O dia estava ainda amanhecendo, quando acordei. Minha mãe estava sentada junto a mim, me fazendo um carinho. Nunca mais que ela havia feito isso. Quando abri os olhos, ela estava sorridente, apesar de seu sorriso ter um ar cansado. Perguntou:
- Está melhor, filho? Tua irmã me disse que você começou a trabalhar ontem e que tinha chegado muito cansadinho.
- Bom dia, mãe. É verdade. Estou de emprego novo. Breve, a senhora poderá pedir demissão do hospital.
- Fico contente por você, mas não vou fazer isso. Não tenho mais disposição para estar procurando novo emprego. E ainda estou muito longe de me aposentar. Comecei a trabalhar muito tarde.
- Eu trabalho um único expediente, mãe. Se trabalhar os dois, posso dobrar meu salário. Dará para suprir a grana que a senhora gasta em casa. E ainda continuar pagando o teu INSS.
- Não, filho. Eu não saberia ficar dentro de casa de pernas pro ar. Teria que ter uma ocupação qualquer. Agradeço o que está tentando fazer por mim, mas não vou deixar o hospital. Vamos mudar de assunto: por que tua irmã estava chorando, quando cheguei?
- Não sei, mãe -, menti - cheguei cansado e nem fui pra cama. Caí aqui mesmo, no sofá.
- Ela me disse que tentou te fazer um carinho e você a rejeitou.
Estive por um momento calado, depois perguntei:
- Ela disse que tipo de carinho quis me fazer?
Minha mãe esteve olhando para mim. Depois me pegou de surpresa com a pergunta:
- Você é bicha, meu garoto? Diga pra mãezinha. Prometo não ralhar com você.
- Por quê está dizendo isso, mãe?
- Raffa me disse que tentou te chupar e você a repeliu. Isso é coisa de bicha.
- Quer dizer que a senhora concorda que minha irmã faça sexo comigo?
Minha mãe esteve algum tempo calada. Parecia triste. Depois, disse:
- Eu devia ter contado muitas coisas pra vocês a mais tempo. Parece que a história se repete, meu pequeno.
- Como assim, mãe?
Ela levantou-se e foi até o próprio quarto. Voltou com um cigarro no bico. Sentou-se de novo perto de mim. Eu permaneci deitado. Ela alisou minhas pernas, antes de dizer:
- Eu nunca sequer toquei nesse assunto, mas é hora de vocês saberem: ambos são filhos do meu próprio irmão.
- Como é que é?
- Isso mesmo. Você e Raffa são frutos de incesto com meu irmão Rafael. Éramos filhos únicos. Quando nossos pais faleceram, ele me assumiu. Trabalhava muito pra nos sustentar e não me deixava trabalhar. E cuidava de mim muito bem. Acabei me apaixonando por ele. Passei a assedia-lo, até que ele cedeu. Para fugir dos comentários, nos mudamos de onde morávamos. Passamos a nos apresentar como marido e mulher. Eu engravidei de você, depois da tua irmã. A vida era bela, até ele se apaixonar por uma moça da cidade grande, pois morávamos então numa cidadezinha do interior. Foi quando ele nos deixou por ela.
Ela deu uma pausa para tragar o cigarro. Depois, continuou:
- No início, fiquei arrasada. Cheguei a vir para cá, atrás dele. Meu irmão me repeliu. Disse que eu procurasse viver minha vida. Que não era certo vivermos como um casal, se éramos irmãos. Que eu desse graças a Deus nenhum de vocês ter nascido defeituoso. Tive uma crise de depressão e fui parar num hospital. Fiquei mais de um mês internada. Ainda bem que havia deixado vocês com uma vizinha e ela cuidou muito bem dos meus meninos. Foi quando um médico do hospital se apaixonou por mim. Transamos algumas vezes, enquanto eu estava internada. Prometeu conseguir um emprego para mim, num outro hospital onde trabalhava, e cumpriu sua promessa. Eu achei que ele me amava, mas só tinha desejo por mim. Tanto que logo espalhou para todos os médicos do hospital que vivia me comendo. Num instante, todos me cantavam para foder. Só depois é que descobri que essa tinha sido a maneira que ele achou para se livrar de mim. Era casado e não queria que eu encarnasse nele.
