O PORTEIRO Alípio, CHEFE DOS SEGURANÇAS. 03

Um conto erótico de Duas Carnes
Categoria: Heterossexual
Contém 640 palavras
Data: 11/10/2018 08:30:51

Antes do meio dia eu liguei para o Alípio, dizendo que eu queria

apimentar a nossa relação e se ele podia trazer um amigo para vir com ele

___ Não fica bem, pois sou chefe e como chefe, poderia dar mal exemplo.

Pedi desculpa e mais tarde ele aqui chegou.

Muito feliz, me trouxe uns bombons e parece que eu gosto de bombom de coco

Nossa amizade ia aumentado a cada dia, e meu carinhos por ele só aumentava,

Ele já me comia como bem queria, na sala, na cozinha e em nosso quarto.

Passou a ser o dono do pedaço e eu gostando de tudo aquilo

Foi quando ele, pediu para eu o chupar e como eu o chupei bem, e com todo

tempo do mundo, me deliciava com tudo aquilo em minha frente

De vez em quando eu chupava o seu saco e passava a lingua em todo, desde as laterais

Não quis tocar em seu cu, mas ele pediu, para eu enfiar um dedo em seu rabo.

Entrou apertado e e senti que ele o apertou um pouco, me dando entender que

era virgem de traseiro. mas vários homens gostariam de ser tocado, neste local.

Não tirei o meu dedo e o continuava chupar e como entrava bem em minha garganta,

algo que eu sempre gostava.

ele de barriga para cima e eu de bunda para cima, e enquanto eu o chupava ele tentou

abrir a minha bunda, mas as suas mãos não alcançou.

Então eu virei o meu corpo e iniciamos um meia nove. E ele encaixou novamente bem

seus grandes lábios em minha vagina.

Voltei a enfiar o dedo em seu rabo. Desta vez ele se mexeu, melhor na cama e passou a

enfiar um de seus dedos em meu rabo.

Ficamos assim e o que fazia com o cu dele, ele repetia no meu

então eu passei a tentar enfiar dois dedos e ele sentiu dor, mas insistir e

lambi os meus dedos e todo molhado ele sentiu que o estava rasgando e disse

que doeu.

Mas eu estava vendo tudo acontecer na minha cara, como é bom meter o

dedo no cu, de um machão.

A vida é feita de momentos, então ei tirei o pau dele de minha boca e passei a lamber o seu cu.

___ Pare que eu não aguento, era o meu sonho ser chupado.

___ Você nunca pensou em deixar entrar um caralho neste buraquinho tão apertado.

___ Qual homem que nunca pensou, mas o ser machão nos afasta destas coisas.

___ Estamos só nós dois aqui, neste grande quarto e somos livres para

fazermos o que quisermos e tudo aqui, morrerá aqui.

___ Não melhor não. disse ele.

O assunto parou aí e voltamos a nos relacionar e eu voltei a dar prazer a ele

engolindo o seu comprido cacete e ele continuou a fazer o que mais gosto dele

o chupar de forma maravilhosa a minha xaninha.

Eu passei a bater a minha buceta na cada dele e ele firme continuava ali

sempre me agradando com sua comprida lingua, até que eu gozei.

Ele não gozou, mas eu sai desta posição e de quatro, pedi para ele me enrabar

Faz isto com maestria, como entrou apertado dentro de mim.

Com carinho ia tirando todo para fora e forçava a entrar novamente e assim

ia sempre fazendo e a cada forçada na entrada ia me matando de desejo.

____ Quero repetir o que eu e você fizemos da última vez que mete em sus

buceta.

E assim fizemos novamente ele dentro de mim e eu com minhas pernas trançadas em suas

costas e ele com os braços por baixo dos meus, me puxando de encontro a sua boca

e com longos beijos e o caralho me matando de prazer, gozamos por um bom tempo.

beijos amados amigos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Duascarnes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível