MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 04

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1898 palavras
Data: 18/10/2018 01:54:41
Última revisão: 18/10/2018 18:27:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Acordei com minha irmã batendo em meu rosto. Dei um pulo do sofá. Despertei na hora. Ela falou:

- Porra, já estava ficando preocupada. Nunca vi ninguém desmaiar depois de uma gozada. Estava pensando que era efeito da vitamina que te apliquei.

- Cadê a moça?

- Angelina? Foi embora, antes que você se acordasse.

- Por que esse temor dela?

- Ela se acha feia. Nunca teve um namorado. Acreditou que era lésbica e se aproximou de mim na faculdade. Transamos uma única vez, mas ela descobriu que gosta mesmo é de homem. Alugamos uns filmes pornôs e assistimos na casa dela, pois mora sozinha. Ela ficou curiosa por chupar um pau. Aí, ofereci o teu.

- Sem nem me consultar?

- Achou ruim?

- Não. Foi a melhor gozada que já dei. Obrigado.

- De nada. Mas ainda vou te cobrar por isso. Está na hora de você saber o que eu quero.

- Diga lá.

- Ontem, vi quando você pegou carona com teu professor. Eu gosto dele, mas ele acha que sou menor de idade. Não quer trepar comigo. Quero que você o convença. Estou doida para dar a bunda a ele.

- O pessoal da faculdade diz que ele tem uma bimba enorme.

- Por isso mesmo eu o quero. Dia desses, ele deixou eu abrir sua braguilha. Até dei-lhe uma chupadinha básica. Estávamos em seu automóvel e eu quis sentar-me em seu colo. Foi quando ele cismou que eu era de menor. Botou-me do carro pra fora.

- Ele tem noiva, Raffa. Eu a conheci.

- E daí se ele é comprometido? Não quero casar com ele, cacete. Só quero experimentar aquela pica enorme no meu cu.

- Está bem. Vou ver o que posso fazer. Mas não garanto nada.

- Se conseguir convencê-lo, depois te dou meu cuzinho. Mas só mais uma vez, ouviu?

- Não quero mais teu cuzinho -, esnobei-a - faço-te o favor em troca de já ter me trazido duas para transar.

- Você é quem sabe. Não terá outra oportunidade.

Quase que eu me arrependo de tê-la esnobado. Ainda estava afim de foder seu anel. Mas mantive-me resoluto:

- Tudo bem. Passou minha vontade de te foder de novo. Mas tenho uma coisa para te dizer: amanhã, começo a trabalhar. Consegui um emprego. Quando estiver confiante de que não vou ser demitido, peço para mainha sair do hospital.

- Acha que ela vai querer? O teu salário será um dinheirinho a mais.

- Ontem, ela me reclamou de ser assediada pelos médicos de lá. Só mantém o emprego porque fode com eles.

- Upalalá. Disso, eu não sabia. Conversamos muito, mas ela nunca me contou. Por que contou pra ti?

- Sei lá. Ela está triste com a situação. Até chorou.

- Tadinha. Mas se você pode trabalhar, eu também posso. Pretendo ir morar sozinha, como ela sempre desejou. Onde você trabalha não tem vaga pra mim?

- Não sei. Nem sei que tipo de empresa é aquela. Só vou saber amanhã, que é o meu primeiro dia de trabalho.

- Então, boa sorte, maninho. E boa noite. Agora vou dormir. Não fique batendo punhetas. Vá dormir também, que é para acordar cedo amanhã.

Acordei um pouco depois das seis. Tomei um banho rápido e comi um sanduíche frio. Sorvi uma xícara de café, para espantar o sono, e saí de casa. Peguei logo um ônibus. Eu estava doido para rever Hozana, a noiva do meu professor. Naquela noite, eu havia sonhado com ela. Mas não foi um sonho erótico. Mesmo assim, acordei feliz por tê-la visto bem próxima a mim. No sonho, ela dizia que me amava.

Quando cheguei à empresa, fiquei frustrado. Ela não estava na sala. Perguntei a duas mocinhas que trabalhavam na sala contígua. Disseram que Hozana só costumava dar expediente depois das quintas-feiras. Mas que eu desse uma olhada na tela de abertura do computador: ela sempre deixava tarefas.

