Quando eramos crianças, Debora era minha prima favorita, sempre que ia na casa dela acabavamos nos divertindo muito, brincavamos, davamos muita risada, sempre eu, ela e minha irmã. Debora foi a primeira garota que eu beijei, foi meio esquisito, porque não usavamos língua. Rolava até beijinho no pescoço, mas obviamente sem sexo. Ela me viciou naquela boca por um tempo e sempre que nos encontravamos, obvio que longe dos olhares dos adultos, nos beijávamos. Diferente das outras primas com quem eu ja transei, essa foi mais difícil. Paramos com os beijinhos e nunca mais tocamos no assunto. Muito tempo depois, 10 anos pra ser mais exato, conversamos sobre o assunto e relembramos o que fazíamos quando éramos crianças.
Ela mora em Santo André no ABC paulista. Branca, alta, cabelos lisos e curtos na cor preta, peito e bunda pequenos e gata, muito gata e é mais velha que eu.
Era um final de semana bem agitado, aniversário do pai de Debora. Fomos pra casa deles no domingo de manhã. Chegamos cedo, por volta de 13:00. O churrasco estava pra ser preparado, os convidados chegando aos poucos. Fiquei na sala, mexendo no celular e ela no computador. Estava tudo ocorrendo normalmente.
Depois de um tempo, Debora me chama pra ver um video no computador, era um video de memes, bem engraçado por sinal. Mas o ponto não foi o quão engraçado era o video, mas sim os olhares depois que o video terminou.
"Nossa como você esta diferente"
"Como assim?"
"Sei la, ta mais bonito"
"Valeu..."
"Ta namorando?"
"Não"
"Aposto que ta sim, mas você ta escondendo o jogo"
"To não, é sério, não tive essa sorte ainda, mas você tem"
"Eu não! Nunca namorei!"
"Mentira! Uma menina linda como você deve ter vários pretendentes, não é possivel que algum não tenha agradado."
"Obrigada! Não sou tão bonita assim, mas tudo bem rs, sou tão dificil de agradar rs"
"Imagino"
Fiquei olhando pra ela e sem querer fixei meu olhar na boca dela, aquela boca que me viciou, nem lembro o que ela disse, sei que ela percebeu meu transe. Voltei ao meu estado normal e dei um sorrisinho amarelo, tentando disfarçar, ela devolveu o sorriso, só que mais intenso, como se soubesse o que eu estava pensando. Sentei no sofá novamente e fiquei pensando no que tinha acontecido.
Chegada a hora do almoço, fiz meu prato, comi, bebi um copo de refri e fui pra sala assistir o jogo. De novo me peguei pensando nela, nos nossos beijos inexperientes, nas nossas tentativas de acertar um beijo perfeito. O tempo passou e todos que estavam na casa, tirando alguns que ja tinham ido embora, resolveram dar uma passada na casa de um primo do meu pai que morava a dois quarteirões dali. Foram meu pai, minha mãe e minha irmã, minha tia Li e meu tio, e os pais de Debora. Na casa ficamos eu e Debora. Eu ja nem me concentrava em mais nada, estava com um sono absurdo, até que aqueles pensamentos voltaram, o sono foi embora e uma oportunidade boa de me abrir pra ela surgiu. Decidi fazer isso e ver no que dava. Debora ja não estava mais no computador, quando pensei em procura-la, ela volta e eu logo a chamei e soltei o verbo.
"Preciso te dizer uma coisa"
"Diga"
"Não sei nem por onde começar..."
"O que foi? Ta me deixando assustada!"
"É que eu...meio que sem querer fiquei olhando pra você...e isso me fez lembrar de quando éramos crianças e nós...você sabe..."
"Sei, você se lembrou dos nossos beijos"
"Sim e agora isso não sai da minha cabeça, é uma das melhores lembranças que eu tenho, mas eu precisava te contar isso pra não ficar com um peso na consciência de ficar te olhando esquisito, ou sei la..."
"Relaxa não precisa se preocupar com isso, as vezes eu lembro de nós dois escondidos dos outros rs, principalmente da sua irmã que vivia nos perseguindo."
"Verdade"
"Era divertido, apesar de fazermos errado rs"
"Pra mim ficou incompleto, eu sempre achei que deveria ter feito melhor."
"Eu também, mas sempre tem uma segunda chance"
"Quer tentar?"
"Se você quiser..."
Meu coração parecia que ia sair pela boca. Nossos olhares intensos deram o sinal que aquela era a hora, não podiamos perder tempo. O beijo foi lento e calmo, nossas línguas dançavam tranquilamente, sem pressa e com direito a mordiscada no labio no final. Olhei pra ela e disse que agora estava completo, ela sorriu e disse que ficou um gostinho de quero mais. Não resistimos e nos beijamos de novo, dessa vez mais intenso, com mais pegada. Acabamos, meio que no instinto, indo parar em seu quarto, ela me olhou desesperadamente e me disse que era loucura e que ainda era virgem.
"Fica calma! Se você não quiser a gente para por aqui."
"Espera, eu quero, mas temos tão pouco tempo."
"Relaxa, vamos saber quando eles estiverem chegando, ninguém vai ver e muito menos ficar sabendo"
Tiramos apenas a parte de baixo de nossas roupas, ela parecia decidida e eu estava disposto a fazer de tudo pra dar prazer a ela.
Começei tirando sua calcinha e fazendo um belo oral nela. Sua bucetinha não estava raspada, nada que atrapalhasse, não tinha tanto pelo assim, dava chupar e lamber normalmente. Debora gemia baixinho, aumentando meu tesão, me deixando excitado e feliz pelo fato dela estar gostando. Não parei até que ela chegasse ao orgasmo, que eu acredito que tenha sido o primeiro, pelo menos acho que era o primeiro, ela se contorcia e revirava os olhos. Depois com a respiração voltada ao normal, ela me pede para esperar e vai até a gaveta de seu pai e pega uma camisinha. Mas não era pra meter ainda.
"Continua! Ta muito gostoso!"
Ela trouxe sua buceta até minha boca e começou a rebolar, cada vez mais rapido e com gemidos mais longos. Não demorou muito e ela gozou novamente. Meu pau tava pedindo passagem, estava latejando, coloquei a camisinha e apontei pra entrada sob as suplicas de Debora, que dizia pra mim ir devagar. Fui devagar demais, ela me puxava e dizia que não estava doendo, que ao contrário, estava muito prazeroso. Seus gemidos me deixaram hipnotizado, me deitei sobre ela e a beijava intensamente, deixando ela sentir cada centímetro de mim dentro dela, deixando-a desfrutar de um prazer que ela nunca tinha sentido antes, e depois de alguns minutos ela gozou de novo. Sua respiração ofegante e seu corpo se contorcendo a entregava. Debora voltando do transe me disse que a hora de parar havia chegado, mas seu corpo dizia que não, então tive que eu mesmo acelerar meus movimentos e terminar com a transa. Nós dois gozamos juntos, um olhando pro outro, sorrindo, beijando e de certa forma agradecendo. Nos vestimos rapidamente e entre beijos e carinhos, escutamos as vozes exaltadas de nossos pais voltando. Eles não perceberem nada, agimos como se nada tivesse acontecido, as vezes trocavamos sorrisos e olhares, mas nada que nos encriminasse. Na despedida, dei um beijo de canto de boca, deixando claro que não acabaria por ali.
Debora não faz o tipo safada, mas sabe bem seduzir e conseguir o que deseja.
Nos vemos pouco desde então, mas quando ela vem na minha casa ou eu vou na dela, sempre rola uns beijinhos e uns amassos.