MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 03

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2704 palavras
Data: 17/10/2018 03:31:35
Última revisão: 17/10/2018 12:58:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O jato não alcançou os seios dela. Espirrou em sua barriga. Percebi que minha irmã, sentada no sofá, quase se atravessa na frente do jorro de sêmen, mas se conteve. Quando eu senti que iria gozar, peguei meu pau com a mão e apontei a cabeçorra pra cima, querendo concentrar o gozo nos seios dela, mas não houve jeito. Adriella sorriu de maneira sacana, enquanto eu espirrava várias vezes no vazio. Parecia ter alcançado o seu objetivo: me deixar frustrado. Depois, seguiu em direção ao banheiro. Fechou a porta, me impedindo de ir até ela. Juro que fiquei com vontade de lambuzá-la toda de porra. Antes de sair de perto de mim, ela disse à minha irmã:

- Ele é fraquinho.

Eu não esperava que Raffa me defendesse. Ela rebateu:

- Ele está cansado, pois gozou várias vezes comigo.

Quando a outra se trancou no banheiro, Raffa me disse, baixinho:

- Tá vendo? Eu disse que se contivesse na punheta. Agora é bem capaz dela não querer mais trepar contigo.

Eu não retruquei. Na noite anterior, depois de tomar banho com minha irmã, eu bati umas três bronhas. Minto. Bati a quarta de madrugada, quando mainha não estava em casa e Raffa estava dormindo. É que quase não consegui pregar o olho, pensando em seu corpo nu.

Depois de tomar banho, a loira me beijou levemente os lábios e disse que voltaria no outro dia. Também beijou a boca de minha irmã e eu estranhei aquela intimidade entre as duas. Minha irmã foi leva-la ao portão. Quando voltou, perguntou pra mim:

- E aí? Satisfeito?

- Eu queria mais. A tua amiga é muito gostosa.

- Ela prometeu voltar amanhã. Disse que gostou de ti, apesar de esperar que você fosse mais tarado. Deu um desconto por ser a primeira vez e por eu lhe ter dito que você é tímido.

- Fale mais baixo, senão mainha pode escutar.

- Dona Rosemary escutar? Duvido. Ela já deve estar no terceiro sono.

- Você não ficou excitada?

- Muito. Mas nem comece: não vou trepar contigo.

- Foi uma pergunta simples. Vou respeitar a tua vontade: nós não voltaremos a transar. Se me der vontade, bato outra punheta.

- Muito bem. Esse cuzinho aqui você perdeu o direito de foder. Agora, vou tomar um banho. Se quiser, venha me olhar de novo.

- Não, obrigado. Já estou satisfeito - menti, querendo esnobá-la.

Ela nem se deu ao luxo de me responder. Tirou toda a roupa na sala e caminhou até o banheiro. Percebi que havia trancado a porta. Levei a mão ao pau, na intenção de me masturbar. Desisti, quando percebi que o caralho estava relaxado. Eu não conseguiria uma ereção tão cedo.

No outro dia, pela manhã, acordei tarde e vi que nossa mãe já estava acordada. Raffa já havia saído. Tinha médico periódico marcado para aquela manhã. Mainha perguntou:

- Quem estava aqui, ontem à noite?

- Uma amiga de Raffa, mãe. Mas foi-se embora rapidinho.

- Vocês transaram? Ainda estou sentindo cheiro de sexo no ar e há umas manchas estranhas no chão.

Eu fiquei encabulado. Não esperava por aquela pergunta. Respondi:

- Ela me bateu uma punheta, mãe. Antes de ir, deixou-me satisfeito.

- Afaste-se daquela loira, meu filho. Aquilo é mulher de programa. Logo, vai querer cobrar pela foda. Vá por mim...

- Ela fode bem. Se me pedir grana, não dou. Não tenho para dar. Mas acho que ela sabe que eu sou um pobretão. Não me cobrou nada pelo sexo que fizemos.

- Tome cuidado. Ela me parece um depósito de Aids. Use camisinhas. Não se arrisque.

- A senhora se arrisca quando está trepando?

- Que falta de respeito é essa, menino?

- Desculpe. É que não acredito que a senhora passe tanto tempo sem sexo. Na verdade, nunca falamos sobre isso. A senhora parece fugir do assunto, apesar de eu e minha irmã já sejamos adultos.

Minha mãe esteve pensativa, mastigando um pedaço de pão assado na manteiga. Depois, disse:

- Eu não gosto de falar sobre sexo. Tenho receio de dar informações erradas a vocês. Mas você tem razão: eu faço amor, de vez em quando. Porém, me arrependo todas as vezes.