Agradeci e voltei para a minha sala. Liguei o PC. Realmente, havia uma mensagem para mim. Pedia que eu abrisse meu diretório e classificasse umas fotos que havia lá. Fizesse isso ainda pela manhã, pois ela iria querer ver essa minha classificação.

Quando a tela da área de trabalho abriu, fiquei sabendo em que tipo de empresa eu trabalhava pelo logotipo que apareceu: era uma agência de modelos. Ao ver as fotos arquivadas, tive a certeza disso. Meu diretório continha mais de cem imagens de jovens lindíssimas, com média de idade em torno dos dezoito aninhos. A maioria estava de maiô ou biquíni, para mostrar o corpo esguio. Algumas, eu considerei insossas. Mas, a maioria, era de beleza impressionante. Reli o recado que ela deixou na minha tela e comecei a trabalhar. Depois de visualizar as fotos de cada uma delas por diversas vezes, comecei a classifica-las. A mais bonita recebeu de mim o número 001. As demais, foram seguindo essa numeração pelo quesito beleza. Por volta das dez da manhã, meu trabalho estava pronto. Enviei um recado para Hozana, dizendo em que pasta estavam as fotos escolhidas. Pouco depois, recebi a mensagem:

- Parabéns. Tem bom gosto e eu estou adorando a tua eficiência. Vai ganhar um bônus, por causa disso. Tranque sua sala a chave e abra o diretório que vai receber. Classifique as novas fotos. Lembre-se: sigilo é a tônica da nossa relação de trabalho.

Achei aquelas palavras muito enigmáticas, mas esperei aparecer na minha tela o novo lote de arquivos. Quando o abri, tive uma grata surpresa: eram mais de trinta fotos e em todas a noiva do meu professor se exibia nua! Em algumas, aparecia em close, arreganhando a boceta. Noutras, estava de costas, oferecendo a bundona. Em duas imagens, tinha o dedo enfiado no cu. Fiquei logo de pau duro. Olhei em volta. Não tinha como ser flagrado de pau de fora, ali. Abaixei quase que totalmente minhas calças e cueca e me preparei para bater uma punheta. Uma nova mensagem apareceu na tela:

- Antes de se masturbar, classifique as mais tesudas. Vou querer coloca-las num site erótico que possuo.

Arrisquei perguntar através do programinha de comunicação:

- Qual o endereço do site?

Ela me forneceu o endereço, mas alertou que eu não deveria estar online em horário de trabalho. Sugeriu que eu desse uma olhada no site em casa. Eu a lembrei de que não tinha mais computador, que o meu estava quebrado. Sua resposta me surpreendeu:

- Ok. Pode surfar aí mesmo, no escritório. Mas terá que se exibir para mim, também.

- Como assim?

- Tire totalmente as roupas e permaneça sentado frente à tela. Quando fizer isso, aceite a minha conexão direta.

Fiz o que pediu. Pouco depois, eu a via ao vivo na tela do meu PC. Estava totalmente nua. Parecia teclar do seu quarto, pois estava sentada na cama. Havia vários apetrechos eróticos espalhados perto dela. Um deles era um pênis de borracha enorme. Ela falou ao microfone:

- Oi. Surpreso?

- Sim, claro. A que devo a honra?

- Desde que te vi, te achei bonito e sexy. Talvez inexperiente, mas isso se conserta.

- Você também é muito gostosa e linda. Fiquei tarado em ti. Está pensando em sexo virtual?

- Claro. Eu adoro. Sou viciada em sexo virtual, mas meu noivo não é da mesma opinião. Também não tem me dado o que eu mais aprecio.

- E o que você mais aprecia?

- Só digo se mostrar teu pau pra mim. Quero ver se é o que estou pensando.

Ajeitei a câmera do computador de maneira a ela poder ver meu caralho já duro. Ela sorriu feliz. Disse:

- Eu estava certa. Tem a ferramenta do tamanho que eu gosto. Meu noivo tem um pau exagerado de grande. Todas as vezes, fico dias sem poder foder de novo, de tão dolorida.

- Por que não vem aqui? Posso satisfazer essa tua xana gulosa.

