Esposa liberada para aventuras

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1697 palavras
Data: 19/10/2018 19:45:43

Sou um grande acionista de uma companhia de seguros, que me garante uma boa situação financeira. Meu nome é Francisco, mas todos me tratam como Fran, menos minha esposa. Ela me infantiliza chamando-me de nenê ou bebêzão. Confesso que gosto de ser tratado assim, com muito carinho. Meço 1,66, barrigão de chopp e calvo. Possuo um dote de 7 cm quando consigo uma ereção, o que os médicos consideram como micropênis. Essa disfunção está ligada à falta de testosterona no estágio uterino. Tenho plena convicção de que meu pinto é ridículo, tanto no tamanho quanto na espessura. Desde criança sofro com chacotas, vindas de amigos e de mulheres com quem me relacionei. Sempre tive um comportamento passivo na arte do amor, e sei que não satisfaço minha esposa na cama, assim como sei que ela se casou comigo em troca de uma vida segura, cheia de conforto e liberdade.

Minha Bruna é toda proporcional, com 1,72 de altura, barriguinha sarada, pernão, bundão empinado, peitos maravilhosamente durinhos e marquinha minúscula de biquíni, apesar de ser bem branquinha. Loira, de olhos verdes, mantém sua bucetinha rosa sempre lisinha. Somos casados há 9 anos e apesar da diferença de idade, hoje eu com 58 e ela 30, nos damos muito bem. Bruna é linda, dinâmica e muito dada, bem popular na academia, principalmente entre os homens. Sei que ela é cantada por todos os marmanjos, pois vejo os caras secando ela na rua. Sou bem tranquilo em relação a minha esposa, assim como era no meu casamento anterior, onde fui chifrado e abandonado. Tenho conhecimento de que não está sendo diferente desta vez, pois sei que ela já me traiu diversas vezes, apesar de nunca termos conversado sobre isto. Bruna nunca me pediu permissão, nem eu muito menos tirei alguma satisfação, sobre ela transar com outros homens. Sempre a vejo de ti-ti-ti no celular, feliz e assanhada, e quando chego perto ela disfarça. Suas sumidas durante o dia, com o celular desligado, é a prova de que está aprontando algo com alguém. Duas vezes por semana, ela sai às 10h para a academia e só volta às 19h, sempre levando uma necessaire e uma troca de roupa. Chega como se não tivesse acontecido nada, já de banho tomado. Nunca tive coragem de perguntar onde ela estava, a recebendo sempre com beijos e abraços. Mais tarde, na hora do nosso sexo, sinto ela diferente, com a bucetinha mais receptiva. Às vezes chego a reparar marcas em seu corpo, chupões nos seios e sinais de tapas na bunda, mas não faço perguntas, respeitando seus segredos.

A melhor amiga de Bruna se chama Fernanda. Ela e a Fer são confidentes e saem direto, para Shopping, barzinhos e baladas. Sou um pouco preguiçoso pra sair à noite, não tendo o pique das duas, então libero minha esposa pra sair sozinha com sua amiga. Geralmente a Fer vem se trocar em casa, e as duas ficam trancadas no quarto se arrumando e fofocando. Muitos maridos não deixariam suas esposas saírem sozinhas, ainda mais com uma amiga que tem fama de putinha. Bruna adora peças provocantes. Mini saias e decotes são unânimes em seu guarda roupas, e sapatos de saltos altos são os seus preferidos, deixando-a mais sexy.

Numa dessas saidinhas, em plena quinta feira de um feriado prolongado, ouço as duas conversando no banheiro enquanto se maquiavam. Fernanda dizia a Bruna, que ela ia adorar o amigo do seu peguete. Foi assim que fiquei sabendo, que aquela noite o programa seria em casais. Voltei para a sala e fingi que não sabia de nada. Quando as duas saíram do quarto, fiquei de boca aberta com a produção. Minha esposa estava deslumbrante, vestindo uma micro saia branca, uma blusinha decotada com aberturas laterais, bem soltinha, sem sutiã e com as costas todas de fora. Em resumo, ela teria que tomar muito cuidado para não deixar os seios à mostra. Seus cabelos loiros estavam soltos e cheirosos, batom rosa combinando com a cor da blusa e pelo que pude reparar, quando ela sentou a minha frente, que sua calcinha também seguia o mesmo tom. Seu perfume exalava por toda casa. Fernanda também estava linda, pronta pra matar. As duas conversavam como se eu não estivesse ali. Em dez minutos escuto uma buzina em frente de casa, exatamente as 21h. A Fer, mais que depressa, corre até a janela da sala e confere quem era. Ela da uns pulinhos de felicidade e diz pra minha esposa, “os meninos chegaram”. Enquanto ela sai para recepcioná-los, Bruna vem se despedir de mim, dizendo para eu dormir bem e não se preocupar. Pergunto se tem dinheiro e ela diz que já havia pegado meu cartão, assim como duzentos reais em minha carteira. Me dá um rápido selinho para não borrar o batom, diz que me ama muito e sai dizendo “juízo bebêzão”. Quando vou até a janela, vejo que são dois carros. Fernanda já está dentro de um. Ao lado do outro, segurando a porta do passageiro aberta para minha esposa entrar, me assusto ao ver um homem negro de quase dois metros, ombros largos, braços querendo rasgar as mangas da camiseta, de tão grandes e cabeça raspada tipo militar. Bruna teve que ficar na ponta dos pés, para dar um beijinho no rosto do rapaz. Ele pega na mão da minha esposa, a mesma onde ela sustenta a aliança de casada, e a conduz para dentro do carro. Consigo ver sua cara de lobo mau, enquanto minha Bruna se esforça para não revelar nada ao sentar. Quando eles partem, observo que estou de pau duro e a cueca melada. Vou para o banho e lá me masturbo duas vezes, de tão excitado que estava. Tinha certeza que a noite ia ser longa e não conseguiria dormir, imaginando o que estaria acontecendo. Consegui ficar acordado, sentado no sofá, até as quatro e meia da manhã, quando tentei pela primeira vez ligar para minha esposa, para saber se estava tudo bem. O telefone tocou...tocou, até cair na caixa postal. Dez minutos depois, tento novamente e o aparelho já está desligado. Me debruço ali mesmo e caio no sono. Acordo assustado por volta das 7h, e vejo que Bruna ainda não havia chegado. Dou uma olhada no telefone e nada de notícias. Meia hora depois recebo um aviso do banco, pelo celular, despesas com meu cartão de crédito no valor de R$ 773,00, passado naquele exato instante. Quando vou consultar a razão social pela internet, confirmo minha suspeita de que era realmente de um motel. Corri para o banheiro e me masturbei de novo, imaginando aquele enorme negro comendo minha pequena esposa. Fiquei lá por uma hora e voltei para o sofá, no mesmo instante que ouvi o carro parar em frente de casa. Bruna demorou ainda quinze minutos e quando entrou, me viu sentado. Veio até mim e me deu um beijo de língua. Senti um gosto diferente, não querendo acreditar que poderia ser do pau do negro, que passou a noite com ela, ou até mesmo sabor de porra. O tempo que ela ficou com ele lá fora, no carro, após ter chegado, com certeza fez uma chupeta de despedida.

