Olá, sou Jorge, cara maduro, com 38 anos, de 1.80, malhado. Meu pai Gustavo, com 57 anos, bem conservado, malhado, menor que eu um pouco, peludo. O que vou relatar aconteceu esta noite.
Não tenho o costume de tomar água de madrugada, mas esta noite acordei com um pouco de sede e fui desci até para o andar térreo de nossa casa e fui em direção a cozinha. Peguei um copo com água e tomei lentamente, satisfazendo minha sede. Ao encher o segundo copo com água, ouço um barulho vindo da sala, nada muito alto. Alguém havia descido. Como havia descido só de cueca, não fiz barulho, poderia ser minha madrasta e não queria que ela me visse daquele jeito.
Fui olhar de mansinho, sem fazer barulho. Vi meu pai só de cueca indo em direção a TV e pegando o controle. Continuei calado, pois achei estranho, meu pai no meio da noite, só de cueca na sala. Enfim, esperei pra ver o que ele iria fazer.
Pra minha surpresa, meu pai acessou um site de filme pornô e ficou olhando, baixou o volume da TV e ficou escolhendo o filme para assistir. Logo ele colocou um filme onde um negão traçava uma loura, de forma bem violenta... Em instantes pude admirar todo o tesão do meu pai assistindo aquela cena, ele puxou a cueca para o lado e colocou um belo cacetão pra fora, tamanho normal, porém, grosso. E fiquei ali assistindo, num misto de curiosidade e tesão, meu pai socando aquela pica, sem nenhum pudor. Aquilo estava tomando conta de mim, algo sem explicação.
Eu, não aguentando, baixei a cueca e mandei ver na bronha. Sentia que papai estava cada vez mais excitado, segurava a pica bem na base e balançava, como se estivesse exibindo para alguém... Mal sabia ele que havia ali um espectador maravilhado com aquela cena e com aquele cacete durão. Pensei qu deveria tomar alguma atitude e chegar mais perto, queria participar, queria tentar algo mais...
Sem pensar em mais nada, desci a cueca até o chão e caminhei com a pica bem dura na direção dele...
Eu: beleza, pai!
Pai: (assustado) filho, nem sabia que você estava aqui embaixo... desculpa, você me pegou com a pica na mão cara...
EU: que isso.
Pai: mas e você, esse pauzão duro?
Eu: porra, vim tomar uma água, tava de boa ali e o Sr apareceu e começou a socar uma bronha aí, não quis estragar e fiquei assistindo o Sr socando essa pica, que por sinal tá durona hein velho!
Pai: chega aí filhão, já tá vendo te velho com o caralho na mão, senta aí, bora socar uma junto e ver esse filme...
Eu: Beleza! Já é!
E ficamos socando, um encarando o outro e sorrindo. Mas quase não conseguia olhar para o filme, meus olhos não saiam daquele caralhão e aquele macho socando violentamente aquela punheta, até que ele olhou pra mim...
Pai: filho, quase nem presta atenção no filme? tá admirado de ver o teu pai socando a pica? ou tá com vontade de alguma coisa?
Eu: que isso pai? tá me estranhando?
Pai: filho, na boa... se quiser, pode cair de boca no meu caralho, vai ser um segredo só nosso...
Fiquei olhando, meio assustado, ainda com receio de aceitar a proposta, sei lá...
Pai: anda filho, chega aqui... cai de boca nessa pica!
Não aguentei, cheguei bem perto, cheirei aquele pauzão grosso e comecei a chupar com muita vontade.
Pai: isso filho, chupa esse caralho... sabia que tu querias! mama esse caralho!
Eu: pai, o que estamos fazendo?
Pai: cala a boca filho, não pensa, só mama o meu caralho!
Continuei mamando de boa aquele caralhão. Ele me tirou daquela pica e me empurrou de volta no sofá, abriu minhas pernas e começou a mamar meu cu, sem pensa, salivando muito...
Pai: filho, não tô aguentando de tesão, tua madrasta não quis foder essa noite, preciso meter a pica! Vai ser em você...
Eu: mas Pai!
Ele começou a forçar a entrada do meu cu, eu não fiz nada para evitar aquilo, estava gostoso... Mas pensava ao mesmo tempo que era errado... Minha cabeça estava uma grande confusão.
Pai: isso filhão, que rabo gostoso, toma pica moleque! Caralho, que filho gostoso que eu tenho, merece muita pica!
Eu: isso pai, mete gostoso no meu cu, soca esse caralhão..
Ficamos naquela loucura alguns minutos, sem fazer muito barulho para não acordar minha madrasta no andar de cima.
Pai: filho, naõ tô aguentando, vou meter leite de pica nesse rabo!
Eu: não pai, não goza dentro, por favor! Tira esse pauzão do meu cu, goza fora! Por favor!
Ele continuou socando a pica violentamente, nem parecia que eu era o filho dele ali, acho que ele pensava naquela loura do filme e me enrabava sem pena, fazendo meu cu de xoxota, mas me chamando de filho o tempo inteiro.
Até que ele não aguentou mais...
Pai: toma filho, leite de pica nesse cuzão gostoso!
Eu comecei a sentir o pauzão dele latejando dentro de mim, aquilo tudo era muito gostoso. Eu nunca imaginei transar com meu pai ou achar que ele sentiria desejo por mim a ponto me mandar ver a pica em mim.
Gozou fartamente, até se colocar ao meu lado, exausto.
Pai: filho, isso nunca vai sair daqui. Será um segredo nosso, ok?
Eu: sim, pai. Pode deixar. Mas, com uma condição... Vamos fazer mais vezes!
Pai: não creio! Você gostou tanto assim?
Eu: sim. E quero mais!
Pai: ótimo, além da minha mulher, vou comer você também. Um macho desse, do rabão, não dá pra desperdiçar, por mais que seja meu filho. E você, sempre que quiser mamar, pode pedir essa mamadeira aqui, essa pica é sua também a partir de agora. ficamos acertados assim?
Eu: sim, paizão. Agora que sei que posso, sempre vou te pedir leite de pica...
Se estiver afim de trocar experiências, conversar sobre ou se tiver um paizão aí, interessado em curtir um lance tipo incesto, fetiche mesmo, pode chamar. Sou de Belém, Pará. É só deixar contato e vamos ver o que acontece.
Até o próximo conto.