Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 48

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2197 palavras
Data: 14/10/2018 08:52:33

Ficamos conversando enquanto a Pat não chegava. Beto estava radiante de felicidade. O pau dele nem amoleceu por completo, e pela forma que conversávamos, ele continuava com tesão. Enquanto eu ajustava a temperatura da água da banheira, ele elogiava a noite que estávamos tendo, e eu ia concordando, daí ele entrou na banheira e eu fiquei sentado na borda. Acho que pegaria mal dois homens a sós curtindo uma jacuzzi. Quando a Pat chegou entrei com ela na banheira e ficamos sentados lado a lado de frente pro Beto. As pernas dos três se roçavam naturalmente, devido ao pequeno espaço. Joguei o espumante e a banheira logo ficou cheia de espuma. Ficamos conversando amenidades, até que a Pat entrou no assunto da transa:

--“gente, meu rabinho ta meio dormente, meio doendo, e quando coloco o dedo, tá meio aberto”.

Beto deu uma risada, e eu fiquei com pena da Pat e falei brincando:

-“eu disse que o Beto ia estragar meu brinquedo”.

--“você fala assim mas adora comer o cu da Fabi, seu safado”.

Olhei pro Beto e sorrimos um pro outro, e falei:

-“o cuzinho da Fabi é gostoso, mas o seu é mais apertadinho, aliás, era, né amor?”

--“depois vai voltar ao normal, a não ser que o Beto queira comer ele toda vez”.

Tomei um susto com essa frase e já protestei:

-“nada disso, nem vem”, dei uma risada e falei: “tô rindo mas é sério. Eu quero meu brinquedo apertadinho de novo”.

Pat deu uma risada e falou:

--“to brincando, amor, só falei pra ver essa carinha de ciumento”, e veio me dar um abraço e um beijo.

Beto falava alguma coisa no meio dessa conversa, mas ficava mais é sorrindo da nossa fala, e de repente ele esticou mais a perna para o meio das minhas pernas e senti o pé dele encostando no meu saco e no meu pau, que tava mole. Tomei um susto e olhei pra ele, talvez fosse sem querer, mas ele sorriu pra mim e continuou passando o pé e falou:

>”Julio, da próxima vez você come a Pat primeiro, daí vai pegar ele apertadinho”.

Como a banheira estava com espuma e a hidromassagem estava funcionando, a Pat não viu nada, e falou:

--“amor, o Beto judiou do meu rabinho. Por enquanto eu não quero repetir, por que doeu muito. Se um dia eu quiser você vai me comer antes, tá?”

Gostei da proposta, e se dependesse de mim ela não ia querer tão cedo, então concordei com ela. O Beto ficava rindo e brincando que queria repetir, e a gente ficou conversando em tom de discordância, e ao mesmo tempo que discordávamos, a gente ria pelo que estava acontecendo debaixo d'água sem a Pat saber, e ela cada vez mais fazendo cara de que não estava entendendo, e meu pau já estava ganhando volume com essa brincadeira, daí a Pat falou:

--“vocês dois estão estranhos, o que vocês estão tramando hein”.

Talvez ela tenha pensado que estávamos falando em código pra ela não entender, mas eu entreguei a brincadeira pra ela:

-“pega no meu pau, amor”.

Na hora que ela pegou, sentiu o pé do Beto ali roçando no meu pau, e falou toda satisfeita:

--“uau, Julio, vocês dois estão assanhadinhos hein, e eu perdendo a festinha de vocês. Que delícia!”, e ficou sorrindo passando a mão no meu pau e no pé e perna do Beto.

-“esse Beto não tem jeito. Tá sempre aprontando uma coisa nova, igual a você, e eu acabo indo na fita”.

--“e acaba gostando, né delícia? O Beto sempre foi carinhoso com você. Tá gostando amor?”

Como poderia dizer que não, com meu pau ficando duro?

-“acho que sim, sei lá, Beto tá só tirando onda”.

Ela passou a mão no pau do Beto e viu que tava duro e falou:

--“mas é injusto, Beto, ele te pegou com a mão. Você tem que retribuir da mesma forma”.

>”você quer, Julio?”, perguntou rindo.

Não, eu não tava a fim desse tipo de brincadeira. Ele me punhetando na banheira ao lado da minha namorada não estava no meu rol de fantasias. Seria uma cena no mínimo muito esquisita, então recusei:

-“não, tá tranquilo, Beto. A Pat que é tarada nessas fantasias”.

