Uma Punheta Dentro do Carro do Tarado

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 10/10/2018 13:11:49
Assuntos: Heterossexual

Oi, gente!!! Olha eu de novo aqui para contar outra historinha gostosa.

Bem, aqui pertinho da minha casa, digo a umas três quadras daqui, mora um casal. Ele tem mais ou me-nos uns 30 ou 35 anos e ela, a esposa dele, tem mais ou menos uns 50 anos. É uma senhora bonita; é meio gordinha daquele tipo da bunda enorme. Eles tem um casal de filhos que são uma garota e um garoto de mais ou menos 12 e 13 anos.

Ele é um moreno todo alegre, corpo atlético e faz questão de mostrar os músculos usando camisetas. Todos os dias vem na nossa panificadora e fica tempo conversando conosco. Sempre a noite ele sai no carro e fica estacionado perto do colégio onde eu estudo. Sempre vejo algumas mulheres conversando com ele pela porta do carona. Muitas meninas do colégio também ficam. Depois de uns dias ouvi boatos entre as meninas que ele costuma botar o pau pra fora e ficar batendo punheta para elas verem. Certa noite umas disseram que era um pau enorme! E que ele gozou para ela ver. Disse que saiu uma enorme quantidade de leite.

Aquelas mais periguetes já até tinham masturbado o nosso vizinho de bairro. E continuaram rolando boatos até entre as professoras e mães de alunos de que ele pedia informação sobre alguma rua e quando elas se aproximavam ele estava punhetando o pau. Algumas ficavam de longe olhando; outras saíam rápido de perto. Não se tinha notícia de que alguma menina havia entrado no carro do tarado, mas de que já tinham deixado ele bolinar o peito isso tinha.

Certa noite o professor não foi dar aula pra nós porque estava muito gripado segundo ele e então saí mais cedo e apressada pois queria ir para a casa do meu namorado a fim de me aliviar um pouco e de-pois ir para casa dormir quando passe pertinho de um carro que estava parado a poucos metros do colé-gio e ouvi a voz de homem me chamando:

- Ei, gostosa, vem ver uma coisinha aqui.

Como era noite o carro estava escuro dentro. Me aproximei e quando cheguei bem perto reconheci o safado. Realmente ele estava com o pau de fora punhetando devagar. Observei que o pau dele era bem grande. O sem vergonha ligou a luz de dentro do carro e eu pude ver melhor. Era bem grande mesmo. Não era tão grosso, mas era bem comprido.

Olhei para os lados e como não vinha ninguém fiquei ali olhando ele punhetar.

- É você, então. Devia ter vergonha. Fica fazendo essas coisas imorais para as mocinhas verem.

- Ah, olha quem quer. Elas gostam do que veem.

- E a sua esposa? – perguntei. – Ela sabe disso?

- Não.

- E vocês não transam? Por que não pede para ela fazer isso em você? – eu quis saber. Ao mesmo tem-po eu sempre estava olhando disfarçadamente para os lados.

- Transa; mas ela já está velha e gorda. Cansa rápido. Não acompanha meu pique. – Ele continuava pu-nhetando e olhando para a minha barriguinha, para os meus peitinhos que estavam presos pelo sutiã.

- E quando foi a última vez que transaram – eu quis saber. Me aproximei bem do carro para ver melhor aquela pica sendo castigada na punheta.

- Fizemos hoje de manhã.

- Só de manhã? – eu perguntei olhando para a pica que parecia cada vez maior.

- Só. Ela anda meio apagada.

- E o que vocês fizeram? Acho que ela não tá dando conta mesmo.

Ele batia punheta devagar, me olhando com aquela cara de safado mesmo.

- A gente faz de tudo...

- Anal? – perguntei.

- Sim... tá muito gostoso. Quer que eu goze pra você ver? – o safado perguntou. – Quer me ajudar?

Olhei para os lados e fiquei na dúvida se poderia vir alguém de repente. Depois do colégio, dobrando na primeira rua à direta, tem uma rua mais escura e por lá, à noite, sempre tem uns carros parados. Pedi que ele fosse e me esperasse lá. E ele foi na frente e eu fui logo em seguida.

Lá chegando eu entrei rápido no carro e tranquei a porta. Ele já estava com a calça lá nos pés. Quando os meus olhos se acostumaram à escuridão eu segurei na pica dele e comecei a punhetar devagar. Ele deli-rava.

- Ahhhh, que delícia... continua... nossa, você é muito boa nisso... ai, não para... vai...

Daí ele quis ver meus peitos. Queria os peitos e a bucetinha. Deixei ele levantar minha blusa e com jeiti-nho ele abriu meu sutiã e tirou. Eu continuei minha punheta enquanto ele deu um jeito de ficar ma-mando nos meus peitos. Eu cuspi na mão e melequei o pau dele para facilitar o meu trabalho. Eu ia fi-cando arrepiadinha com aquelas mamadas e mordidelas nos bicos dos meus peitos. Com a outra mão ele estava abrindo o zíper da minha calça. Abri as pernas para facilitar e ele chegou na minha buceta que estava meladinha. Aquele ambiente não facilitava muito os movimentos dos nossos corpos por ser mui-to apertado. Mas ele conseguiu alcançar o meu grelo e ficar brincando com ele enquanto mamava nos meu peitinhos deliciosamente.

Eu também desci minha calça até os calcanhares para que os movimentos dele me levassem ao gozo. Apressei os movimentos de punheta. O pau estava a ponto de explodir de tão duro. Ele estava me en-louquecendo com aquela masturbação gostosa e a mamada deliciosa. Não aguentei quando os dedos dele entraram na minha buceta e fui ao gozo prendendo o braço dele com as minhas coxas. Foram in-contáveis minutinhos de prazer que eu senti. Depois do meu gozo supremo, voltei para a punheta. Eu levantei a blusa dele e comecei a mamar no peito dele e a castigar o pauzão na punheta. Senti a mão dele apalpando a minha bunda e logo um dedo entrando no meu cu. Não fiz nada para impedir. Ele co-meçou a gemer mais e mais e logo disse que ia gozar.

Não demorou muito e os jatos de esperma quente caíram sobre a barriga dele. Foi uma jatada potente e uma menor. Fiz sair a última gotinha.

Peguei a cueca dele e limpei todo o esperma que caíra na barriga dele. Depois passei a mesma na minha buceta para limpar e joguei-a para o banco de trás.

O safado queria foder. Queria que eu mamasse no pau dele. O tarado só de falar já estava ficando de pau duro novamente.

- Preciso ir embora. Vá foder com a sua esposa. Ela precisa de sexo.

- Mas nós já fizemos hoje. Ela não vai querer. Vem, por favor.

- Convence a velha, ora. Manda ela chupar teu pau – disse eu, enquanto me vestia e botava o sutiã.

- Quando vamos nos ver de novo?

- Qualquer hora. Eu estudo naquele colégio.

- Olha só como tá duro. Vem gozar nele, por favor. Não me deixa assim.

Saí do carro e fui embora. Se ele tem a mulher dele é só ir fazer uso dela.

Dali fui embora para casa e não mais para a casa do meu namorado.

vitoriapineda@outlook.com.

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Comentários

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Deeeliiiciiiiaaaa....

Nota 1.000....

PaRaBéns....

👏👏👏

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Poderia passar seu Skype???

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Que conto gostoso. A sua ousadia é incrível. Parabéns.

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Muito bom... vamos trocar ideias fodaisjc45sms@hotmail.com

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