O FALSO GURU E A CURA “MILAGROSA”
Esta história (verídica) aconteceu comigo, Valéria, e meu marido, Paulo. Sou uma mulher fiel ao meu esposo, mas tipo “dondoca”, só me interesso em comprar e usar roupas de grife, ira festas, à praia (moramos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro), faço academia quase todos os dias, amo badalar por aí. Meu maridinho, empresário bem-sucedido, apesar de tudo, faz todas as minhas vontades. Tenho estatura mediana, sou morena (tenho marquinha de biquíni), seios pequenos, mas, em compensação, coxas grossas e bem torneadas e uma bunda bem grandinha, durinha, e que mereceu sempre elogios (inclusive dos amigos de meu marido...) etc. Entretanto, nosso casamento não ia muito bem das pernas, o que, traduzindo, significava que eu não abria mais as pernas pro Paulo, se é que me entendem... É que já estávamos casados há cinco anos (eu tenho 30 anos e Paulo, 40), e rolava um cansaço natural, um desgaste da nossa relação, sobretudo no sexo. Pois bem, leitor(a). Com temos interesse em terapias alternativas, questões espirituais e religiosas, resolvemos, então, para tentar reavivar nosso casamento e, sobretudo, retomar nossas relações sexuais, consultar um terapeuta “indiano” cujo anúncio vimos num jornal, e que prometia “milagres” em reaproximar pessoas, consertar casamentos desfeitos, melhorar a “performance” sexual de casais, etc. etc.
Num fim de semana, dirigimo-nos ao local (o endereço será mantido em sigilo, por razões óbvias), um belo e aprazível sítio na Região Serrana, no interior do Rio de Janeiro. Já tínhamos conversado a respeito desse “terapeuta” com amigos nossos, que o haviam consultado e falavam maravilhas do “tratamento”. Pois bem. Em lá chegando, fomos muito bem recebidos por uma secretária, com cerca de 23 anos, loura, magra, peituda e um belo traseiro bem redondinho, vestindo uma minissaia tão curta que dava pra ver a polpa da bundinha. Linda, a tal menina. Explicou-nos em poucas palavras no que consistia o tal “tratamento”: teríamos que permanecer todo o fim de semana no sítio – na verdade, uma aconchegante pousada na Serra, com todo o conforto, piscina, sala de repouso e meditação, sauna, salão de prática de ioga, restaurante etc. Um verdadeiro SPA. Claro que o preço da estadia (pago adiantadamente) custou os olhos da cara, mas achamos que valeria a pena tentar.
Após nos acomodarmos no excelente chalé que nos foi destinado, saímos para conhecer o lugar. Havia dezenas de outros casais circulando pelos jardins e na piscina, a maioria jovens, e entabulamos conversas com dois ou três, que nos disseram como eram as regras do lugar, as atividades do dia e, principalmente, a “regra de ouro”: deveríamos obedecer cegamente ao líder espiritual, a quem chamavam de Mestre, a fazer tudo o que ele mandasse, pois, senão, o “tratamento” não teria efeito. Soubemos, também, que a clientela era formada por políticos, empresários e celebridades, ou seja, pessoas muito ricas e que podiam pagar e fazer vultosas doações à “obra” do tal guru. A propósito: havia meia dúzia de seguranças fortões, mas discretíssimos, que vigiavam a propriedade e os convidados.
Depois do almoço, a tal secretária pediu a todos que se dirigissem ao salão de reuniões, para ouvir uma palestra do Mestre. Fomos conduzidos ao anfiteatro, e após uma curta apresentação feita por um “assessor”, o Mestre adentrou no pequeno palco, e nós, finalmente, pudemos conhecê-lo ao vivo e a cores. Era um homem alto, de forte compleição física, com uma barba grisalha muito bem aparada, devia ter cerca de quarenta anos. Vestia uma túnica com motivos indianos, muito bonita e colorida. Em resumo, o Mestre (que se chamava Sri Rishikesh, mas permitia que o tratassem apenas por Sri Rick) expôs em rápidas palavras a doutrina hinduísta que professava, e que aprendera num templo na Índia, falou de ioga, meditação, transcendência, espiritualidade, e que o principal era que todos os adeptos acreditassem nele e no poder de cura da “terapia”. Terminada a seção, ordenou a todos que se dirigissem aos seus respectivos aposentos, até serem convocados para as atividades de ioga e meditação, mais tarde.
Estávamos eu e Paulo muito bem impressionados com o tratamento VIP que estávamos recebendo e ficamos conversando e lendo alguns folhetos que havia no quarto, que explicavam a doutrina, sua origem, a eficácia da terapia, etc, etc. Lá pelas duas horas da tarde, a “secretária” gostosa veio nos chamar para irmos à presença do Mestre, pois ele queria conhecer os novos hóspedes e clientes. Paulo estava vestindo bermudas, uma camisa polo e sapatênis, e eu, um short (“muito curtinho, parece de piranha!” reclamou Paulo), uma camiseta e sandálias de couro. Fomos conduzidos aos aposentos do “nosso líder espiritual”, num luxuosíssimo chalé, e recebidos com muita cortesia por ele, que, em seguida, pediu à “secretária” que nos deixasse a sós, pois queria começar os “trabalhos” de purificação.
