Inimigos hoje, Amantes amanhã: O começo

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 2294 palavras
Data: 13/10/2018 19:16:25

As semanas se passaram e eu nao via mais Murilo, e muito menos sabia do paradeiro do garoto. Pelos boatos que se espalhavam, era que ele tinha ido embora para Russia. Me deixando realmente aqui no pais jogado fora.

Bebidas não eram meu forte, mas comecei a vira todas e aquela musica idiota de largados as traças, me fizeram ser fã e chora toda vez que ouvia.

- Porque nao vai atras dele? - Wendy me pegou e me levou para uma sala. - To odiando ver voce cabisbaixo, eu sei que ele pode ter sido um filho da puta. Mas voce o ama. Corra atrás.

- Voce so pode esta louca. Eu nao vou fazer isso.

Ela sorriu e me mostrou a foto do ex esposo. Ela olhou para a foto com nostalgia e seu sorriso morreu. - Sabe, sei que não sou a melhor pessoal para te falar isso, já que não sigo o que falo, mas siga isso de coração. Vá atrás dele. Seja feliz.

- Acha mesmo? Estou tão cansado e tão exaustos. De tudo.

Ela me olhou, colocou u.a mexa de cabelo atras da orelha e pos a mão em minha coxa.

- Dani, eu deixei minha vida passar, com magoas, deixei meu ex exposo ir embora, porque sou orgulhosa e hoje sabe qual a maior dor que eu tenho? É de ter tido oportunidade de mudar e não ter conseguido. - Ela suspirou cansada. - Eu era feliz e não valorizei. Hoje me doi ve-lo com outra e me doi mais ainda saber que não fiz meu melhor.

- Sera? Eu sei la.

- Tente. Corra atrás dele.

Beije a testa de minha arqui inimiga e fiz a loucura da minha vida. A loucura que eu iria contar para meus filhos e netos.

Peguei meu celular e comecei a grava um video.

"Olá, eu me chamo Daniel. Mas acho que ja sabem disso. Estou aqui para avisar que fui um grande idiota. Um idiota de não ter me tocado de que Murilo era a pessoa da minha vida. Bem, estou correndo atrás dele. Estou indo te buscar Murilo, me espere no aeroporto de Amsterdã. Por favor, me perdoe."

Fechei meu celular. E sai da empresa. A minha sorte era que estava planejando conehcer a Russia de qualquer jeito. Peguei todas as minhas economias e sai correndo para o aeroporto de Manaus.

Demorou um pouco mas conseguir pagar uma passagem de avião. Acabei com minhas economias e meus cartões. Não teria volta.

Pense numa viagem que foi demorada. Mais do que demorada, eu quase não conseguir pregar os olhos. Correndo contra o tempo, parei no distrito federal e de lá fiz escalar para o voo direto.

Meu video estava rolando em todas as redes nacionais, e virou noticia em todoocal de fofoca. Pessoas me encaravam e fofocavam baixinho. Olhava meu celular a todo custo, rezando para receber uma mensagem, um me liga, ou qualquer sinal de fumaça.

Assim que estava passando por cima do oceano, meu celular ja não iria ajudar. Ligações estrangeiras não pegaria, e se possivel, seria apenas as redes sociais.

O voo demorou, enquanto estava sobreando londre depois de horas sentado na classe econômica, com um cara babão na minha direita e uma gotica que mais parecia bruxa ao meu lado esquerdo, eu estava louco para pousar. Passar horas sem dormi estava me deixando abatido.

- Esta indo para Amsterdã, porque? - a bruxa gotica do meu lado pergunto, me fazendo a olhar.

- A história é longa. Para ser sincera.

- Porque não me conta? Ainda temos mais uma hora de voo. Eu gosto de historias!

Suspirei derotado e comecei a contar a história toda para a mesma.

"Senhoras e senhores, estamos chegando ao aeroporto de Amsterdã, se prepararem para a aterrissagem."

Eu estava empolgado, eu espero que ele tenha ido. Ele precisava me ver. Eu não aguentaria perder Murilo e não aguentaria esta num local onde não conhecia. E eu só tive dinhero para compra uma passagem de ida.

Me despedi de Louisa, no angar. Ela estava a trabalho e me deu o endereço de seu hotel, para caso não encontrase o garotao, eu fosse passar a noite em seu hotel. Agradeci e fiquei esperando sentando.

O aeroporto Internacional, era lotado, ele era uma parada obrigatória para quase todos os vôos. Pessoas de varias etnias passavam por ali, falando russo ou inglês.

Varias lojas e lugares espalhados para sentar. Eu peguei numa praça de alimentação, sentado olhando para todos os cantos. Rezando para Murilo estar ali.

Eu não tinha dormi nas dezoitos horas de vôo, então precisava ficar acordado. Não tinha dinheiro e muito menos, saberia o que pedi. Murilo por favor venha.

