Nós comemos uma puta e depois a puta fui eu

Um conto erótico de Gabriel.A
Categoria: Homossexual
Contém 1905 palavras
Data: 15/10/2018 19:08:02

Meu tio saiu cedo dizendo que precisava procurar uma puta. Se você ler os contos anteriores facilmente poderia pensar que a puta fosse eu. Mas não. Ele disse que almejava uma buceta para aquele dia e eu só queria faxinar outra vez a caceta do Tio Marcio. Caso você curta um macho comendo uma buceta, sugiro continuar a ler. Caso você curta um macho levando no cu, também sugiro. Aqui tem pau para arrombar mina e cu para ser arrombado por macho.

Era por volta de 21h quando ele chegou em casa. Ouvi a porta abrir e ele falava para que alguem pudesse deixar as coisas na mesa da sala. Eu abri a porta do quarto e quando olhei para fora meu tio estava acompanhado de uma mulher. Visivelmente bebado, batendo quase que de um lado para o outro no corredor. Ele grita "Gustavo" e eu vou.

Chegando na sala ele começa a falar: "essa é uma amiga do seu pai (?), trouxe ela pra gente comer a buceta dela hoje" eu olhei para o tio Márcio querendo entender aquele papo. A mulher que eu nunca tinha visto na vida solta um "que tesão, sempre quis dar pra pai e filho, uma na buceta e outra na boca hahah" foi a deixa para meu tio dizer que era a hora dela começar antes que a gente desistisse e a puxa pelo braço para o chão. Nesse momento, meu tio abaixou a calça e deu a pica pra garota mamar. Eu ficava vendo aquela menina mamar a pica do meu tio e confesso que ao mesmo tempo que sentia um puta tesão ficava um ciúmes no ar. Meu tio vendo a minha cara questiona "Qual foi gabriel? Vai ficar encarando a pica do papai? Tira pra vagabunda mamar também". Era notável o sorriso no rosto da garota. Ela mesmo veio para o meu lado e abaixou a cueca que eu vestia. E mamou.

Ela mamava como uma prostituta. Enfiava até o fim e ficava com o nariz nos pentelhos. De uma hora pra outra eu virei o macho que eu dizia pro meu tio ser, arrastei ela até a ponta do sofá e meti o cacete na boca dela. Ela engasgava e eu via os olhos cheios d`agua. Ela soltou um "calma moleque, assim eu vomito no seu pau" e eu puxei ela pelos cabelos e disse que se ela vomitasse teria que beber, era bom pensar bem. Meu tio, estava sentado em uma cadeira que havia puxado da mesa de jantar socando uma.

Comecei a tirar a roupa da garota, primeiro a parte de cima enquanto eu chupava os peitos dela com bastante força. Comecei a descer e puxei a calcinha dela pro lado, meti a lingua e ela começou a se contorcer. A buceta dela já estava meio frouxa, ou o pau do meu tio já tinha entrado ali, ou era de qualquer outro macho que ela podia ter dado antes da gente e aquilo aumentava o meu tesão. Chupei bastante a buceta da mina até que meu tio chega com uma camisinha já aberta pra mim, recuo o corpo e ele mesmo coloca no meu pau, diz que quer me ver estupra-la. Dou uma cuspida boa e coloco a pica pra dentro. Fazia um tempo que eu não fudia uma buceta e eu queria muito deixar aquela abertinha.

Vejo de canto meu tio abrindo outra camisinha e colocando no próprio pau. Cuspia e tocava uma com a camisinha já na pica. Ordenou que eu levantasse e sentou no sofá, puxando a garota para sentar na pica. O pau do meu tio não era tão grande quanto o meu, mas era muito mais grosso, e a guria sentou até o talo com certa resistência. Ela cavalgava e meu tio me puxou pra mais perto, acenou me indicando para meter no cu dela. Fui na cozinha e peguei o pote de manteiga que ele tinha usado pra me comer no primeiro dia. A calcinha ainda estava nela e aquilo dificultava tudo. Tentei tirar, mas ficou preso no pau do meu tio pela frente. E ele deixou por lá, ele parou as metidas e sinalizou para que eu chupasse o cu dela, entre uma lambida e outra eu lambia também o pau do meu tio.

Passei a manteiga no pau, e comecei a forçar a cabeça. Ela esboçava dor, mas eu continuava a meter. Parei e depois meu tio voltou as estocadas. Ele meteu mais forte que antes, e eu comecei a acompanhar o ritmo. Num momento senti o cu travando meu pau e a guria começou a gozar nos pentelhos do meu tio. Ela se contorcia e a gente não parou. Meu tio começou a gemer e logo em seguida eu também gozei. Era muito tesão por metro quadrado.

A guria levantou e antes de qualquer coisa, meu tio arrancou a camisinha do meu pau, deu um nó e a jogou no canto do sofá. Em seguida fez o mesmo com a camisinha dele. A guria levantou e perguntou onde era o banheiro. Meu tio deu as indicações e ao levantar caiu a calcinha que estava encaixada no seu pau. A mulher voltou dizendo que a gente tinha fudido ela, que tinha sido gostoso pra caralho e meu tio sacou da carteira uma grana e perguntou se a calcinha dela valia 50 libras. Ela consentiu com a cabeça e vestiu o resto da roupa.