--“adoro, amor, ver vocês dois me curtindo e se curtindo também”, e me abraçou pra me beijar, e ficou de 4 com a bunda virada pro Beto enquanto me beijava.

Percebi que o Beto já ficou passando a mão no rabinho, e demoramos no beijo pro Beto curtir a bunda dela, então fiquei ali a beijando, passando a mão nos seios, estiquei a mão e cheguei na barriga. O pé do Beto estava ainda no meio das minhas pernas mas imóvel, e a mão dele é que estava trabalhando na bunda da Pat, e ela de 4 sentindo os carinhos dele, e de repente deu um pulinho pra frente e falou:

--“ai, Beto, tá sensível, não enfia não”, e riu pra mim.

Ele tentou colocar o dedo no cu dela pra avaliar o rombo. Ela se virou, deu um beijo nele e saiu da banheira e foi tomar um banho. O banheiro tinha fechamento de vidro voltado pra área onde estávamos. Resolvi dar um mergulho na piscina. Quando ela começou o banho olhou pra nós sorrindo. Beto não perdeu tempo, e foi atrás da Pat no banheiro. Fiquei na piscina vendo os dois tomarem banho juntos. Me senti como espectador do Big Brother, parado na piscina, bem discreto, pra deixa-los a vontade pra agirem naturalmente, como se eu não estivesse vendo.

No início foi normal, ela debaixo do chuveiro e ele de frente pra ela, conversando, rindo, daí ela pegou o sabonete e começou a passar no peito dele, e foi descendo, e ensaboou o pau dele, fazendo uns movimentos de punheta, daí virou ele de costas e foi passar nas costas dele. Nesse momento ela olhou pra mim e sorriu, como se estivesse me convidando. Eu curto ver a Pat sensualizando, e ver o beto babando de tesão nela, mas o vapor de água no vidro já atrapalhava um pouco a visão, e ia piorar. Então resolvi marcar meu território também e fui pro banheiro. Quando cheguei o Beto já estava atrás dela ensaboando as costas.

--“achei que você não ia vir, amor. O beto tá me dando banho”.

>”vou lavar essa bundinha pra gente brincar mais daqui a pouco”, ele falou tirando onda.

--“aí atrás não, Beto, que eu tô dodói. Pode só passar o sabonete”.

E o Beto ria pra mim e foi lá passar o sabonete no rabinho da Pat e ficou passando e empurrando o pau duro na bunda dela. Peguei outro sabonete e fui passar na frente dela:

-“deixa eu ensaboar em você também, por que o Beto tá tomando meu lugar como seu namorado”.

Falei isso pra mostrar que, apesar de gostar das nossas brincadeiras a três, eu estava atento à crescente intimidade entre os dois. Pat retrucou de imediato:

--“quero namorar o Beto não, amor. Ele é muito galinha pro meu gosto”.

>”eu? Por que?”, Beto disse tentando se defender.

--“ahh, Beto, você dá muita confiança pra essas amigas de vocês. Elas ficam cheias de sorrisinho e você dá assunto. Uma hora a Fabi te pega daí você vai ver”.

>”mas elas são só amigas, a Fabi sabe”.

--“e tem os ninjas que você dá a noite. Só Deus sabe pra onde você vai”.

>”só em dia de pelada que eu saio pra tomar uma cerveja com os amigos. O Julio já foi comigo”.

--“mas o Julio é comportado, e se ele fizesse igual a você, ele ia ver se eu não ia dar uns ninjas também, né amor?”

Pronto, sobrou pra mim a primeira DR (discussão de relação) tripla da minha vida. Será que a Pat falou o que ela pensa sobre o Beto pra justificar pra mim que não tinha interesse nele como namorado, ou era uma ceninha de ciúmes? Não dava pra perguntar isso ali, e quando a Patrícia começa a se impor, a melhor solução é concordar pra evitar mal maior. Continuamos ensaboando a Pat pra deixá-la calminha, e eu falei:

-“é, e eu fico com o celular ligado pro caso da polícia procurar né?”

Eu e Pat rimos um pro outro e demos um selinho, por que ela sabe que a polícia é ela, então ela se virou pro Beto e pegou no pau dele, ficando de costas pra mim, e falou:

--“ô gostoso, a gente não pode namorar, mas a minha xaninha adora namorar seu amiguinho”.

Beto nem falou nada, só puxou ela pra dar um beijo guloso debaixo do chuveiro, daqueles que me arrepiavam de ciumes e tesão. Beto veio com as duas mãos apertando a bunda dela e puxando as nádegas pra cima. Nessa hora vi o cuzinho dela que estava com as pregas mais abertinhas, e enquanto eles se beijavam, pra variar, eu analisava a nossa conversa.

