Olá Pessoal, esse é o meu segundo conto, para entendê-lo recomendo que leiam o primeiro conto!
Espero que vocês gostem!
Como disse no primeiro conto, resolvi dividi-lo em partes, para não ficar muito longo!
A vida dá muitas voltas, acredito que nada acontece por acaso.
Me chamo Kelvin, todos me conhece como Kêkê,tenho 48 anos, pele clara "queimada" de Sol, 1,85 m, olhos castanhos, 80 Kg, sou magro tipo normal, pratico esportes em especial ciclismo, sou funcionário público do Estado de Minas Gerais, moro no interior do Estado.
A Lú é uma mulher de 65 anos de idade que aparenta ter no máximo 55 anos, 1,75 m de altura, 70 Kg, pelinhos loiros (nas pernas, na barriguinha, na bunda linda durinha, pois ela prática de atividade física e na região das costas acima da bunda), braços bem torneados (braços fortes), pezinhos lindos (apesar da altura dela), uma coxa grossa, uma pele clarinha (pele de seda), rosto angelical, olhos azul da cor do mar, um sorriso apaixonante, simpática e inteligente. Professora aposentada, mora em Belo Horizonte, com casa no litoral do Espírito Santo (onde passa praticamente todo o verão).
Voltando no dia 13 de janeiro de 2016 (Eu tinha na época 46 anos).
Quando cheguei em casa, por volta das 14:00h, conferi o dinheiro que recebi no banco, pois havia passado no supermercado e comprei bebidas e os ingredientes para preparar uma moqueca capixaba (pois tinha ganho de um amigo pescador um peixe conhecido pelo nome de Dourado), tinha dinheiro a mais na carteira. Conferi o meu saldo, a nota fiscal das compras e reparei que estava sobrando muita coisa. Conferi novamente e voltei ao banco para devolver o dinheiro a mais que a caixa tinha me entregado (Nós sabemos que é descontado no salário do caixa). Sou do princípio que se não queremos levar prejuízo, não devemos dar prejuízo aos outros (Já perdi carteira cheia de dinheiro e devolveram com mesmo valor). Devolvi o dinheiro para a moça do caixa, na qual ela ficou muito agradecida e resolvi voltar na casa da Lú para ver se ela estava em casa. Tinha uma desculpa (brincadeira) na ponta da língua (experimentar o café dela para ver se ela está pronta para casar kkkkkk).
Chegando lá tive outra visão linda (Que mulher)!
Estava tocando numa rádio local a música do Milton Nascimento - "Quem sabe isso quer dizer amor", ela e a amiga dela estava limpando o jardim em frente a casa. Cheguei com meu carro bem devagar e pude ver mais uma vez sua beleza. Estava toda suada, sua pele de "seda" brilhava ao Sol, eu ali dentro do meu carro parado, vendo ela limpar o jardim. Passados alguns minutos ela olhou na minha direção e percebi mais uma vez seus olhos azuis da cor do Céu e deu o melhor sorriso que alguém me deu na vida. Saí imediatamente do carro e cumprimentei ela, dando um abraço maravilhoso e um beijo no canto de sua boca. Meus amigos, ela deixou seu suor na minha camisa e o cheiro delicioso do creme da natura (Andiroba). Passou também seu calor que na hora que ela me cumprimentou com seu abraço tremi todo de tesão.
Contei o ocorrido para ela (o dinheiro a mais devolvido no caixa do banco) e com a velha desculpa do café. Ela pediu para Eu entrar e tomar um café que ela tinha feito mais cedo e ela iria tomar um suco bem gelado, pois quem estava precisando de uma "refrigeração" era Ela.
Pessoal, que café delicioso! Lembro do sabor do café até hoje!
Ela tomou o suco e Eu tomei o café!
Terminamos praticamente juntos de tomar os líquidos!
Aí meus amigos, não resistir e literalmente voei nela!
Foi um dos melhores beijos da minha vida!
Em poucos segundos estávamos sem as nossas roupas...
Olá Pessoal, espero que estão gostando do conto!
Na próxima parte vou apimentar ainda mais o conto! (Quem sabe isso quer dizer amor - Parte 3).
Abração!