Macho de respeito se come em casa

Um conto erótico de Gabriel.A
Categoria: Homossexual
Contém 1903 palavras
Data: 14/10/2018 12:50:33

Tudo começou no último conto.

Caso queira entender como isso chegou até aqui sugiro entender como tudo levou aonde estamos. É só clicar em "textos públicados". Garanto que a história vale uma gozada.

O lance com o tio Márcio era recente. Eu havia acabado de ser pego no flagra. Assim ele descobriu que o moleque que o enchia de orgulho também era capaz de enche-lo de prazer. Meu tio descobriu em casa prazeres que ele nunca sentiu, e confesso que não havia forma melhor de ele me punir que me domesticando.

No último conto, contei como ele tinha me mostrado uma coleção de calcinhas usadas que o enchia de orgulho. Provavelmente inúmeras mulheres se encheram de tesão à ponto de deixas as calcinhas como estavam. Eu, por mais que tivera acabado de descobrir um fetiche louco por dominação também me enchia de orgulho de ter recebido todos os troféus do Tio Márcio em mãos. Os cheiros daquelas pequenas peças eram capazes de demonstrarem o que ele era capaz de fazer, e que fizera também comigo.

Meu tio tinha acabado de se tornar o macho que eu sempre almejei. Que assim como eu, gostava de buceta, mas era capaz de achar em diversos outros momentos uma série de outros motivos pra lhe fazer gozar, assim como eu fiz. No dia anterior, eu tinha recebido aproximadamente umas 15 calcinhas que provavelmente se tornariam meus trajes nos dias que as minhas férias se estendessem.

Acordei na manhã seguinte na minha cama. Olhei ainda dormindo para o canto do quarto e vi que tinha alguma coisa no chão do quarto, a porta estava entre aberta e eu não lembrava de tê-la deixado assim na hora de dormir. Me lembrava que a noite anterior não tinha sido de muita conversa depois do último papo com o meu tio, mas ainda sim, acordei cheio de tesão pelo que havia acontecido. Após entender onde eu estava comecei a enxergar melhor o que estava no chão, era uma cueca branca no canto, e uma meia quase cinza. Levantei e ao pegar na cueca a senti ainda molhada. Aproximei do meu rosto e senti o cheiro do macho que havia me dominado no dia anterior. A cueca com um cheiro forte de mijo, e a meia era a que ele tinha colocado no meu rosto enquanto me fudia forte. Cheirei forte e não controlei o tesão, eu precisava me aliviar depois daquele êxtase que ele havia proporcionado. Eu estava deitado na cama com a cueca no rosto e uma das meias no pau, quando ele chega no quarto. A cara dele era de surpresa, por mais que ele já imaginasse que aquilo fosse acontecer. Falou algo do tipo "vim te chamar pra tomar café, mas pelo que parece você já está se alimentando". A cara dele deixou de ser de surpresa e se tomou de tesão. Ele estava de short de futebol e já dava para ver que o tesão se materializava entre as pernas.

Chegou mais perto, tomou a cueca da minha mão e começou a esfregar ele mesmo em meu rosto. Disse que aquilo ainda era dificil de aceitar, mas que se eu não fosse uma cadela tão boa seria ainda mais dificil. Ouvir isso, senti sua mão puxar o meu rosto em encontro às suas pernas. Ele ainda não me deixava chupa-lo. O seu prazer estava em me ver sentindo o cheiro que saia de lá. Me perguntava "tu gosta desse cheiro, né?" "tu deve ter comido muita buceta pra fazer isso assim". Enquanto isso, colocou um dos pés na cama, eu de quatro ia ao encontro do seu pé, cheirei e lambi consideravelmente. Ele me guiava pra subir e eu fazia isso calmamente. Próximo do saco ele me indica chupar por uma das pernas do short. Fiz de bom grado, e havia percebido que ele não tomara banho desde o dia anterior. Assim, o seu pau saltou, já duro e um tanto quanto babado, o cheiro era forte e o meu tesão também.

Num espasmo ele pediu que eu parasse. Saiu do quarto sem muita explicação e se trancou no seu. Eu estava louco de tesão e não podia deixar que aquele cara desistisse de mim. Abri a sacola que ele havia jogado em mim no dia anterior e peguei a menor calcinha que tinha por lá. Aquilo era novo pra mim, eu nunca tinha vestido uma, minha única relação com elas na vida era tirar pra fuder. Dei uma cheirada nela pra tomar animo e ela parecia ainda ter algo ressecado, saquei que era porra e a vesti. Eu tenho rabo grande por causa do futebol e ela quase desaparecia. Respirei fundo e bati no quarto do meu tio. A primeira sem resposta. A segunda sem muito retorno. E na terceira ele grita que isso não era certo. Pedi pra que ele abrisse a porta pra que a gente conversasse e depois de um tempo ele abriu.

Ao me ver, ele olhou de cima abaixo e num impulso me jogou na parede mais próximo. Ele cheirava o meu pescoço como um virgem que tinha acabado de descobrir uma prostituta. Me levantava no colo e o seu dedo já forçava o meu cu. Me levou no colo e me jogou de quatro na cama. Mal cai e já o sentia me cheirar enquanto me abria as nádegas. Falou que aquela foi a mais puta que ele já pegou, mas que certamente eu era mais. Me deitou e caiu por cima de mim enquanto puxava forte o fio no meu cu. E mal conseguia respirar de tão ofegante no meu ouvido. Me chamando de "viadinho" dizendo que se meu pai soubesse me daria uma coça. E eu nem aí. Só rebolava ainda mais enquanto ele dividia meu rabo no meio.