Cinco horas se passaram. Eu cheguei la pela tarde e já beirava a noite, quando descidir que fiz a coisa mais idiota da minha vida.

Estava num pais onde nao sabia nada. Eu estava sem dinheiro, estava falido e agora perdido.

- Para onde vou? Eu nem sei onde isso fica

Andei alguns passos e cheguei ao portão principal do aeroporto. So ai que a ficha caiu de onde eu estava.

- O que eu fiz?

Comecei a chorar, fechando meus punhos, e tentando acordar daquele pesadelo. Não, eu estava dormindo, estava tendo sonhos ruins. Se eu acordar, estarei na minha cama.

Mas não foi isso que aconteceu, ainda estava em Amsterdã.

- Você só pode esta louco, de ter vindo mesmo.

Olhei para frente e lá estava Murilo. De cabelos desgrenhados. Roupas sujas de lama, casaco ensopado devido a chuva que caia la fora.

Não me importei com mais nada. Porque ele estava ali. Era ele quem eu queria.

O abracei forte, sentido o cheiro dele, sentido aquele perfume doce que ele estava usando e tentando me apegar a ele ali, tentado descobri se era real.

- Eu estou aqui Dan, e sou real.

Ele me beijou. Me tirando tudo de ruim.

- Estou aqui por você. Eu vi seu video.

Eu nao conseguia falar nada. Apenas mostrava minha surpresa.

- Você esta aqui mesmo?

Toquei seu rosto, ele realmente estava ali. Era Murilo Muller ali. Estava tremendo, minha respiração oscilava.

- Nunca mais te deixarei. - disse ele, me pegando no colo e me levando dali. - Esta seguro comigo.

Murilo me levou de carro. Eu adormeci em seu carro. Eu estava feliz. Estava bem.

Murilo me acordou com um beijo. Estavamos num quarto enorme, meus olhos encontraram os deles.

- Ainda bem que é real.

Sussuro ao ouvido dele. Seus lábios me chamaram, e eu queria ele ali. Levo meus braços em volta do pescoço e chamo ele para mais perto. Até nossos lábios se encontrarem e eu sentir o gosto de nicotina em sua língua. Os beijo era a melhor coisa que ja tinha sentido na vida, sua língua explorava minha boca, seu corpo estava em cima de mim.

- Quero você. - os beijos de Murilo foram descendo até chegarem no meu pescoço. Ele foi tirando a camisa e mostrando cada pedaço do seu corpo. Eu beijava cada pedaço do seu corpo e beijava.

Murilo me tirava a roupa. Pegou meus cabelos e puxou para mais perto.

Chupando meu pescoço, seus olhos me encararam. Eu sabia o que ele iria fazer. E estava dispoto ali.

Seu membro latejava, ele se encostava em mim sarrando. O ar condicionado estsva ligado, mas meu tesao começou a falar mais alto.

- Esta pronto para isso?

- Estou! - respondi.

Seu corpo me amassava, suas mãos deslizavam meu corpo, me explorando. Ele começou a bater uma punheta, de leve em meu membro. E comecou a moder e beliscar meus mamilos.

Eu pegava e me contorcia. Fazia tempo que não tinha relação a ninguém. Para ser sincero, eu ainda era virgem.

Seus labios macios, lambiam e passavam em meu mamilos. Ele passou a lingua na sua mão, e começou a esfregar em cima da minha cabeça do meu pau. Eu me contorcia de prazer, meus pés se enroscavam nos de Murilo.

- Eu sabi que era bom. Mas assim já estou muito melhor. - Murilo começou a lamber meu pau e meus gemidos aumentavam.

- Eu.... eu.... sou virgem...

Murilo parou o que fazia e me olhou.

- Não pare agora.

Forcei ele a voltar o que fazia. Meu cu piscava me levando a loucura. Murilo começou a chupar a cabeca do meu pau, mexenxo a lingua em volta dele e brincando com a bifurcação dela. Lambendo e engolindo apenas a glande.

Seu dedo de saliva estava brincando com meu anus, ele colocou minhas pernas em cima de seus ombros, e enquanto sua lingua me chupava, seu dedo indicador abria espaço entre meu anus.

- Cuidado...

- Relaxa. Sei o que estou fazendo. - Me assegurou.

Ouvir sua voz grossa e sentir tudo aquilo em conjunto me deixava louco.

Ele conseguiu enfiar todo seu dedo dentro de mim, chegando a minha próstata. Ele tocava de leve me fazendo gemer um pouco mais alto. Eu beslicava meus mamilos e meu membro pulsava na boca de Murilo.

Seu dedo me fodia lentamente. E meu corpo se extasiava com tudo aquilo. Até sentir sua mão fechando meu pau numa punheta. Enquanto sua lingua, chupava meu cu. Eu esfregava com o pé seu membro.

- Se vira. - Pedi para ele se vira.

