situação, ela nunca falou de homem, como isto foi possível, ela diz pois foi só queria saber com quem foi, eu iria cortar o cassete deste puto safado. Não me contive e sorri. Disse pode ter sido com um destes brinquedinhos, ela diz que nada porque ela nunca quis que colocasse nada dentro da boceta, eu disse Marina qual a diferença tu não es mulher e agente não fode há muito tempo. Ela arretada não queria aceitar. Há se ela sabe que aquele cabacinho foi meu. Passados uns dois meses as duas vão passar um fim de semana em Garanhuns, quando chegam Marina diz ai pergunte a ela o que eu lhe disse, é claro que eu havia contado a Dani de nossa conversa, ela sorrio e disse prepare-se para ficar sem o pinto. Disse acabe com esta historia e vão ser felizes. Ficamos o final de semana juntos mais nem uma nem a outra admitiam transarmos os três. Ate hoje eu fico com uma e outra e elas nem desconfiam. Aguardem o próximo.

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