Estava tremendo, meu chefe foi na frente e eu logo atrás, indo na direção de sua sala, fui o caminho todo pensando, "será que descobriu algo", " me viu com o pau para fora, enquanto Euphoria me chupava", ele não podia vê-la, mas podia me ver, entrei na sala e ele se sentou em sua cadeira atras de uma grande mesa, começou a dizer:
- Já deve estar sabendo do que ocorreu aqui hoje... vamos sente-se.
Sentei na cadeira enfrente da mesa, ainda tremendo e ele continuou:
- O que será que devo fazer, em?
- Com relação a que, senhor?
- Com o que acha... meu filho, ele mijou em mim.
Senti um alivio na hora, ele não viu nada, reparei que havia trocado de camisa, respondi:
- Eu nem acreditei quando me disseram, acho que ele tem que ser...
Fiz um gesto com a mão, esperando que o chefe entende-se a palavra demitido, ele disse:
- Tem razão... é melhor assim...
Abri um sorriso e ele concluiu:
- Ele deve ser observado.
O sorriso do meu rosto sumiu e eu disse:
- Isso... mesmo.
- E será você quem vai ficar de olho nele.
- Mas ele é meu gerente...
- Não mais... escuta, tenho um grande respeito pelo seu pai, me ajudou em momentos difíceis, é um grande amigo, acho que seria uma forma de agradecer se eu ajuda-se a crescer na empresa, será promovido.
- Obrigado... muito mesmo... nem sem o que dizer... obrigado.
Dizia abrindo um sorriso e quase levantando da cadeira.
- Amanhã receberá as novas funções, Sophia, minha secretária vai te passar os detalhes, conhece ela?
Meu sorriso sumiu outra vez, disse:
- Sim, conheço.
- Ótimo, mas o mais importante, deve ficar de olho no meu filho, acho que está armando alguma.
- Pode deixar.
Me levantei e o cumprimentei, d fui na direção da porta, sai da sala, com as mãos na cintura, segurando uma risada, reparei que Euphoria tinha sumido, provavelmente estava ausente para não me atrapalhar, fui até minha mesa e arrumei minhas coisas e terminei minhas últimas tarefas.
Quando terminei, me despedi do pessoal e fui para a faculdade, entrei no ônibus, como estava meio vazio, aproveitei para dizer:
- Euphoria.
Ela apareceu do meu lado de joelhos, avançou com a cabeça no mesmo momento para o meu pé dizendo:
- Perdão senhor, achei que seria o suficiente, pode me punir, estou pronta.
- O que?
- Senhor, Otávio não foi demitido, prometi que ele seria, devo ser punida por não cumprir com seu desejo.
- Olha, talvez...
- Pode fazer o que quiser, aceito qualquer punição.
- Entendi... em casa a gente resolvi isso, mas antes quero que você me escute, eu tenho um plano.
- Plano?
- Sim vamos, levante-se.
Ela levantou e sentou do meu lado.
- Já sabe que estou em um grupo na faculdade, com outras três garotas, certo?
- Sim, meu senhor, Tereza, Rosa e Valentina.
- Que bom que mencionou, Euphoria, tinha me esquecido dos seus nomes, me ajude a lembrar, Tereza é a...
- Magra, praticamente sem tetas e bunda pequena, é a mais"certinha das três, ainda é virgem, nunca deu o cuzinho, solteira, nunca chupou um pau, vem de família humilde, mas muita unida, meu senhor.
- Como sabe disso?
- Só de tocar em alguém posso sentir estas coisas, assim posso escolher a melhor para meu senhor.
- Ótimo, a Rosa é...
- A descendente de japonês, que tem tetas pequenas, mas uma bundinha grande, é a que tem o corpo mais bem cuidado, usa roupas caras, vem de família rica, já transou com quatro caras, sendo o último seu atual namorado que é tão rico quanto, a família não é muito próxima, meu senhor.
- Nossa... muita informação... e quanto a Valentina... eu vi ela ontem sendo chantageada por causa de dinheiro, teve que chupar aqueles caras, o que sabe sobre isso...
- Valentina, a mais durona das três, tem tetas maiores, uma bundinha bem maior, ela transou com oito caras, deu o cuzinho duas vezes, está solteira, possui um desejo outras mulheres, mas nunca fez sexo com nenhuma, tem vergonha disso, é desleixada com seu corpo, e... quanto aquilo que aconteceu no banheiro, não tenho informações, preciso tocar nos caras que abusaram dela, meu senhor.
- Incrível, bem... então... é o seguinte, você me disse quando assinei o pacto que teria qualquer uma...
- Isso mesmo.