- Se arrepende por quê, mãe? Sexo é tão bom...

- Eu sofro assédio, meu filho, dos médicos do hospital onde trabalho. Como tenho um corpo desejável, quase todos os médicos me procuram de madrugada, quando o plantão é mais ameno. Principalmente os médicos mais jovens e os estagiários, que sabem que trepo com os médicos mais antigos do hospital.

- Se não gosta, por que se presta a isso?

- Para que vocês terminem suas faculdades. Como eu poderia fazer isso se fosse demitida?

- Chegariam a tanto?

- Você não conhece essa raça. A maioria é de riquinhos que acham que pobre é lixo. Por isso, nos deixam morrer à mingua. Só se esmeram a salvar vidas de quem tem dinheiro. Eu devo dar graças a Deus por ter esse corpão atraente.

Era verdade. Minha mãe tinha um corpo mais esbelto e formoso do que o da minha irmã. Eu a respeitava muito para ter percebido isso. Agora que percebi, meu pau deu um pinote. Ela estava cabisbaixa, com duas lágrimas rolando pelas faces, por isso não percebeu. Eu estava de cueca. Tive que botar minha mão na frente, para encobrir o volume. Ela levantou-se da mesa da cozinha e caminhou em direção ao seu quarto. Suas carnes se tremiam, enquanto andava. Tinha um rebolado suave, elegante. Deu-me vontade de correr para o banheiro e bater uma punheta na intenção dela, mas desisti. Tinha que ir para a faculdade. Eu podia me dar ao luxo de estudar à tarde, já que não trabalhava. Mas aquilo estava para mudar. Eu não ia deixar minha mãe ser abusada pelos médicos que trabalhavam com ela.

Pouco depois, eu caminhava pensativo em direção ao ponto do ônibus. Procurava um jeito de conseguir um emprego. Por isso, não ouvi imediatamente a buzina de um carro bem perto de mim. Só quando chamaram meu nome é que fiquei ligado. Era o meu professor de História. Morava na mesma rua que eu, só que um pouco distante lá de casa. Ele ofereceu:

- Oi, quer uma carona?

Eu quis. Assim, economizaria passagens para procurar emprego. Sentei-me ao seu lado e agradeci. Ele, no entanto, foi logo dizendo:

- Dia desses, vi a senhora tua mãe. Fiquei admirado da beleza dela. Nem parece ter dois filhos adultos.

- Você também conhece minha irmã?

- Claro. De vez em quando, dou carona a ela. Foi assim que fiquei sabendo que é tua mana.

- Dá carona a ela? Eu não sabia.

- Aquela garota é doidinha. Pena ser de menor. Como professor, não posso fazer uma merda dessas.

- Como assim?

- Aceitar transar com ela. Ela já me cantou várias vezes, mas eu corri da xana. Confesso que tenho vontade de fodê-la. Mas sou comprometido, tenho receio dela me entregar à minha noiva. Por falar nisso, vou ter que passar na casa dela, antes de irmos à faculdade, pode ser?

- Claro, professor. Se eu fosse de ônibus, levaria mais tempo pra chegar. Esteja á vontade.

Quando o professor parou na frente de uma residência luxuosa e sua noiva entrou no carro, eu quase que dou um assovio. A morena era muito bonita e gostosa. Eu havia ido para o banco de trás, quando ele parou na frente da casa. Ele ligou do celular e ela não demorou a vir. Enquanto caminhava para perto de nós, eu a observava. Seu caminhar era muito sensual e elegante, como se tivesse treinado à exaustão para ser tão sexy. O meu professor falou:

- Anjo, esse é Felipe, um aluno meu. Felipe, esta é minha noiva Hozana.

- Muito prazer. É um garotão muito bonito. Gostei dele. É um aluno aplicado?

- Mais ou menos. Vai passar de período. Não é de perturbar minhas aulas, como os outros. Cadê meu beijo?

Ela o beijou com uma sensualidade nunca vista por mim. Eu me peguei de cacete duro, imaginando uma foda com ela. Hozana devia ter uns vinte e cinco anos, no máximo. Meu professor aparentava ser uns dez anos mais velho que ela. Depois de se sentar ao lado do meu professor, a bela morena me perguntou:

- Você já trabalha, garoto? Estão precisando de um funcionário jovem na empresa de papai.

Eu tomei um susto. Ela parecia ter adivinhado os meus pensamentos. Apressei-me a responder:

- Não, senhora. Estou atrás de emprego, mas não tenho profissão ainda.

- Sabe lidar com um computador?