- E quem está falando em xana, menino? Gosto de tomar no cu. Assim, não engravido. Ainda quero casar-me com o professor, senão não tenho a herança do meu pai.

- Vai se casar apenas por interesse?

- E por que não? Rola eu posso ter a qualquer instante, mesmo se estiver casada. O professor é um boboca. Mas é muito amigo do meu pai. O velho sempre quis que eu me casasse com ele. Não é ele que aguenta aquela trolha enorme do cara...

- Pergunto de novo: por que não vem aqui?

- Ficou afim de me foder, foi?

- Sim, desde que te vi pela primeira vez.

- Está bem. Vou mandar alguém te buscar aí. Se você conseguir chegar inteiro, fodemos.

- Como assim?

- Já vai saber. Até daqui a pouco.

Não demorou muito e o interfone tocou. Uma voz feminina falou:

- Senhor Felipe? Aqui é Mariana, motorista da senhora Hozana. Venha, por favor, ao estacionamento privativo. Tenho ordens de leva-lo até ela.

Terminei de vestir-me e fui até lá. Havia um carro esportivo todo preto no estacionamento. Todos os seus vidros estavam levantados e eram fumês, não dando pra ver quem estava dentro. Quando me aproximei, ouvi um click característico de uma porta se abrindo. Entrei e sentei-me ao lado da motorista. Ela estava totalmente nua! Era belíssima de rosto, mas muito magra pro meu gosto. Perguntei:

- Vamos?

- Sim. Mas antes, preciso da minha dose diária de porra. Faz parte do tratamento para que eu ganhe massa corpórea, sabe? Me acham muito magrinha para ser modelo. Tenho que aumentar uns quilinhos em menos de uma semana, que é quando haverá novo desfile de moda.

- Está me dizendo que quer me chupar?

- Isso. Tenho a permissão de dona Hozana. Ela é muito gentil. Deixa que eu te use antes dela.

- Ela mesma te disse para me chupar?

- Sim, bobinho. Ela não liga. Só quer foder. Adora dar o cu. Mas não gosta muito de chupar. Fazemos isso por ela.

- Se você está dizendo... então, pode começar a felação - eu disse, arriando a calça junto com a cueca. A jovem sorriu contente. Ajeitou-se na cadeira e pegou meu pau. Ele já estava duro e babando de tesão. A beldade caiu de boca. Era uma profissional. Chupava com uma leveza incrível. Eu quase não sentia sua boca no meu caralho. De vez em quando ela beijava meus lábios, sem parar de me masturbar o cacete. Seu hálito era doce e aromático. De repente, ela veio para a minha cadeira. Encostou seus biquinhos dos seios em meu peito, enquanto me beijava de língua. Quando eu menos esperei, encaixou a vulva em meu pau. Esta estava quentíssima, quase pegando fogo. Começou a menear o corpo, já quase gozando. Da sua xana escorria uma baba viscosa que se derramava no meu colo. Gemia ao meu ouvido:

- Ai, safado. Estou quase gozando. Que caralho gostoso. Não vou conseguir me conter. Morde meus seios, morde...

Mordi. A princípio, com cuidado para não machucá-la. Ela gemeu:

- Morde com força. Quero vê-lo sangrar. Eu gosto assim...

Não tive coragem. Apertei só mais um pouco, mas ela queria mais. Sussurrou ao meu ouvido:

- Eu quero assim, ó...

E mordeu meus lábios até que senti o gosto do sangue. Doeu. O sangue escorreu do lábio machucado. Fiquei com raiva. Meti a boca no outro biquinho do seio dela e só parei quando senti o líquido rubro escorrer. Ela gozou na minha pica. Jorrou um jato forte dali, inundando meu colo e escorrendo para o banco do carro. Mariana gemeu alto e depois começou a ter convulsões orgásticas. Aquilo para mim era novo. Parei os movimentos de cópula e fiquei olhando ela gozar. O último jato do líquido esbranquiçado fez a morena desmoronar sobre o meu corpo.

FIM DA QUARTA PARTE

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Comentários

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Nossa da muito tesão ler isso gozada gostosa!

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Otimo,espero pela continuação e espero q ainda seja hoje

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Muito bom a cada capítulo mais gostoso, agora estou invejando a sorte deste personagem

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