Sri Rick, então, acomodou-se numa grande poltrona de cor vermelho-carmim, ficou alguns segundos numa espécie de meditação e, em seguida, pediu-nos para ficarmos descalços e bem à vontade, e recitando repetidamente algumas palavras numa língua desconhecida pra mim (acho que era uma espécie de mantra), pediu-nos que sentássemos nas confortáveis almofadas dispostas no chão da sala.
“Bem-vindos, Paulo e Márcia. O que os trouxe aqui? Por que querem minha ajuda?” – começou, numa voz macia e pausada, quase mastigando as palavras.
Eu, então, passei a contar sobre os nossos problemas no casamento, o desgaste da relação, a falta de vontade que eu tinha de fazer sexo, o medo de que Paulo me traísse por causa disso, minha vida fútil etc. etc. A princípio, estava bastante nervosa, mas, aos poucos, fui descontraindo, e mostrando-me mais à vontade na presença do Mestre. Paulo permanecia calado, mas, parecia concordar com tudo o que eu expunha.
Sri Rick escutou-me atentamente, disse que gostaria de ouvir-me outras vezes, e perguntou a meu marido se ele estava de acordo com o que eu havia narrado. Paulo fez que sim, meneando a cabeça, que era aquilo mesmo e que estávamos dispostos a seguir as recomendações da terapia. O “líder”, então, pediu-nos que fizéssemos tudo o que ele passaria a ordenar e que não contrariássemos em nenhuma hipótese qualquer ordem sua. Concordamos. Pediu-me, então, que despisse a camiseta e o short, para melhor expulsar as “energias negativas”. Olhei para meu marido, como a pedir consentimento, e ele fez um sinal positivo de que sim, eu devia livrar-me das roupas. Que vergonha! Fiquei apenas de calcinha fio-dental (pois nunca usei sutiã) mostrando toda a minha beleza e juventude para o Mestre. Vi brilharem os olhos de Sri Rick, que procurou disfarçar, pedindo a Paulo que também se livrasse das roupas. Ficamos, então, eu e Paulo, quase despidos... Paulo vestia uma cueca slip, que mostrava a polpa de sua bunda e destacava o volume da sua “mala”, que, notei, estava ficando dura. Estávamos ambos excitados, quase nus, frente a frente com o nosso “líder espiritual”. Comecei a sentir que minha boceta estava ficando molhadinha... Sri Rick avisou-nos de que nos iniciaria no sexo tântrico, um método da ioga infalível para nossa cura “espiritual”, e que afastaria de vez o fantasma da minha frigidez, a fim de que o nosso casamento se fortalecesse, buscando mais união entre nós.
Sri Rick, em seguida, ordenou-me que ali, na frente dele, começasse por beijar na boca e massagear o pênis de meu marido, e acariciasse sua bunda. Fiquei com muita vergonha, a princípio. Mas, logo que comecei a tocar Paulo, e notei seu pau crescer, relaxei. Paulo, com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, minhas carícias, mas eu, bolinando meu marido, não demonstrava qualquer tesão ou desejo sexual... por ele! O Mestre, então, mandou Paulo acomodar-se de novo na almofada, e disse que mostraria como fazer corretamente esse exercício... em mim! Ordenou-me que tirasse a calcinha. Desfiz-me da minúscula peça, que ainda escondia minha boceta inteiramente depilada e minha gostosa bunda, e fiquei completamente nua! Nua na frente de um estranho e de meu marido! Paulo esboçou um movimento como se fosse interferir, mas Sri Rick advertiu-o de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo de “cura”; falou que eu e Paulo precisaríamos, antes de tudo, de nos livrarmos das “energias negativas”, se quiséssemos salvar nosso casamento! Meio a contragosto, Paulo acabou concordando.
Eu permaneci impassível, pois, mais do que meu marido, sempre acreditei em curas “espirituais”. O Mestre, então, despiu-se da túnica, e vimos que ele estava completamente nu. Tinha um membro muito maior e mais grosso que o de Paulo, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começou a me alisar primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no meu sexo (que estava cada vez mais úmido) e na minha linda e rechonchuda bunda, procurando com o dedo anular a entrada do meu cuzinho. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo (era ligeiramente curvado), e devia medir, acho, uns vinte e um centímetros! Notei que Paulo esboçava um ligeiro tremor no corpo e levava a mão ao seu pau, começando uma punheta, devido à visão das tórridas carícias que o Mestre fazia em mim. Logo entreguei-me completamente! Sempre de olhos fechados, obedeci quando o Mestre empurrou delicadamente minha cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Obrigou-me a ajoelhar e fez com que eu abrisse a boca, e chupasse e engolisse seu pau, já pulsante de tesão. Para meu espanto, comecei a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o fazia (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que nunca havia demostrado com meu marido nas nossas transas de antigamente. Para ser sincera, com o (a) leitor(a), devo confessar que, no fundo, estava amando fazer aquela cena com meu esposo olhando: eu, tão fiel, chupava a pica de outro homem bem na frente dele!
