Iniciando a vida com D. Carmen, a empregada da minha avó!

Um conto erótico de Avulso
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 10/10/2018 21:35:01
Assuntos: Heterossexual

Hoje tenho quase 40 anos, isso aconteceu há mais de 25 anos atrás e foi minha primeira experiência sexual.

Na época eu tinha pouco mais de 14 anos, no auge da fase da punheta. Tudo era motivo pra “tocar uma”, e eu não fazia muito corpo mole, seja aonde fosse.

Eu morava perto da casa da minha avó, e volte meia eu dava um pulo a tarde na casa da minha vó durante a semana a tarde pois sempre tinha um bolo ou algo para comer.

Minha vó, hoje em dia já falecida, tinha uma empregada que fazia sempre algo de interessante para o comermos no fim da tarde. O nome da empregada era Carmen. Dona Carmen era uma mulher com mais de 50 anos, era viúva, fofinha cabelos sempre presos e pelo ombro, e tinha uns peitos imensos e caídos. Sempre se vestia de uma maneira bem formal, nada de decotes ou pernas a mostra. Sempre com saias compridas, blusas bem fechadas, chinelos. Ou seja, sem nenhum atrativo.

Em uma das minhas visitas durante a semana a tarde na casa da minha avó, eu estava vendo televisão sozinho na sala, e já senti o cheiro de um delicioso bolo que estava no forno. Estava passando sessão da tarde e apareceu umas mulheres de biquíni no filme, isso já era motivo mais do que suficiente pra eu ir para o banheiro tocar uma punhetinha. Quando eu fui para o banheiro, passei pelo quarto da minha avó e vi que ela estava dormindo, Dona Carmen estava na parte de trás da casa lavando roupas, e resolvi tocar uma punheta na sala mesmo ( o que eu já tinha feito inúmeras vezes). Sem me enrolar muito, eu voltei pra sala e já fui tirando o pintinho pra fora e comecei a descascar uma bronha. Empolgado com as mulheres de biquíni na tv, não me dei conta que D. Carmen tinha entrado na casa. Ela entrou na sala com uma pilha de roupas e me pegou literalmente com o pau na mão. Ela tomou um susto e disse com uma voz de espanto: QUE É ISSO MENINO? Eu fiquei todo envergonhado, sem saber aonde enfiar a minha cara, vermelho e todo sem jeito. Não abri a minha boca, apenas fiquei com cara de bundo olhando D. Carmen que me olhava com um olhar brabo de reprovação. Ela me disse: GUARDA ISSO PRA DENTRO DA BERMUDA E VAI JÁ PRO BANHEIRO LAVAR AS MÃO, QUANDO SUA VÓ ACORDAR EU VOU CONTAR PRA ELA.

Eu não disse nada e fiz o que ela mandou.

Quando eu voltei pra cozinha, ela estava tirando o bolo do forno, e eu pedi pelo amor de deus pra ela não contar nada pra minha avó. Ela me disse que era uma coisa muito feia o que eu estava fazendo, e não podia fazer aquilo. Eu disse pra ela que todos os meus amigos faziam, e que eu não iria fazer mais.

Nessa hora, eu percebi que a expressão do rosto dela mudou, ela me perguntou :

(DC) VOCÊ FAZ SEMPRE ISSO?

(EU) TODOS OS DIAS.

(DC) E QUANTAS VEZES VOCÊ FAZ ISSO?

(EU) ALGUMAS, UMAS 5 OU 6 VEZES POR DIA.

(DC) MAS VOCÊ NÃO SE CANSA?

(EU) NÃO, TODA VEZ QUE ME DA VONTADE EU FAÇO, MAS NÃO SABIA QUE ERA ERRADO. JURO QUE EU NÃO VOU FAZER MAIS.

Nessa hora eu estava sentado na cadeira da cozinha, ela se encostou na pia e disse:

(DC) OLHA, NÃO É QUE ESTEJA ERRADO, MAS VOCÊ TEM QUE SABER A HORA DE FAZER E AONDE FAZER. VOCÊ ATÉ PODE FAZER, MAS EM UM LUGAR QUE NINGUÉM VEJA. EU NÃO VOU FALAR NADA PRA SUA AVÓ, MAS VOCÊ NÃO FAÇA MAIS ISSO AQUI NA CASA DELA.

Eu só concordei e não abri minha boca.

Minha vó acordou logo depois, tomei o café da tarde com ela, e voltei pra minha casa.

No outro dia, eu voltei a casa da minha vó, e minha vó tinha ido ao médico com meu tio.

Dona Carmen estava na cozinha passando roupa, eu sentei na sala e comecei a ver tv, como eu fazia todos os dias.