Ele virou seu corpo, e comecei a chupar o membro dele. Murilo se contorcia, seu gemido me fazia sentir mais vontade de fazer o que queria. Eu ja estava mais do que relaxado, Murilo tinha um gel ao seu lado na cama e uma camisinha de sabor.

Coloquei a camisinha e passei lubrificante nele todo e comecei a sentar. Meu corpo tentava rejeitar, mas meu tesao pedi por aquilo. Sentava devagar. Sentido cada centímetro.

- Daniel. - Meu nome nele se vertia ao vento

- Não.... Não fala nada.

Ele me olhou e sorriu. Então desci com tudo. Senti meu corpo tentando acostumar, com um ser estranho.

- Se levanta um pouco que vou comecar a bombar.

Fiz o que ele me pediu e me levantei um pouco. Senti o membro dele entrando e saindo. Me preenchendo e logo em seguida me deixando o vazio. Suas estocadas me deixando ainda mais estasiado. Ele segura minha cintura e enfia tudo de uma vez. Me fazendo gritar.

- Isso, grita para mim.

Dou um tapa de leve em seu rosto e ele fica louco, me respondendo me comendo ainda mais voraz. Suas estocadas eram profundas me fazendo gemer e quicar que nem louco. Seu sorriso safado e seu jeito de forte de me pegar me deixava louco.

Ele enfiava e tirava. Eu estava ficando ainda mais louco de tesao. Seu membro encostava em minha prostata e eu sentia tudo aquilo dentro de mim.

- Não vai gozar. - respondeu ele para mim.

- Se continuar eu vou. Estou me aguentando.

- Serio, Mas ja? - seu sorriso sacana sumiu com minha sentada em seu membro e tirada dele. - Porque saiu?

- Estou falando serio.

- Fica de frango assado então.

Me deito e ele abre minhas pernas. Metendo sem dó e nem pieadade. Seu corpo sobre mim exalava seu cheiro, seu suor pigangava em mim. E seus labios tomavam os meus. Ele enfiou seu membro e bombava forte. Meus gemidos saiam mais agudos. Eu realmente não iria aguentar muito tempo, estava gostoso demais para parar agora.

- Me fode. Murilo, me fode.

Ele sorriu e enfiou mais ainda. Me agarrei a ele cruzando minhas pernas em volta de seu corpo e ele me tirou da cama, ficando em pé e jogando meu corpo contra a parede e enfiando mais ainda. Me comendo em pé. Invado seus labios e enfim eu não resito.

- Eu vou...

Me desfaleco nele. Enquanto eu sentia ele enchendo a camisinha.

Ele se joga comigo na cama e me beija.

- Nunca mais te deixarei irO quarto estava frio, minha mente vagava entre a realidade e a ficção. Novamente me pegava pensando no homem que criei em minha mente, em como seria bom se ele existe.

Meu vigesimo quarto aniversário, estava sendo comemorado no sanatório Eduardo ribeiro. Sim, eu estava louco. Se bem que sempre fui louco. O quarto era um espaço em branco, ou qualquer cor que fosse branco, uma mobília de metal no canto esquerdo do quarto, uma cama de metal antiga. E varios livros que eu lia posto em volta do chão. Apenas uma caneta e papel estava sobre a cama.

- Bom dia Daniel. Como vai meu escritor preferido?

O doutor, meu Doutor particular estava ali na minha frente.

- Estou bem. Senhor Muller. Estou me sentido mais confortável.

Estava naquele lugar desde dos meus 8 anos, quando minha mãe me prendeu por um diagnóstico de amadurecimento sexual precoce. Depois que ela descobriu que eu estava, "seduzindo" meu primo aos oito anos a fazer sexo comigo, ela me prendeu aqui dentro. Do sanatorio da cidade. Mesmo ela sabendo depois de anos a verdade, que eu não estava louco e que nada daquilo era verdade que ele contou a versão dele para ela.

Minha mãe e irmã era garotas de negócios, e eu acabei sujando o nome da familia.

Estava preso, por transtornos que me foram colocados.

- Acabou de escrever a historia? - Os olhos azuis de Murilo estavam ali me encarando.

- Sim. Espero que goste. Como da ultina vez.

Murilo muller era meu medico pessoal. E ele vinha todo dia ouvir minhas histórias. Todo dia ele sentava na cadeira a minha frente da cama e ouvia eu contar minhas histórias.

- Eu gosto de ouvi-las. - ele disse sentando na cadeira e abrindo os botões de seu jaleco. - Hoje eu trouxe seu chá favorito com bolachas.

Duas xicaras de chá estavam posta, e bolachas recheadas em volta do prato.

- Estou pronto para ouvir a sua história. E estou ancioso em ouvi-la.

Respiro fundo e dou meu melhor sorriso para meu Medico.

- Bem, essa história é de um garoto chamado Daniel e Murilo. O nome dela é Inimigos hoje, amantes amanhãs.

Ele sorri oara mim e toma um pouco do seu chá.

- Capitulo 1.

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