Relato enviado pelo Luiz, de Recife, para Juliana Lima, autora dos "Contos Reais - Minha Vida de Chifradeira"
Parte 1
Meu Nome é Luiz, tenho 25 anos e sou de Recife. Descobri que gostava de ser corno aos 18 anos. Mas nem tudo sempre foi dessa maneira: Sempre fui um menino tímido quando se tratava de dar em cima das meninas. No ensino médio, estudava num colégio muito grande que tinha cerca de 600 alunos. Do dia pra noite, eu passei do aluno discreto e anônimo pro cara mais popular e conhecido do colégio nos três turnos, graças a uns eventos de música e dança que começaram a acontecer e eu venci 2 anos seguidos. Então tudo mudou em relação as meninas: elas apareciam aos montes, pediam pra ficar comigo, mas eu sempre continuei um cara equilibrado e tranquilo. Se antes não tinha opção, agora eu tinha várias e poderia escolher a melhor delas.
Então um belo dia uma amiga minha me apresentou por acaso uma menina tímida, magrinha porém muito linda chamada Geisiane. Ela nunca tinha namorado ninguém do colégio e era muito estudiosa, então achei um diferencial nela: Poderia ficar com alguém anônima no colégio e ninguém iria passar o olho. E assim a gente foi se conhecendo, trocamos Orkut e MSN (2010 isso), então ficávamos madrugada a dentro conversando e se conhecendo. Marcando pra nos encontrar, mas nunca dava certo, sempre havia um empecilho: Chuva, a mãe não deixava, eu tinha que resolver algo… Até que um dia deu certo. Passamos a tarde sentados num banco da praça de mãos dadas, sorrindo, conversando coisas de adolescentes bobos, quando fomos embora foi a primeira vez que peguei na mão dela, senti a adrenalina subir assim como ela também sentiu, revelando mais tarde.
Como eu era nunca tinha namorado com ninguém, virgem, só tinha dado no máximo selinhos, tudo era novidade, até as brigas. A maior parte das discussões eram por ciúmes meus: Eu não queria perder aquela Joia rara, aquela bonequinha de luxo. Lembro-me que estudava a tarde, no terceiro ano do ensino médio, e tive que ir pra noite por conta do meu primeiro trabalho que consegui na prefeitura do Recife e ela passou pra noite por conta de mim, inclusive estudando na mesma sala. Um dia eu cheguei na escola mais cedo e fiquei esperando no pátio, pouco tempo depois ela aparece na bicicleta com um colega de sala. Ele disse ‘’olha quem eu encontrei vindo no caminho’’ na hora eu fiquei possesso de ódio, mas fingi que estava tudo bem. Quando ele se foi, briguei com ela, disse que não era mais pra aceitar carona e ela desabou chorando, se apoiando no meu peito. Aquilo foi uma faca no meu coração: ‘’Que tipo de monstro eu sou?’’ pensei comigo mesmo. Então pedi desculpas e a gente ficou tranquilo.
Os Meses foram passando, entre brigas e reconciliações, nós perdemos a virgindade, mas antes de perder ela passou 3 meses só fazendo sexo anal comigo, pois tinha medo da mãe descobrir que ela não era mais virgem, até o dia que ela tocou o foda-se e resolveu perder o selinho. O tempo foi passando, tudo ia bem até ela conhecer uma amiga chamada Mariane que era viradinha e começou a levar Geisiane pra festinhas, churrascos, apresentar amigos novos e etc. Eu era muito caseiro, meus destinos eram casa, escola e trabalho. Então um dia entrei no Orkut dela, pois havia descoberto a senha, e vi conversas dos meninos dando em cima dela, justamente amigos de Mariane. Eu fiquei com raiva, disse a ela o que tinha lido, ela chorou, ficamos uns dias sem nos falarmos e depois voltamos ao normal, mas nesse meio tempo um sentimento de curiosidade começou a despertar em mim: E se eu deixasse ela ficar com um desses boys, será que ela continuaria me amando da mesma forma?
Continua....
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