Pacto: A Ruiva - Parte 1

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1115 palavras
Data: 14/10/2018 05:29:24

Abri os olhos, olhei em volta do meu quarto, tudo calmo, ninguém me chamando, ou pessoas gritando, foi minha primeira noite sozinho, havia me mudado da casa dos meus pais, onde morava com minha irmã e avós paternos, agora estava sozinho, um apartamento só para mim, bem menor, mas confortável.

Levantei e fui tomar um banho e tomar café, afinal tinha que ir trabalhar, trabalho no setor financeiro,na empresa de contabilidade do amigo do meu pai, e a noite tinha que estudar na faculdade, estudo contabilidade.

Quando fiquei pronto, olhei o relógio, reparei que estava atrasado, comecei a sentir falta de alguém gritando comigo para ir rápido, fui correndo para a porta, abri rápido e sai, mas acabei tropeçando em algo, cai de joelhos no chão, olhei para as minhas pernas, estavam em cima de uma caixa de madeira que deixaram encostada na porta da minha casa, tinha um bilhete do lado.

- O que é isso agora?

Ainda de joelhos, me virei para a caixa, peguei o bilhete, estava escrito apenas meu nome.

- Miguel... é para mim.

Levantei a caixa, era incrivelmente pesada, levei para dentro, e coloquei em cima da mesa, a caixa estava fechada por um lacre de papel vermelho, olhei para o bilhete de novo, de um lado estava apenas meu nome, mas do outro estava escrito:

- "Quando abri-la, tudo mudará". Que isso? Mudar o que?

Deixei o bilhete de lado e resolvi puxar a tampa da caixa, foi difícil, mas consegui rasgar o lacre, no instante que rasgou a tampa escorregou da minha mão e caiu para o lado, tinha apenas um papel dobrado com aparência de velho dentro.

- Que brincadeira é essa? Deve ser coisa do vô, depois que aposentou só fazia brincadeiras comigo e minha irmã.

Olhei para o relógio, lembrei que estava atrasado, larguei a caixa aberta e fui para a porta, dizendo:

- Já estou atrasado, depois vejo o que faço com esta... coisa.

Sai, tranquei a porta, e fui correndo para o ponto de ônibus, cheguei bem a tempo de pegar-lo, entrei e procurei um lugar para sentar,mas estava cheio, fiquei de pé mesmo,olhando para a frente do ônibus, pouco depois o ônibus passou por um buraco, acabei olhando para o lado neste instante por causa do balançar, reparei em uma garota ruiva, devia ter minha idade, era magra, parecia ter seios pequenos, vestia um vestido longo vermelho, sentada me encarando, virei o rosto de volta para a frente, mas fiquei curioso e instantes depois virei de volta para ela que continuava me encarar, voltei a olhar para a frente pensando em ir puxar conversa, afinal estava solteiro e ela era linda, olhei de novo para ela de novo e continuava a me observar, quando pensei em me aproximar, ela lentamente começou a puxar o vestido, mostrando suas sapatilhas, também vermelhas, e lentamente foi mostrando as pernas, até o joelho, fiquei paralisado, só observando, ela continuou a puxar mostrando parte da coxa, comecei a suar e olhei em volta se mais alguém estava vendo, metade do ônibus olhava o celular e a outra olhava pela janela, reparei que já estava chegando no meu ponto, então voltei a olhar para ela, que puxou mais um pouco assim que olhei, quase dava para ver a calcinha, uma gota de suor escorreu ela minha testa,enquanto passava mão na testa, o motorista do ônibus brecou rapidamente, para evitar de bater em alguém, tive que me segurar com força, e olhei para frente do ônibus, parecia que não foi nada, só ouvia reclamações do tipo "olha por onde anda", voltei a olhar para a ruiva,mas tinha saído do lugar, tinha agora uma mulher bem mais velha no lugar, olhei em volta procurando por ela, mas não achava, devia ter ido para os fundos, reparei que chegou no meu ponto.

Desci pensando que havia perdido a melhor parte, mas também que ela era muito corajosa de fazer aquilo no ônibus,

Cheguei no escritório, e fui direto para o setor financeiro, entrei cumprimentado todo mundo, olhei o corredor até o meu setor, sem sinal do filho do chefe, meu "adorável" gerente, quando encostei na porta ouvi alguém chamar atrás.

- Miguel, está atrasado.

Me virei e vi meu gerente, Otávio, um cara alto, loiro, forte e extremamente metido, respondi:

- Desculpa, o ônibus... atrapalhou hoje...

- Ei... sem desculpas, venha, tenho um serviço para você.

Segui ele até um depósito, onde deixávamos pilhas de documentos de clientes antigos, Otávio disse:

- Procure por todos os documentos do Sr. Rossetti, até o final da tarde na minha mesa.

Ele sai sem falar mais nada, olhei para aquela sala enorme com tudo aquilo, precisaria de pelo menos 3 dias, era melhor começar, mas antes ouvi alguém do lado de fora conversando, era Otávio e mais alguém, fui até a porta e vi ele bem perto da secretaria do chefe, Sofia, uma loira, de olhos azuis, magra, baixinha e um corpo escultural.

Tentei ouvir a conversa:

- Já falamos sobre isso Otávio, estou aqui a trabalho...

- Eu sei... sua mãe doente... sua Irma estudando... já ouvi isto antes, minha proposta está de pé?

- Não... não tenho que...

Ele pegou em seu dois ombros e a empurrou com cuidado até a parede, mas manteve firme.

- Escuta aqui, se não fizer, você pode ter... problemas.

Um de seus braços foi para baixo e repousou sobre seu seio, e deu uma leve apertada, Sofia fechou os olhos, e depois seguiu descendo pela barriga até sua mão chegar entre as pernas de Sofia que ficou olhando com uma expressão de raiva.

- O que foi? Não gosta? Vai aprender a gostar quando for...

- Nunca... eu...

Otávio apertou com força sua buceta, Sofia se calou e olhou para cima.

-Como eu dizia, você vai se acostumar, e...

Otávio se calou e cheirou o pescoço dela, e continuou:

- Então é isto que você faz com seu salário, compra perfume de puta. Depois levou sua mão até seu rosto e cheirou.

- Adoro cheiro de puta pela manhã... não se esqueça de quem colocou você aqui, espero que reconsidere minha proposta.

Ela ficou parada sem dizer nada, ele termina:

- Volte ao trabalho.

Soltou ela que imediatamente, foi na direção aposta a de onde eu estava, Otávio ainda deu um leve tapa a em sua bunda e disse:

- Só para não perder o costume.

Olhei de volta para a sala e pensei alto:

- O vontade de matar um hoje.

Sempre tive um desejo pela Sofia, já faz um tempo que gostaria de puxar uma conversa, até chamar para sair, mas depois do que vi, estou é com vontade de quebrar o nariz do Otávio.

Deixei estes pensamentos de lado e comecei a trabalhar.

Fim da primeira parte

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Comentários

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Que início!!! Mais um belo conto sendo iniciado... Promete belas surpresas!!! 🤩

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Otimo por enquando,espero q a próxima seja ainda melhor .

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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