A guria mal saiu e meu tio comentou "que aventura não? agora eu sei que você gosta de buceta de verdade, e que o fato de dar o cu não tira o espirito fudedor do filhão". Eu sorri e ele de pau meia bomba guiou minha mão até lá. Ele sentou na cadeira de frente pra mim e abriu as pernas. Os pelos dele estavam molhados, ainda da gozada da puta. E ordenou que eu limpasse, disse que eu não tinha sentido o cheiro bom que ficou na hora. O cheiro nos pentelhos era forte. Tinha bebida, tinha suor, tinha mijo, tinha cheiro de pau recém gozado e tinha o gosto da buceta da mina que a gente tinha acabado de fuder. Eu fui mamar o pau e ele repreendeu. Disse que mamar era coisa de mulher e com o pé pegou a calcinha que tava no chão. Colocou na minha cara com o pé enquanto metia o dedão na minha boa. A calcinha estava encharcada e ordenou que eu a usasse. Ele já estava de pau duro e mais uma vez usou o pé para pegar a camisinha dele no chão. E deixou a minha lá. Rasgou a camisinha no dente, cuspiu uma parte na minha cara e virou todo o gozo que tinha lá na sua pica. Disse que se sentisse caindo pelas bolas iria ficar puto e eu mamei. Tomei toda a porra que tinha vindo na buceta da mina no pau dele. Ele gemia e dizia como eu era melhor que a garota.

Num impulso me virou de quatro no sofá. Abriu a minha camisinha e virou toda no meu rabo enquanto socava a porra pra dentro com um ou dois dedos. Depois disso levantou e meteu no meu cu. Ele estocava forte e eu sabia que ele ter gozado poucos minutos antes faria aquilo virar eterno. Meteu de quatro, me virou no sofa de bunda pra cima e meteu mais, levantou uma das minhas pernas de lado e socou pica. Por fim, me colocou de frango assado e estocou. Em uma dessas eu gozei. Era incacreditável a quantidade de porra que ainda saia do meu pau e ele estava preso na calcinha da garota. O tecido logo ficou ainda mais escuro. Ele deitou por cima de mim e bem próximo do meu rosto pude sentir o cheiro da bebida. Ele ainda metia forte e eu pude sentir ele gozar. Ele se contorcia também e eu apertava o seu pau com o cu.

Ele me carregou no colo e foi até o banheiro. Sentou na borda da banheira e eu ainda estava sentado nele com os pés também apoiados na borda quando sinto uns jatos fortes dentro de mim. Ele era continuo e meu tio virava o olho de tesão. Sentia meu cu dilatar. Quando olhei pra baixo via uma cachoeira descendo no pau do meu tio. Ele estava mijando dentro de mim. No fim, pediu que eu travasse o cu (como se fosse possivel) e ficasse de quatro na banheira. Fiz rapidamente e logo soltei todo o mijo que tinha em mim. Com a força para fazer tudo sair, sentia meu cu girar pra fora quase, e meu tio colocava o dedo. Com a força sentia que eu também queria mijar e ao tentar me levantar pra fazer isso ele me segura. Digo que eu queria dar um mijão e ele sinaliza para que eu fizesse isso sob o seu pau. E eu mijo. Eu tava dando banho de mijo no pau do Tio Márcio. No fim, ele me manda mamar o pau mole dele. A calcinha da garota agora estava toda suja, sinto que meu tio havia feito um buraco nela exatamente no cu em algum momento que eu não lembro qual.

No fim, ele me olhava com cara de quem admirava, mas também repugnava. Ele levantou e ligou a banheira, tirou a calcinha de mim e jogou pra fora. A primeira agua ainda sem tampar. E depois de uma boa limpa nela. Começou a encher. Eu sentia a agua quente tocar no meu cu e via meu tio com cara de quem tinha acabado de gozar. Ficamos lá por volta de uma hora e vira e mexe eu peidava na agua por que não conseguia me segurar. Meu tio dizia que era bom eu parar com aquilo por que senão ele ia botar uma rolha no meu cu. Eu gargalhei, mas ele parecia sério. Com as gargalhadas vi a agua borbulhar mais uma vez. Instantaneamente sinto o dedão do pé do meu tio que estava na minha frente entrar no meu cu, ele diz que era bom aquele ser suficiente por que ainda faltavam mais quatro. Me desculpei e abaixei a cabeça. Ele tirou o dedo. Com a retirada sinto borbulhas subirem. Me olhou com ódio e levantou. Se posicionou com o rabo virado pra mim, segurou minha cabeça e o senti peidar no meu rosto. O primeiro mais distante, mas os outros dois bem no meu nariz. Quando meus amigos peidavam num quarto fechado ou perto de mim me deixavam puto, mas aquilo não. Descobri assim que eu tinha virado capacho de macho e não tinha mais volta.

À partir dai as coisas não pioraram. Ele se levantou, me ergueu a toalha e pude ver aquele corpo peludo molhado. Enquanto eu me secava ele vestia uma cueca já usada e um short ainda molhado. Jogou a toalha no vaso, foi no meu quarto e pegou meu travesseiro. Quando sai do banheiro ele disse que tinha sido promovido. Ia dormir no abatedouro.

Eu não sabia o que aquilo significava, mas não podia ser nada ruim. Pra vocês então, só foi coisa boa.

Não esquece de avaliar. É mega importante saber o que cês curtem e o que eu preciso narrar melhor. Além disso, incentiva pra caralho a contar as outras aventurar. Já não tem mais tantas com o tio. Mas se em quatro dias isso tudo aconteceu, imagina em outros quatro anos de putaria.

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Comentários

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Continue.... porém né... esse tio precisa mudar alguns modos de pensar...

ainda assim... muito tudo bem excitante

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pode continuar a contar q tenho certeza absoluta q terá leitores cativos nos teus contos!!!!!!

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