- Acho que sim. Já tive um, mas quebrou há alguns meses e não pude consertá-lo.

- Sabe digitar?

- Sim. E sou rápido.

- Ótimo. Hoje, você vai perder tuas aulas. Vai comigo até a empresa de papai. Vou te contratar para trabalhar na minha sala, junto comigo. Quer?

- Oh, claro. Não vou desperdiçar uma chance dessas. Não tenho provas, hoje. Amanhã, volto à faculdade. Pretendo trancar meu curso.

- Não há a necessidade disso. Quero você trabalhando apenas seis horas. Não tem muito a fazer na empresa, mesmo.

Eu fiquei muito contente por não ter que interromper a faculdade. Jogaria fora todo o esforço feito por minha mãe. Mas havíamos chegado à empresa do pai dela e o professor parou na frente. Descemos e ela o beijou demoradamente. Agradeci a carona e segui com ela. Logo, estávamos na sua sala. Era uma sala pequena, mas bem equipada. Também era bem decorada. Havia uma mesa maior, reservada a ela. Fiquei numa menor, com direito a armário, birô e computador de última geração com uma tela enorme. Ela me mandou ligar o meu aparelho. Acho que queria me testar. O PC era novo, quase não tinha nada gravado nele. Ela me disse que ele nunca havia sido utilizado. Pediu-me que eu criasse um diretório com meu nome e gravasse na área de trabalho. Fiz isso. Ela sorriu, satisfeita. Depois, disse:

- Vou à sala do meu pai, falar com ele. Talvez, não volte mais aqui. Você passou no meu teste. Começa a trabalhar amanhã. Chegue cedo. Quando abrir o PC, vai encontrar instruções de trabalho na tela. Nem sempre estou aqui, mas podemos nos comunicar com um programinha interno exclusivo. Poderá falar comigo através dele, sem que ninguém, além de nós, tenha conhecimento das nossas conversas, fui clara?

- Sim, senhora.

- Então, pode ir. Até amanhã.

Saí dali ainda abobalhado. Estava contente por conseguir um emprego tão rápido. Nem perguntei quanto seria meu salário. Estava doido para chegar logo em casa e dar a notícia à minha irmã. Àquela hora, minha mãe já devia ter saído para trabalhar no hospital. Não tínhamos telefone, nenhum de nós. A grana que a coroa ganhava não dava para esses luxos. Mas, agora, as coisas iriam mudar.

Quando cheguei em casa, minha irmã ainda não estava. Liguei a tevê e fiquei sentado no sofá, agradecendo a Deus pelo emprego. Ali, peguei no sono. Não sei quanto tempo passei dormindo. Acordei com a voz de minha irmã dizendo para alguém:

- Bem, este é meu irmão.

- Ele é bonito. Será que vai me querer?

- Ele não tem querer. Fará o que eu mandar. Mas é inexperiente em matéria de sexo.

- Tudo bem. Você sabe que eu também nunca fodi...

Continuei fingindo dormir, mas entreabri um olho. Vi a moça que falava com minha irmã, mas não vislumbrei o seu rosto. Ela estava de costas para mim. Era alta e magra. Magra até demais. Tinha cabelos longos, batendo na altura da bunda. Ela virou-se para mim e fechei os olhos rapidinho. Não deu para ver-lhe as feições. Ouvi minha irmã dizer:

- Esteja à vontade. Se ele se acordar, falo com ele. Mas se eu fosse você, o chuparia sem desperta-lo. A tensão de ser flagrada é muito exitante.

Percebi que minha irmã me mandava um recado para permanecer de olhos fechados, fingindo dormir. Senti duas mãos tirando minha calça com cuidado. Eu me mexi, mais para lhe facilitar o intuito. Ela parou por um instante, depois voltou a me despir. Em seguida, tirou-me a cueca. O pinto saltou ainda mole. Ela o pegou delicadamente e depois senti seus lábios nele. Meu pau ainda estava babado, de ter ficado duro com a visão da noiva do meu professor. Ela reclamou, baixinho:

- O pau dele está melecado. Acho que andou trepando há pouco.

- Deixa eu ver...

Senti meu caralho mudar de mãos. Minha irmã o cheirou, antes de dizer:

- Não, ele deve ter ficado excitado com algo. Mas não gozou. Deve estar com os bagos cheios de porra, como você gosta. Quer que o acorde, para se lavar?

- Não. Prefiro assim. E tenho medo que ele acorde. Não queria que me visse.

- Minha mãe tem sedativos guardados na geladeira. Posso aplicar um nele.

- Melhor. Faça isso, por favor.

