Bom pessoal, o relato de hj se refere a uma colega de trabalho q eu tive em 2 locais diferentes, quem trabalha com call center sabe q não fica sem emprego, então eu trabalhava em um provedor de internet e conheci ela, morena, boca grande, meio doidinha, espavitada, na época era casada, nos dávamos muito bem, nunca tive assim grandes interesses nela, as vezes eu brincava com ela sobre pegar ela, não passava disso, eu acabei saindo de onde eu trabalhava e ela ficou, 2 anos depois nos reencontramos em uma empresa de telefonia, ela já separada e eu querendo carne nova, era casado com a minha primeira mulher (do conto MINHA MULHER ARROMBADA), q não me satisfazia, sentamos lado a lado e como já nos conhecíamos, só faltava a intimidade, falávamos de tudo e tbm sobre sexo, com 15 dias ela me passou um papelzinho escrito "faz 3 meses q não transo", meu pau subiu na hora, aquela gostosa tava me dando bola, eu retribui o papelzinho "te ajudo a resolver isso", depois disso, começamos a nos pegar na escadaria do prédio nos intervalos de descanso, chupou me pau uma vez e em outra bateu uma punheta p mim, não deu tempo de gozar, ela ajeitou tudo p me receber na casa dela em uma semana, dizia q não aguentava mais, marcamos pela manhã, ela levou a filha dela p a casa de uma vizinha próxima dali, estava morando em uma casa bem ruim, caindo aos pedaços, quando ela voltou, já me levou p o quarto direto, pele morena clara, seios já meio caídos por causa da gravidez, bunda gostosa demais, já foi tirando a roupa, estava de sutiã, calcinha, meia calça e cinta liga brancas, parecia uma prostituta, calcinha enfiada no rabo e dava voltinhas perguntando se estava bem, veio p cima com tudo, arrancou a minha calça com cueca e tudo, ficou chupando meu pau deliciosamente, na ponta da cama tinha um espelho grande, quebrado, ela de 4 chupando, comecei a observar a sua bunda, deliciosamente posicionada, sua bunda q antes engolia a calcinha, agora estava aberta pela posição e mal escondia o cu, achei estranho q os lábios da buceta estavam saino pelos lados, percebi q era outra arrombada, q nem a q eu tinha em casa, ela tirou a calcinha já p montar e eu pedi q ficasse um pouco mais ali, p ver um pouco mais aquela bucetona, estava toda molhada, babando aquela gosminha branca, ela veio e encaixou, ficou subindo e descendo e eu olhando pelo espelho minha vara sendo devorada por aquela bucetuda, meu pau entrou com muita facilidade, com as mãos no meu peito ela gemia a rebolava, o cabelo no rosto, dizia "ta gostando, ta gostando??", eu respondia q sim, meu pau estava sendo massacrado pelas sentadas fortes dela, ela quis ficar de 4, na hora já soquei meu pau, agarrei os cabelos dela e puxei, meu equilíbrio era os cabelos, agarrei com as 2 mãos e puxei com força, ela mal podia respirar, fazia uns barulhos estranhos com a buceta, meu pau entrava, o ar saia e era como se a buceta peidasse, comecei a chamar ela de vagabunda, puta, safada, cadela no cio, vadia, rampera, prostituta, dei uns tapinhas na cara dela, socando a vara, ela gemia, dizia "ai q loucura, ai q delicia", a cabeça dela bem p trás, eu puxava os cabelos e sentia eles arrebentando na minha mão, ela gozou 1x e logo depois outra, eu olhei tudo pelo espelho, ficou com a cara na cama, agarrando os lados da cama q era de solteiro, eu segurei ela pela cintura, os gemidos passaram a ser gritos, eu falei q só ia parar quando gozaesse, ela respirou, diminuiu os gritos e eu consegui sentir ela apertando a buceta, ficou bem apertadinha, eu mal conseguia tirar, a cabeça ficou presa dentro dela, ela começou a provocar "soca agora, soca vai, não sou uma puta? então soca nessa vagabunda", ela queria brutalidade, desviava a atenção dela dando tapinhas na cara, quando ela aliviava eu metia, apertava os peitos dela, quando ela desconcentrava eu socava varias vezes, fui fazendo isso até gozar, enchendo sua bucetona de porra, q gozada gostosa, ela me segurou lá dentro um pouco, quando meu pau saiu, escorria meu gozo com o dela, sujando a cama dela toda, ela sentou na cama e tirava os cabelos do rosto suado e dizia "q loucura, mandou bem", quando se levantou o lençol abaixo dela estava todo gozado, logo fomos tomar café, ela disse q queria me dar o cu, o q nunca ocorreu, as vezes nos encontravamos, só q ela queria q eu assumisse ela e a filha, pulei fora na hora, logo depois ela já estava com outro cara, vagabunda de primeira, arrombada mesmo, na hora certa ela sabia arrochar.
Obrigado por lerem meu conto, todos eles são REAIS, se alguma mulher quiser brincar pelo zap, deixe o e-mail q eu mando, sou bem discreto adoro safadeza.
Forte abraço