Eu lembro como se fosse hoje, estava passando MULHER NOTA 1000, e em uma das cenas apareceu uma mulher de langerie. Aquilo foi o suficiente pra eu ficar de pau duro, e com uma vontade imensa de tocar uma. Mas eu fiquei ali, apenas assistindo tv pois tinha prometido pra D. Carmen que eu não faria mais na casa da minha avó.

Fui na cozinha pegar um copo de suco, e na hora que eu entrei na cozinha D. Carmen percebeu que eu estava com um volume diferente dentro da bermuda.

Na hora ela me perguntou:

(DC) EU NÃO DISSE PRA VOCÊ QUE NÃO ERA PRA VOCÊ FAZER ISSO AQUI NA CASA DA SUA AVÓ?

(EU) MAS EU NÃO FIZ NADA DONA CARMEN, EU SENTI VONTADE MAS NÃO FIZ NADA, EU JURO!!

Nessa hora ela parou, pensou um pouco e disse:

(DC) VOCÊ QUER FAZER AGORA?

Eu só balancei a cabeça dizendo que sim.

(DC) VOCÊ QUER QUE EU TE AJUDE?

Novamente eu só balancei a cabeça dizendo que sim, mas sem ter a menor noção do que eu estava falando.

(DC) O QUE EU VOU FAZER AGORA VC NÃO PODE CONTAR PRA NINGUÉM, MAS PRA NINGUÉM MESMO!

Ela me chamou no quarto dela, que ficava nos fundos casa, e mandou eu sentar na cama.

Sentei na cama e Dona Carmen, abriu minha bermuda e pegou no meu pintinho que estava totalmente duro e começou a punhetar bem devagar. Ela segurava firme e perguntou se eu estava gostando, não deu nem tempo de eu responder e em menos de 3 minutos eu gozei na mão dela.

(DC) mas já?

Eu só balancei a cabeça dizendo que sim.

(DC) você gostou?

Eu só balancei a cabeça dizendo que sim.

Ela foi no banheiro dela pegar um papel higiênico pra me limpar, e mesmo depois de eu ter gozado, meu pau não perdia o volume nas mãos dela.

(DC) você quer de novo?

Eu só balancei a cabeça dizendo que sim.

Ela continuou a me punhetar, mas como eu tinha acabado de gozar pude aproveitar de uma forma melhor.

Ela me mandou fechar os olhos, eu obedeci. Dona Carmen parou de me punhetar e colocou meu pau na boca. Aquilo foi algo que eu nunca tinha sentido antes. Ela chupava devagar, mas com força. Colocava todo o meu pau na boca e voltava lentamente. Sem pressa ela continuou com aquele movimente até a hora que eu não aguentei e explodi de tesão na boca dela. Eu estava nas nuvens e nem percebi que ela tinha ido ao banheiro pra cuspir minha porra.

Eu comecei a arrumar minha bermuda, e Dona Carmen volta do banheiro de roupas, apenas de calcinha. Eu nunca tinha visto uma mulher sem roupas na minha frente ao vivo. Eram seiso caídos mas enormes, com mamilos imensos, uma buceta peluda, coxas bem grossas. Ela me mandou tirar a roupa e eu já estava com o pau duro novamente.

Ela deitou na cama dee perna aberta, me chamou e ela mesmo direcionou meu pintinho pra dentro dela e disse: COLOCA A E TIRA, COM A FORÇA QUE VC QUISER.

Antes dela acabar de falar, eu já comecei a colocar dentro dela. Meu rosto no meio daqueles dois peitos maravilhosos, e eu só ouvia a respiração dela mais profunda. Ela não abriu a boca, e deixou que eu me divertisse e fizesse como eu queria.

Depois de alguns minutos, ela me mandou deitar e veio por cima, dava pra ver e sentir sua buceta melada. Ela começou a cavalgar no meu pintinho sem que eu precisasse fazer o mínimo de esforço. Em um determinado momento eu vi que os movimentos dela ficaram mais rápidos e mas intensos e eu gozei com ela esfregando a buceta no meu pau.

Ela olhou com a respiração ainda ofegante, e me disse: VC NÃO ME CONTA ISSO PRA NINGUÉM.

Eu só balancei a cabeça dizendo que sim.

Vesti a minha roupa, e voltei pra sala. Ela foi tomar uma ducha e ficou na cozinha meio sem graça. Ela me pediu que eu fosse pra casa, pois se a minha avó me visse daquele jeito, ela iria desconfiar de alguma coisa.

Saí da casa da minha avó correndo!

Assim foi minha primeira vez! Com uma mulher de mais de 50 anos!

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Comentários

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Muito bom o seu conto ! Também tive experiências com mulheres mais velhas e até hoje são as minhas preferidas ! Conto sem enrolação, direto e objetivo.

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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