- Filho da puta. Quem é esse cara?
- Agora não adianta ficar com raiva dele, filho. Ele já faleceu, vítima de um acidente de carro.
- Que se foda. Mas agora entendo porque a senhora disse que a história se repetia. É por causa de minha irmã, não é?
- Por causa de ambos. Sempre achei que um dia vocês se apaixonariam um pelo outro, como eu me apaixonei por teu tio. Mas venho cismada de que você não gosta de mulher, filho.
- Isso não é verdade, mãe. Comecei minha vida sexual bastante tarde, é certo, mas ela hoje está de vento em popa. Venho trepando bem dizer todos os dias, e com mulheres diferentes. Ontem, mesmo, cheguei cansado por ter estado com duas.
- Ao mesmo tempo?
- Ainda não tive essa sorte.
- Eu também não tive. Confesso que sempre tive a curiosidade de fazer amor com dois de uma só vez. Porém, os médicos do hospital sempre me procuram em separado. Mas eu juro que, se tivesse um namorado, deixaria de transar com todos eles. Mesmo se isso significasse minha demissão. Não aguento mais ser usada por aqueles canalhas.
- A senhora ainda é bonita. Pode muito bem encontrar um namorado.
- Tenho medo de sofrer a separação de novo, filho. Acho que eu enlouqueceria. Ao mesmo tempo, não consigo passar mais de um dia sem sexo. Viciei. Por isso, torcia para que você e tua irmã se entrosassem.
- Como assim, mãe?
- Se vocês trepassem, não iriam estranhar se eu te procurasse, filho. Então, matando minha vontade de sexo, não precisaria me submeter àqueles crápulas.
Eu estava perplexo. Sempre respeitei muito minha mãe para achar que ela tinha intenção em mim. Eu não estava acreditando nos meus ouvidos. Nunca havíamos conversado tão abertamente como fazíamos naquele momento. Para ter certeza, perguntei:
- A senhora tem tesão em mim, mãe?
Ela sorriu. Um sorriso maravilhoso. Respondeu:
- Claro que tenho, meu menino. Você é um garoto lindo e carinhoso, qualquer mulher se apaixonaria por você. Sempre pensei em te seduzir, mas temia que me rejeitasse, como rejeitou tua irmã.
- O caso de minha irmã é diferente, mãe. Eu e Raffa chegamos a foder, mas ela reclamou que eu a estuprei. Concordo com ela, já que havia sido a minha primeira foda. Fiquei doido por foder-lhe o cuzinho. Aí, ela disse que jamais transaria de novo comigo. Fiquei chateado e não quis mais trepar com ela.
- Ah, foi assim? Ela não me disse nada disso. Apenas reclamou, chorando, que você a tinha rejeitado. E isso, para uma mulher, é pior do que estupra-la.
- Não tenho experiência nessas coisas, mãe. Ajo conforme o impulso.
Ela acariciou meus cabelos. Havia ternura em seu olhar. Levantou-se, apagou o cigarro num cinzeiro que havia na sala e voltou-se para mim. Estava de camisola. Tirou-a por cima da cabeça, ficando de calcinha e sutiã. Jogou a camisola no meu rosto. Senti seu perfume. Cheirei o tecido com gosto. Meu pau ficou duro. Quando retirei a camisola da cara, mamãe estava totalmente nua! Seu corpo era belíssimo, sem nenhuma estria ou mancha na pele. Eu me sentei no sofá. Ela estendeu a mão, querendo a minha. Ajudou-me a me levantar e me puxou até seu quarto. Trancou a porta e me empurrou suavemente em direção à cama. Sentei-me na borda. Ela se aproximou de mim e parou quando tinha aquele bocetão bem na minha cara. Pediu:
- Chupa, meu filho. Quero ver se sabe chupar uma mulher. Mas não se preocupe. Se não souber, mamãe te ensina.
Eu ainda não havia tido a oportunidade de chupar uma xoxota. Comecei já lhe chupando o grelo pronunciado, mas ela avisou:
- Não. Comece abrindo meus lábios vaginais com as duas mãos e lambendo eles. Procure não tocar no meu pinguelo. É a última etapa da chupada em uma mulher, meu garoto.