Em seguida, Sri Rick, ordenou que eu parasse com o boquete e me deitasse, com as pernas bem abertas, e o sexo bem exposto, no felpudo tapete da sala. Penetrou-me na boceta, não sem antes lamber minha vulva, com uma língua áspera, parecendo uma lixa, e massagear meu clitóris, que, a essa altura, já estava bem esticadinho (tenho um grelo bem grandinho...). Ficamos fodendo bem uns cinco minutos, quando comecei a agitar-me convulsivamente, e gozei como nunca, em sucessivas ondas, emitindo gemidos muito altos, enquanto o “líder” também urrava e esporrava gostosamente na minha xota!
Recuperando o fôlego, Sri Rick parabenizou-nos pelo nosso comportamento. Disse que faríamos uma pausa e interfonou para a “secretária”, pedindo que ela trouxesse alguns petiscos e bebidas. Veio a tal lourinha, vestindo apenas calcinha e sutiã, ambos rosa, viu-nos eu e o Mestre nus (Paulo ainda estava de cueca, notei que nela havia uma mancha, possivelmente tinha gozado vendo-me ser penetrada por um outro macho), mas não manifestou qualquer surpresa. Deixou a encomenda e retirou-se rebolando bem aquela linda bunda, com um sorrisinho meio que disfarçado. Devia já estar acostumada com os “hábitos” do Mestre.
Meu marido (agora corninho...) bebeu duas doses do uísque doze anos, e eu servi-me de uma taça de champanhe. Sri Rick não bebeu nada alcoólico, apenas água mineral. Passados cerca de quinze a vinte minutos, nosso “líder” prosseguiu a sessão do tal “sexo tântrico”. Antes, ordenou que eu e Paulo nos ajoelhássemos e beijássemos seus pés em sinal de irrestrita obediência. Assim o fizemos. Estava curiosa para saber o que viria por aí...
Sri Rick, já inteiramente recuperado, ordenou-me que ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ele tria penetrá-la por trás, e com o seu sêmen purificar as minhas entranhas. Obedeci e, dobrando-me, abri bem meu cu para a pica já dura do Mestre. Este acariciou meu traseiro, e começou a penetrar-me com firmes estocadas no meu cuzinho...virgem!, pois nunca havia consentido em dar a bunda! Eu gemia alto, enquanto aquele macho me penetrava com estocadas contínuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba lhe escorria no canto da boca. Olhei para meu marido, para ver sua reação. A essa altura do campeonato, não aguentando mais, tirou a cueca, e começou a masturbar-se com sofreguidão, enquanto me via ser enrabada na sua frente! Gozei quase ao mesmo tempo em que o “líder”, urrando, enchia de porra meu cu, enquanto me dirigia palavras intraduzíveis, que deviam ser xingamentos, naquela língua misteriosa, tipo “porca imunda”, “cadela vadia”, e por aí vai...
Bem. Finalmente, veio a surpresa maior. Sri Rick ordenou a Paulo que lambesse toda a porra que escorria do meu arrombado cu, e, pasmem!, que ele lhe lambesse o pau e o deixasse bem limpinho! Para minha surpresa, Paulo não só deixou meu cu limpinho como, rebolando muito a bunda, mamou gulosamente e durante muito tempo na pica do Mestre, limpando-a, deixando-a “sem nem uma gotinha”, como falou com uma voz efeminada... Portou-se como um autêntico viado, e pareceu-me que apreciou muito esse papel...
Depois desse episódio, Sri Rick mandou-nos que nos retirássemos da sala e avisou que nos chamaria para outras sessões no dia seguinte. Tive que arrastar Paulo do quase transe em que ele se encontrava, e decidimos partir de volta para nossa casa. Paulo ainda relutou, disse que não poderíamos interromper a “cura”, mas eu o obriguei a vir comigo. Afinal, meu marido tinha sido obrigado a bancar o corno e a lamber uma pica!
Passamos na recepção e pagamos uma conta “extra” astronômica pela “sessão de cura”. A loura bunduda nos desejou boa sorte, com um discreto risinho de mofa! Voltamos para a capital e nas semanas seguintes nada de treparmos! Conversamos muito a respeito e decidimos – quem sabe melhoraria o sexo no nosso casamento? – passar a nos relacionar com homens solteiros ou casais. Mas, isso já é outra história...