Ouvi passos se afastando da sala, depois senti minha irmã próxima a mim. Passou um algodão com álcool no meu ombro, depois disse:

- Esconda-se no quarto. Se ele acordar, não vai te ver.

- Ouvi passos apressados irem para o meu quarto. Aí, minha irmã disse baixinho:

- Sei que está acordado. Continue fingindo. Estou te aplicando apenas umas vitaminas. Devem aumentar tua quantidade de esperma. Ela adora engolir tudinho.

- Está bem.

Senti o líquido ser injetado. Não doeu. Movi a cabeça, como se tivesse desmaiado. Ouvi passos se aproximando. Uma voz perguntou:

- Será que ele não vai acordar antes de gozar?

- Claro que não. Pode extrair todo o leitinho dele, sem nenhum receio.

Ela voltou a me mamar. Masturbava-me, enquanto me chupava de forma gulosa. Chegava a fazer barulho, as suas chupadas no meu pau duro. Fazia-o de forma desajeitada e eu estava mais incomodado do que apreciando a felação. Minha irmã deve ter percebido, pois disse:

- Mais devagar. Assim, vai machucá-lo. Faça como vimos ontem naquele vídeo.

Aí, sim, ela chupou com delicadeza. Alisava minhas coxas, meu tórax e meus bagos, sem largar do meu cacete. Lambia-o com delicadeza. Deglutia meu líquido viscoso. Tremulava a língua no buraquinho do meu pau. Encostava o membro no rosto e depois voltava a chupá-lo com carinho. E nada da vontade de gozar aflorar em mim. Ela reclamou:

- Ele não vai gozar? Quero tomar o seu leitinho, antes que acorde.

- Ele não vai acordar, já te disse. Faça aquilo que a gente viu no filme. Isso irá apressar seu gozo.

- Será?

E eu senti ela lambuzar meu fiofó com cuspe. Aperreei-me. Adivinhei a sua intenção. Nunca alguém havia invadido meu cuzinho. Nem eu mesmo. Ia abrir os olhos, quando minha irmã disse:

- Penetre com delicadeza, pra não acordá-lo. Garanto que ele irá até gostar.

Aquela boca voltou a me chupar, enquanto fazia círculos com o dedo em meu ânus. Apertei o bicho, para evitar a penetração. Ela passou muito tempo lubrificando a porta do meu cuzinho com mais saliva, sem introduzir o dedo. Me chupava, ao mesmo tempo que brincava com as minhas pregas. Então, cansei de prender a rosca. Ela percebeu. Foi introduzindo a falange aos poucos. Depois, começou a fazer movimentos circulares com o dedo. No início, fiquei incomodado. Depois, estava até gostando do fio terra. Ela continuava me chupando com leveza. Então, bateu-me a vontade de gozar. Começou com uma sensação gostosa no cu, que logo se espalhou pela pica. Comecei a resfolegar. Ela aumentou os movimentos dentro do meu cu e apressou a masturbação do meu caralho. Dizia:

- Goze, meu belo. Goze. Me dê toda a tua porra...

Eu abri os olhos. Ela espantou-se. Quis parar, mas minha irmã disse:

- Não se preocupe. É só um ato reflexo. Ele está totalmente sedado. Continue. Deve estar já gozando.

Ela continuou. Pude ver seu rosto. Era magro, mas bonito. Parecia uma dessas modelos bem exóticas. Seus seios eram muito pequeninos, mas empinados. Era alta e magra. Seus cabelos longos emolduravam seu rosto, destacando seus olhos. Senti a porra quase chegando à glande. Gemi de prazer. Ela também, quando sentiu o primeiro pingo na boca. Apressou a punheta. Quase gritou:

- Goza. Goza safado, na minha boca. Me dá teu sabor...

Gozei. Uma gozada cavalar. Foi muito esperma saindo da rola. Ela se engasgou várias vezes, mas não largou o nervo. Peguei sua cabeça entre as mãos e ela não fugiu de mim. Gozei na sua goela, como queria fazer com a loira amiga de minha irmã. Continuei tendo espasmos de gozo e ela não parou de limpar meu esperma com a boca. Bateu-me uma fraqueza imensa e eu acho que apaguei.

FIM DA TERCEIRA PARTE

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Comentários

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E você está conseguindo melhorar um capítulo após o outro.

Parabéns. Outro 10.

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Muito bom, esperando mais e mais dessa história!

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Excelente...Que será que a Hozana deixou escrito para ti?Espero pra ver.

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Otimo,espero pelo próximo e quem sabe talvez role algo entre vc e a noiva do professor,esperemos para ver

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