Não é fácil ouvir a namorada da gente falando essas coisas, mas nunca foi novidade que ela gostava de dar pra ele. Além disso, a Fabi falava a mesma coisa comigo. No final das contas achei que ficou de bom tamanho. Conversamos sobre um assunto crucial pra mim, que é a intimidade entre os dois, e ficou bem entendido que a relação dos dois é ou deve ser somente sexual. Quando os dois terminaram o beijo, deram mais uns selinhos rindo um pro outro, o Beto a chamou de gostosa, e a Pat se virou pra mim e falou:

--“agora eu quero dar um beijo no meu garanhão, amor da minha vida”.

Gostei de ser lembrado, e demos um beijo tão apaixonado quanto o que eles tinham dado. No fim do beijo ela perguntou:

--“você vai deixar o amiguinho do Beto namorar a minha xaninha?”

-“só você pra inventar uma coisa dessas”, sorri dando um selinho nela, em tom de consentimento.

--“gostoso, vem pra debaixo do chuveiro pra eu passar sabonete em você também”.

Beto chegou pro lado e fiquei embaixo do chuveiro. Enquanto a Pat me ensaboava, Beto ficava passando a mão na bunda dela e o pau na anca dela, e a gente ia curtindo e todos rindo, então ela me abraçou pra ensaboar minhas costas, e o Beto não perdeu tempo e ficou passando o pau entre nós dois, encostando na minha cintura e na barriga da Pat. Eu olhei pra ele rindo e falei:

-“porra, Beto, você não tem jeito”.

Pat sorrindo, falou:

--“deixa, amor, eu gosto de sentir vocês dois juntinhos”.

Beto chegou mais pra frente, colocando o pau todo entre nós dois. Nos deu um abraço e um beijo no rosto da Pat e falou:

>”Julio, você tem a melhor namorada do mundo”, e falou pra ela “quem te viu e quem te vê, hein Pat”.

--“você tá gostando, Beto?”

>”eu to adorando, cada dia mais safada”.

Ele falou que ia pro quarto. Pegou uma toalha e foi embora e eu fiquei namorando a Pat no banho. Demos uns amassos gostosos, e falei:

-“eu achei que a gente ia te comer aqui no banheiro”.

--“eu acho que ele quis deixar a gente a sós um pouquinho. O Beto te respeita muito”.

-“é, o Beto é um amigão mesmo”.

--“e eu to adorando ver vocês dois juntos, sem ficarem fugindo um do outro”

-“culpa sua. Eu não sei onde a sua safadeza vai parar”

--“amor, as vezes eu me surpreendo comigo mesma, eu nunca imaginei que fosse ter tesão com uma mulher, ou que fosse gostar de transar com você e outro homem”.

-“e quando você tá sozinha comigo, o que você sente?”

--“aí a gente faz amor de verdade, delícia. Eu tenho o melhor homem do mundo só pra mim”.

-“e você é a melhor e mais safada mulher do mundo”.

Demos mais um beijo e fomos pro quarto. Pat pegou a outra toalha e eu me enxuguei com uma roupa de banho. Beto nos recebeu com um sorriso. Pat deitou de barriga pra baixo e Beto pegou na nuca dela e iniciou uma massagem.

Enquanto ele fazia a massagem a gente conversava, então ele chegou nas costas e a Pat desamarrou a toalha, deixando-a solta sobre as costas e a bunda, e a gente ia conversando e a mão do Beto ia baixando e levando a toalha junto, até que a mão dele ficou apertando as nádegas da Pat sob a toalha, e meu pau já endurecia vendo a cena. Pat estava com o rosto virado pra mim, com certeza curtindo minha cara de ciúmes e tesão. A cena era mais excitante com a mão dele escondida sob a toalha, do que se ela estivesse nua. Até que ele baixou a toalha por completo, mostrando a bundinha e o rego da Pat. Ele abriu as nádegas pra gente ver o cuzinho dela, que estava com as pregas mais soltinhas, acusando o golpe que sofrera meia hora atrás.

Pat me olhava e pegou no meu pau duro e ficou massageando também, elogiando a massagem e falou:

--“eu vou acabar dormindo com essa massagem gostosa”.

>”então depois eu faço mais. Quero dar a última antes de dormir”.

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Comentários

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Você ainda vai dar a Pat para o Beto e ficar com a outra.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Excitante! Tá legal o clima pós coito anal!!

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Muito bom, e aparentemente maior que os últimos, curti bastante.

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