Fiz o que ela mandou. A cada lambida, mamãe estremecia. Quando lambi lá dentro da vulva, ela pegou minha cabeça com as duas mãos. Ficou controlando meus movimentos. Quando sentia algum estremecimento, ela afundava minha cara na sua xana molhada. Começou a gemer alto. Eu temi que minha irmã se acordasse. Ela não parecia preocupada com isso. Abriu mais as pernas, de pé diante de mim, e vi sua baba pingar no chão. Sua xoxota estava encharcada. Ela pediu:
- Agora, me masturba com os dedos. Toca uma siririca em mãezinha, toca...
Fiz o que pedia. Aproveitei para ficar olhando a expressão do seu rosto. Ela revirava os olhos, enquanto eu mexia nas suas entranhas. Consegui achar seu ponto G ( eu sempre ouvia falar disso em conversas com amigos) e ela começou a se tremer toda. Fraquejou das pernas. Deitei-a na cama e continuei a siririca. Agora ela quase urrava de gozo. Pediu:
- Tire a roupa, meu menino. Não vou querer só masturbação. Quero sentir esse pau na minha xoxota.
Mais que depressa, me despi. O pau doía, de tão duro. Latejava. Melhorou, quando me livrei das roupas. Minha mãe abriu mais as pernas, ficando pronta para me receber. Estava tão encharcada que nem precisou que eu lubrificasse a pica com saliva. Enfiei-me todo, de uma só vez. Ela gemeu alto e abriu muito a boca e os olhos. Mas não reclamou do meu ímpeto. Pegou nas minhas nádegas e me puxou mais para dentro de si. Quando em comecei os movimentos de cópula, ela me puxou mais ainda para o seu interior. Era como se desejasse que minha pica fosse maior para lhe invadir bem mais profundo. No entanto, com pouco tempo estava gozando. Espirrou gozo no meu púbis, como a magra motorista Mariana. Jorrava gozo igual a ela. Na ânsia de meter-lhe cada vez mais lá dentro, eu tirava quase que totalmente a rola e depois a enfiava até o talo, com certa violência. Ela tinha os olhos fechados e o sorriso aberto. Estava gostando. Eu também. Aí, num dado momento, minha pica escapuliu. Ela deu um urro agoniado e pegou meu caralho com a mão. Apontou-o para si. No entanto, ao invés de encaixá-lo de volta à xana, direcionou-o para o cuzinho. Eu parei de me mexer. Esperei que ela o ajeitasse no meio das pregas. Ela sussurrou:
- Vai, filho. Fode o buraquinho de mãezinha, fode...
Aquelas palavras me deixaram doido. Pensei em empurrar de vez, como fiz com Raffa, mas temi que minha mãe também reclamasse. Por isso, fui com calma. Eu esperava um cu arrombado de tanto ser fodido pelos médicos. Porém, o cuzinho de minha mãe era tão apertado que eu quase não consegui enfiar-me nem cinco centímetros. Ela voltou a sussurrar:
- Empurra de vez, filho. Mãezinha não vai reclamar. Eu guardei esse cu intacto, durante anos, para ti. Nunca aceitei que filho da puta de médico nenhum fodesse minha bunda. Nisso, me respeitaram. Mas eu, muitas vezes, desejei um pau grosso enfiado nele. Então, arromba mãezinha, vai...
Eu tomei fôlego e forcei a pica no cu dela. Entrou apertado até o talo. De repente, ela começou a remexer as ancas. Fazia movimentos circulares com a bunda. Aquilo foi demais para mim. Gozei quase que imediatamente. Quando ela sentiu meu jorro dentro dela, retirou-se do meu pau e abocanhou ele. Fazia movimentos com a mão, como se estivesse me ordenhando. Acho que passei uns dez minutos gozando aos poucos na sua boca. Quando eu achava que já não tinha mais esperma, ela conseguia arrancar mais do meu âmago. Eu estava deitado de costas para a cama. Ergui a cabeça e fiquei olhando ela tirar leite da minha vara. Minha mãe tinha uma expressão angelical no rosto, me ordenhando. Quando ela percebeu que não saía nem mais um pingo, deitou-se ao meu lado. Disse:
- Vamos ter que fazer isso de novo. Não consegui gozar pelo cu, coisa que eu queria tanto, meu menino...
FIM DA SEXTA PARTE