Olá a todos, meu nome é Jogerge, mais conhecido como Jorgin. Tenho 18 anos (1,70m e 69kg). Sou bem normal, acabei de me formar no ensino médio e iniciei uma faculdade de odontologia.
Moro com os meus pais, Renata de 47 anos (1,66m e 68kg) ela é uma falsa magra, é bem gostosa, ao natural, bundão com algumas celulites, coxonas, e peitões enfim ela é bem agradável. Meu pai também assim como eu é bem normal tem 48 anos (1,75m e 70kg) falso magro tem à pancinha de cerveja. Mas vamos a história, vou falar como é a lá em casa. Moramos no Rio, então faz bastante calor, minha mãe sempre sobe pra tomar banho de sol na laje com um biquíni bem cavadão, às vezes dava até pra ver a boceta dele que tava meio raspada meio peluda. Era bem grande aquela xereca. Quando ela ia pra lá me pedia pra passar o protetor nela. Todos os vinhos ficavam olhando ela tomando o seu banho de sol. Via aquilo ficava com ciúmes, mas ao mesmo tempo com tesão. Meu pai nunca fazia nada, sempre deixa ela se exibir pra outros machos.
Sempre a gente se xingava, era uma gritaria que só a nossa casa, minha mãe xingava meu pai de corno, me chamava de frouxo, e meu paia a chamava de puta.
Eu achava aquilo só insultos. Mas comecei a achar estranho, que toda vez que eu chegava da faculdade a noite havia um carro parado na nossa casa. Era o carro do Marcão, um negão bem grande e forte que se dizia amigo do meu pai l. Na verdade ele só ia lá em casa quando tinha jogo do Vasco, mas ele passou a frequentar lá quase todos os dias.
Suspeitando da situação, sai mais cedo da faculdade e fui lá pra casa pra ver do que se tratava, não deu outra.
O carro estava parado lá na porta de casa. Era uma terça-feira e não havia jogo do Vasco. Cheio sorrateiramente e abri a porta da casa.
Já comecei a ouvir os gemidos da vagabunda da minha mãe. Vi calcinha e sutiã jogada pela casa. A porta estava entre aberta, então eu via a puta da minha mãe de quatro pro tal de Marcão dando o cu e ainda dando tapas bem fortes na cara do meu pai.
—Aí seu frouxo, não queria ver outro fodendo a sua mulher?
—Corno do caralho.
Fiquei assustado, mas com muito tesão.
E comecei a filmar pra depois me masturbar com o vídeo.
Fui pra rua pra fingir que estava chegando da faculdade.
Cheguei meia hora depois, Marcão tinha ido embora, minha mãe tomava banho e meu pai lavava a cozinha.
Cheguei no meu quarto e me acabei na punheta, vendo aquela vagabunda que eu queria comer que era minha mãe, dando pra outro e ainda humilhando o meu pai, era tesão demais, também queria participar da brincadeira, também queria ser o chifrudo da minha mãe puta...
Continua!!!!!