- Não me interrompa.
- Me perdoe, meu senhor
- Quero que me ajude a ter as três, como minhas escravas particulares.
- Seu desejo é uma ordem.
Euphoria abriu um sorriso, eu disse:
- Fiquei pensando nisso durante a noite antes de dormir... todas as possibilidades...
- O senhor tem alguma ideia de como?
- Para falar a verdade não, mas é neste ponto que você entra, se não o fizer será... punida.
Euphoria curvou a cabeça e disse:
- Como quiser, senhor, terá as três como deseja, senão conseguir poderá me castigar como desejar.
- Ótimo , agora venha, não chegamos ainda, vamos aproveitar que está vazio o ônibus, abra o zíper da calça, quero te tocar.
- Sim, meu senhor.
Euphoria abriu o o botão e em seguida desceu o ziper, e abriu o maximo que pode, eu coloco minha mão dentro da calça e sinto sua calcinha e embaixo a bucetinha de Euphoria, dava para sentir que estava raspadinha, comecei a tocar de leve, sempre tive um sonho de fazer isso dentro do onibus, com a outra mão, passei em seus seios, o ônibus parou no semáforo, eu mandei:
- Levante-se, tire tudo e sente no meu colo.
- Sim, meu senhor.
Ela levantou tirou a blusa e em seguida o sutiã, vi seus seios, pareciam que tinham crescido, em seguida tirou a calça com facilidade, mostrando suas pernas, pareciam mais musculosas, tirou as sapatilhas e por ultimo a calcinha mostrando sua bucetinha lisinha, onde passou a mão rapidamente e passou na boca lambendo os dedos, se virou, mostrando sua bunda, em seguida, não resistindo, abracei seu corpo ainda sentado e mordi sua bunda, ela soltou um gemido, fui para o outro lado e mordi mais forte e outra gemida, seu cheiro ficava cada vez mais forte, me deixando mais excitado, puxei ela para o meu colo, fiquei com o rosto colado nas suas costas, começo a lamber e beijar, ela curva o corpo para a frente, levanta os braços o máximo que podia e abre as pernas, aproveitando a posição que ela ficou, meus braços foram para a frente passando pelo seu rosto, pescoço, seios, apertando os mamilos, depois a barriga, especialmente pelo umbigo, em seguida na suas pernas, e por ultimo na sua buceta, apertando mais forte e colocando dois dedos dentro da vagina, comecei a ouvir gemidos mais alto e ela começou a suar, sua buceta começou a ficar molhadinha, fui no seu ouvido e mandei:
- Vire-se, quero chupar suas tetas.
Ela se virou com rápido, mantendo os braços erguidos, seus seios ficaram bem na minha cara, chupei cada um com vontade, as poucas pessoas do onibus deviam achar que estava maluco, e estava mesmo, afinal estava chupando com vontade, podia sentir minha pica explodir dentro da calça, não estava mais aguentando, disse:
- Preciso te comer agora.
- Meu senhor, me desculpe... pelo que vou fazer...
Parei de lamber seus seios e olhei para cima, no seu rosto e perguntei:
- O que?
- Passou do ponto de novo, meu senhor.
Neste instante ela sumiu, junto com toda a roupa no chão. Olhei para fora e vi que estava a dois pontos depois do meu, corri para a saída xingando a mim mesmo, e depois que desci do ônibus, corri na direção da faculdade, desta vez iria chegar mesmo atrasado.
Ao chegar, olhei relógio e vi que tinha perdido as duas primeiras aulas, corri para minha sala, estava pingando suor, antes de chegar na porta, vi que do lado de fora tinha vários alunos da minha sala, ao me aproximar ouvi alguém me chamar:
- Miguel aqui.
Olhei mais de perto e vi Tereza, usava uma regata vermelha, uma saia com estampa de flores, na altura do joelho, estava com cabelo preso para trás, acenando com a mão, estava sozinha, eu me aproximei dela e perguntei:
- O que está havendo?
- Boa noite para você também... De novo atrasado não é, senhorzinho... o professor da terceira e quarta aula faltou, o pessoal está se organizando para fazer o trabalho da professora Alexandra.
Suspirando, ainda suando pela testa, disse:
- Desculpe... boa noite... Alexandra...?
- A de ontem seu besta, o nosso grupo, o melhor para ser honesta.
- Melhor?
- Sim, o melhor, vamos tirar 10.
- Que otimismo, onde está Valentina e... Rosa?
- Não vieram, Rosa disse que seu pai chamou e saiu correndo e Valentina disse que foi trabalhar.
- Então é só nós...
- Sim, vamos para a biblioteca.
Fim da parte 6
