Diário de Mika

Um conto erótico de MIKA
Categoria: Heterossexual
Contém 529 palavras
Data: 14/10/2018 01:32:57

Podem me chamar de Mika, uma morena baixinha e cheia de encantos, tenho 19 anos e curso o 3º período de direito em uma universidade pública. Venho de uma família classe média, estudei em colégio religioso e talvez por conta disso sempre fui muito curiosa em relação ao sexo.

Minha primeira “quase” experiência foi com meu primeiro namoradinho...eu tinha quase treze e ele um ano mais velho. Dos beijinhos inocentes passamos a joguinhos mais “perigosos” . Por pouco não transamos, literalmente fomos pegos com a boca na botija como dizia minha vó. Numa tarde, a mãe dele nos flagrou peladinhos no chão da garagem em um 69 improvisado. Se ela tivesse demorado uns minutos certamente a história teria tido outro rumo.

Aquilo foi uma bomba...minha mãe me tirou do colégio, me proibiu de sair sem ela ...vivia numa redoma. Durante um bom tempo namorei escondido, mas tudo se resumia a beijinhos sem muita graça; mas foi no elevador que conheci Roger, era um moreno bonito, corpo definido, morava sozinho mas tinha uma namorada que vez ou outra descia comigo no elevador. Na ausência dela quando nos encontrávamos eu percebia o olhar guloso do moreno, a primeira vez que nos falamos foi na piscina do prédio, ficamos um bom tempo trocando olhares até ele se aproximar.

Naquele dia mesmo trocamos beijos na sauna e dali por diante sempre dávamos um jeito de nos encontrar as escondidas.

Foi numa volta da praia que nos encontramos no elevador...de biquine o provoquei roçando no seu pau visivelmente grande. Quando o elevador parou no andar ele me puxou, começamos a nos atracar ali no corredor vazio... em poucos eu estava nua no sofá da sala. Na minha frente tinha um homem faminto, louco para me comer, no fundo senti um pouco de medo... mas o tesão falava mais alto e para não decepcionar resolvi insinuar algo diferente. De quatro agucei seu instinto de macho, me senti uma cadela quando sem muitos rodeios senti aquele pau enorme rasgando meu rabinho apertado. Soltei um grito de dor que pareceu soar por todo o prédio...ele parecia ainda mais excitado. Os gemidos ecoavam pela sala enquanto sem piedade ele roçava as bolas na minha bunda.

Ele parecia insaciável...aquela transa parecia interminável...um ultimo momento o fez apertar meus seios num gemido profundo. Senti um liquido espesso e quente escorrer pelo largo buraco que agora eu tinha na bunda.

Eu fiquei ali tentando me refazer. Ele estava extasiado, um sorriso débil nos lábios; puxou-me para cima dele, me fez sentar sobre sua boca...uma língua ágil me penetrou me fazendo ter espasmos. Ele chupava minha bucetinha com muita vontade. Eu tremia. Aquela tarde terminou num longo banho. Onde já mais calmos trocamos caricias. Durante alguns meses nos encontrávamos ali, nos dias em que a namorada não vinha. Meu rabinho já se acostumara aquela vara insaciável.

Mas tudo que é bom ... a namorada fora bem esperta e engravidara, mudara para o apartamento e já não conseguíamos mais manter nossos encontros.

Vez ou outra transávamos no banheiro da garagem ou na sauna...mas era arriscado demais. Tornamos a sair a pouco tempo, mas essa é outra história.

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