Por fim, ele voltou pra lá. Me colocou um travesseiro na barriga me obrigando à empinar. E voltou a cheirar. Arredou o fio para o lado, e lambia loucamente o meu rego. Eu já quase não me controlava, e o meu pau saia pela borda da calcinha na parte da frente. Eu sentia um dedo forçar e entrou. Ele botava e tirava o dedo numa velocidade inexplicável. Até que forçou dois e três. Nesse momento eu estava relaxado. Meu cu nem sequer tinha fechado do dia anterior e já queria mais pica. E ele entendeu. Começou à perguntar o que a vagabunda queria e eu respondia "seu pau". Ele pediu pra eu falar mais alto, mas eu nem sequer conseguia. Ele me deu um tapa forte na bunda e perguntou outra vez. E eu gritei. Meu grito foi abafado com o pau dele entrando de uma vez só em mim. Não tinha lubrificante. Não tinha nada. Era saliva de macho e pica pra dentro.

Ele bombava como um animal. Enrolava a calcinha em uma das mãos e eu o sentia puxar. Uma das horas em que eu gemia muito alto, senti num movimento brusco o seu pé bem próximo da minha cabeça. E o colocou em meu pescoço e pressionou para baixo, meu rosto estava envolvido no meio dos lençóis e meu rabo pro ar. E ele fodia. Numa dessas ele puxou o meu pau e o colocou para baixo na beira da cama. Meu pau roçava na beira da cama e eu não consegui segurar. Ele sentiu a primeira travada e enterrou o pau. Colocou a mão no meu pau de modo que pegasse boa parte da porra e parou as estocadas. Ele tirou o pau e imaginei que ele tinha gozado. Mas na real, ele só estava lubrificando o meu cu com a minha própria porra. Senti uns 3 ou 4 dedos entrarem. Ele se movimentou e de uma vez meteu a pica outra vez. E meteu forte. O nível havia aumentado, afinal, agora o cacete deslizava de uma vez só. E assim, meteu até que gozasse. Durante a gozada ainda continuou metendo. Eu sentia todo o seu corpo trêmulo. A pica ficou por lá, e por fim, ele tirou o pau. Antes que a porra escorresse ele encaixou o fio dental no meu cu e disse "essa vitória também vai ser lembrada". A porra saia direto no fio central. E eu sentia o melado por lá. Ele levantou e me puxou consigo.

Eu ainda não havia tomado café, e ele também não, me sentou na cadeira da cozinha e enfiou os dedos no centro de um pão, bem como ele havia feito comigo uns minutos atrás. Com o pão "arregaçado" ele meteu a pica no buraco e apertou o pão no sentido da pica enquanto tirava. Apertou ele entre as palmas da mão e estendeu o pão próximo ao meu rosto. Eu peguei e dei a primeira mordida. Estranhamente estava bom. Comi enquanto ele observava na pia. Em um dos últimos pedaços engasguei. Encheu um copo com o suco que estava pronto na geladeira e me ofereceu, quando eu estendi a mão ele voltou com o copo para perto do seu rosto e bebeu, disse que o suco parecia forte demais e cuspiu no copo, me estendeu, eu tomei um gole pequeno e ele olhou com cara de puto, perguntou se ainda estava forte e o tomou da minha mão, cuspiu mais uma, duas vezes. E me devolveu, disse que queria golada grande, que nem eu fazia com o pau fedido dele. Tomei meio copo e ele assentiu com a cabeça, como quem tivesse aprovado. Eu acabei de comer o pão e terminei de beber o suco.

Ele saiu andando e entrou no banho. Eu fiquei sentado por lá e quando o ouvi desligar o chuveiro ele me gritou. Pediu que eu fosse até lá. Ele ainda estava molhado e encostado na pia. A toalha estava em um dos seus braços. Me puxou para sentar na privada, mas antes tirou a calcinha e cheirou. Jogou no bidê ao lado do vaso e se virou pra mim. Levou a mão na minha boca e mandou que eu abrisse. Abri. E ele começou a mijar. Era um mijo forte, mas diferente do dia anterior o cheiro já não era mais tão forte. Ele dava jatos curtos para que eu pudesse engolir. No fim, balançou a pica batendo no meu rosto e saiu.

Vestiu a roupa no quarto enquanto eu tomava banho, quando sai enrolado na toalha ele olhou pra mim e disse que aquilo não estava certo. "Se quer ser menina não se usa assim, se usa assim" enquanto desamarrava a toalha da minha cintura e amarrava na altura do meu peito. Abriu a carteira e me entregou uns 50 euros. Disse que não voltava tão cedo, que iria procurar uma puta pra transar pra não perder o costume.

Atravessou o corredor e saiu. Olhei para o banheiro e a calcinha já não estava mais lá. Entendi o que ele queria com aquilo. Queria que eu cumprisse tudo que as mulheres que ele fudeu e tinha a calcinha não fizeram. Eu seria a mulher dele que ele nunca achou pra comer.

Ainda era o terceiro ou quarto dia da viagem. E era a primeira de outras 14 calcinhas que ainda esperavam.

Achei top a repercussão que o último conto teve. Mas eu só topei continuar por que vocês incentivaram. Então caso queira saber mais do macho que o tio fez avaliar é essencial. Deixa um comentário e uma nota. Aposto como ainda tem muita porra pra você jorrar.

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Comentários

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Ser putinha do tio na Europa é outro nível

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Meu amigo 2 conto que eu to lendo que conto bom de ler se quiser trocar msg muitoshow93@gmail.com parabéns continue

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