Quando me separei aluguei uma casa em Campinas, simples e bem charmosa com varanda e jardim, aluguei de um cliente meu que estava mudando de empresa e de cidade, iria deixar a casa com moveis e tudo, claro que era uma casa de homem poucos moveis, mas o básico que eu precisa, cama, sofá, fogão, mesa e geladeira, ou seja dava para comer... de todos os jeitos possíveis...
Fui acertar o negocio a noite, e ele me apresentou também a mulher que ajuda na limpeza da casa, dona Zefinha, como era escuro e conversamos na casa, mas Zefinha foi apresentada logo que eu saia pois vinha do culto.
Mulher branca cabelo curto, baixinha, não dava para ver muita coisa, saia longa, casaquinho, mas era magra e bem enérgica, falava rápido, e logo acertamos toda sexta.
Me mudei, e todo dia saia cedo voltava a noite, e na próxima sexta cheguei em casa, tudo limpo e suco de acerola na geladeira, ai me dei conta que tinha um pé de acerola no quintal.
Com o tempo as gentilezas aumentaram, eu levo bolo para ela, ela faz comida, e as vezes ficava um pouco mais conversando na varanda, casos de sua terra e de família.
Ai chegou o verão, eu consegui acertar meus horários e as sextas chegava mais cedo, e pude ver melhor essa Zefinha.
Chego por volta das 18, ela havia se atrasado estava lavando o quintal, short de ginastica, pés descalços, camiseta decotada preta curta e barriga, ao melhor barriguinha, a mostra..
Eu nem a reconheci, a mulher estava em perfeita ordem de gostosura, e na hora minha mais comuns fantasias com empregada me vem mente.
Parei o carro fora, para não atrapalhar a lavagem, e entro olhando ela se abaixar para pegar a vassoura e o shorts entra no meio da bunda, grudado no corpo pela agua, meu pau ficou duro, enquanto eu entrava e já mirava a porta da sala, tentando passar por trás sem que ela notasse, trabalho de calça de sarja e camisa polo, não dava para disfarçar, e ela notou...
Disse: - oxi!, alegria para uns perigo para outros e riu
Fui para dentro, coloquei uma bermuda, fiquei sem camisa e abri uma cerveja, ofereci para ela que aceitou parecia cansada.
Sentei na cadeira da varanda e ela na minha frente no murinho, bebeu e me olhou, respirou e disse, o senhor me acha muito velha? Tenho 48, sempre me cuidei mas acho que o tempo esta me vencendo..
Eu fui pego de surpresa com essa pergunta, e a resposta saiu sem pensar,: Que nada, você ta ótima, sem barriga, uma bunda linda...Desculpe Zefinha, saiu sem querer.., mas vc perguntou e eu to dizendo....Se eu fosse nos bailes que a senhora vai, eu te chamava para dançar e dava uns amassos dos bons, pena que eu não sei dançar.
Ela riu, e deu um pulo foi para sala, ligou o som em um forro, e disse vem aprender, que ai fora é perigoso...
Fui na hora, e ela começou me ensinar forro, mas na hora que pôs a perna no meio das minhas..
Juntei ela para perto, pela cintura e tasquei um beijo, apertei sua bunda, ela correspondeu, gemeu e ficamos nos esfregando beijando, girando na sala.
Como eu disse ela era enérgica, pôs meu pau para fora, já duro e babando..
Eu me sentei no sofá, ela tirou a bermuda e a calcinha, e já sentou colocando meu pau para dentro, e já cavalgando, agarrei nas tetas delas, medias, ótimas...
Ela agarrou no meu pescoço sentando com força, e do gemido passou para os gritinhos, e ficava dizendo, eu quero gozar, me faz gozar.
Me levantei colocando-a na parede, baixinha eu fazia o que queria, e ela queria mais
Coloquei de quatro no sofá e soquei com força ela mordia o encosto, coloquei o dedo no cu e parece que aquilo liberou mais energia, ai Zefinha enlouqueceu rebolava frenética e logo tremeu as pernas e gozou..
Eu tão preocupado em fazer ela gozar, estava de pau duro e não gozava, e se deitou de costa, e disse, come meu cu, eu quero mais que um dedo, hoje que quero tudo
Coloquei no cu dela devagar, ela urrava, me chamava de jegue puto, dei uns tapas na bunda.
Coloquei uma almofada embaixo dela; - Empina a bunda Zefinha, rebola para mim
- Vem patrão vou te fazer gozar, me come o cu com carinho e buceta na pancada, que eu gosto assim
So de falar isso já gozei segurando-a pelos ombros, foi ótimo, caímos exaustos no chão da sala.
Depois outras cervejas, fomos para o banho.
Não esquenta comigo não patrão, eu de vez em quando endoido, preciso de rola, ai volto ao normal, mas não to aqui para te servir, eu limpo a casa e o senhor me paga, quando eu endoido eu te peço e o senhor me enraba, eu gozo e os senhor faz o que quiser.
Combinado?
Claro Zefinha, te enrabo quando quiser!