- Bom dia bebêzão, já está acordado ou nem dormiu?

- Dormi um pouco. Estava preocupado com você.

- Eu estava em boas mãos. Ele é do Corpo de Bombeiros, e posso lhe afirmar que está na profissão certa....rs.

“Com esta frase e seu sorriso, entendi o sinal da minha esposa, mas sem entrar no mérito como ela sempre faz, deixando tudo no ar”

- Eu vi que você me ligou bebê, mas não pude atender. Depois o Jorge me mandou desligar o celular.

Obs: Naquele momento soube o nome do indivíduo, e que minha mulher já estava recebendo ordens dele.

Com a maior naturalidade Bruna me dizia, sem confessar nada, que eles beberam um pouco e resolveram não voltar, para não correrem o risco de serem parados na lei seca. Aí buscaram um lugar perto da balada onde estavam, e ali ficaram até agora de manhã. Em nenhum momento, ela me disse que era um motel e que havia pago com o meu cartão. O que mais me impressionou, é que ela sabia que eu sabia. Seus cabelos molhados denunciavam o banho, e a roupa amassada era a prova de que foram jogadas de qualquer jeito. Minha esposa me pegou pelas mãos e me levou até o quarto, para descansarmos. Ao tirar toda sua roupa, sinto falta da sua calcinha rosa. Ou ela esqueceu no motel ou o tal Jorge levou de lembrança. Bruna nem se importou em justificar. Na mesma hora vejo sua bunda branquinha, toda roxa e com marcas de dedos. Não falo nada, só a abraço e lhe cubro de beijos. De repente, ela me pede pra chupar sua bucetinha. Quando chego perto, vejo o estrago que o Jorge fez. Seus grandes lábios todo inchado e vermelho. Caio de boca e sinto ela toda aberta. Chupo e dou muitas linguadas, até ela gozar. Quando terminou seus espasmos, causados pelo orgasmo, ela virou para o lado e dormiu, me deixando na mão. Me levantei e mais uma vez fui para o banheiro me aliviar. Com Bruna descansando, fui pegar meu cartão de volta em sua bolsa. Minha surpresa foi encontrar além do cartão, três camisinhas Extra G cheias de esperma. “Na verdade eram camisões”. Elas estavam com um nó na base, para não vazar o conteúdo. Estavam pesadas, devido à quantidade de gala em cada uma delas. Tive a certeza de que o macho possuíam uma farta ejaculação. Fiquei hipnotizado, imaginando o tamanho do pau do Jorge, para precisar de preservativo específico. Fiquei também intrigado, o porque das camisinhas ali, dentro da bolsa.

Será que elas foram trocadas pela calcinha?

Será que cada um levou a sua lembrança daquela noite?

Tudo era possível.

Não aguentei e peguei uma delas, e por instinto cherei. O odor de látex se misturava com o da bucetinha da minha esposa. Foi tão excitante que me peguei novamente me masturbando. Era algo inexplicável, ter a certeza de que Bruna havia transado com aquele homem, mesmo ela não querendo falar sobre isto.

Continua !!

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Comentários

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Maravilhoso. Sonho com o dia em que a minha vadia também será a puta de um outro macho pauzudo. Pois para dominá-la o cara vai ter que ter um senhor pau, para deixá-la viciada e, assim, submissa.Se tiver alguém assim disponível, podemos nos falar pelo email mmhot.casal@yahoo.com

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Cara vc não deveria nem ser chamado de homen. Seu viado mole

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Estou lokinha para ler a continuação!!!! Bruna e Fê me representam!!!

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que relato bacana amigo !!!!!! sua esposinha deve ser realmente deliciosa !!! parabens pelo seu conto me deixou inspirado costuma achar que o prazer da cumplicidade é tao bom quanto gozar rsrsrs conte mais fico no aguardo ok me mande umas fotinhas dela se possível e nota 10 pelo seu relato ok abraço jusce.vitor@gmail.com

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generosidade é isso aí!!!! depois que for bem lavada, tá nova outra vez. a bruna é o máximo.

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