A biblioteca ficava no primeiro andar, antes de ir ela só me pediu para pegar sua mochila dentro da sala, depois fomos juntos na direção das escadas, pois o elevador estava cheio, no caminho Tereza dizia:
- Precisamos ser rápidos, temos que entregar o primeiro relatório do trabalho semana que vem...
- Relatório?
- É Miguel... não prestou atenção em nada do que a professora falou?
- Para falar a verdade não... que relatório?
- Ok... temos que entregar dois relatórios antes da apresentação final.
- Apresentação... tipo lá na frente, para todo mundo?
- Sim e para todo mundo...
- Que ótimo...
- Vamos nos concentrar agora no relatório, certo?
Chegamos na bilblioteca, uma sala grande e comprida, com estantes enfileiradas de 3 metros nos dois lados da sala, cheia de livros, no meio ficavam as cadeiras e mesas, e no fundo ficava uma salas fechadas onde os alunos poderiam estudar em grupo fazendo barulho e não atrapalhando os demais. Entramos e vimos bastantes alunos, só tinha lugar no fundão, Tereza disse:
- Vamos para as salas do fundo, não podemos atrapalhar ninguém.
Ela foi na frente e eu a segui, fiquei em silêncio, atravessamos a sala que só tinha barulho de paginas virando, alguns fones de ouvido meio altos e alguns cochichos, chegamos no fundo e para nossa sorte tinha uma sala livre, entramos e fechamos a porta, Tereza disse:
- Finalmente vamos começar.
A sala tinha uma mesa grande e redonda, tinha seis cadeiras em volta dela.
Ela tirou a mochila das costas e sentou, fiz o mesmo e sentei na sua frente, Tereza abriu a mochila e tirou um caderno, e disse:
- Vamos anotar os principais tópicos e então...
Ela parou de falar um instante e então disse:
- Desculpe, preciso ir no banheiro.
- Tudo bem?
- Sim...
Ela foi se levantando rápido e foi na direção da porta.
- Tudo bem mesmo?
- Sim... é só xixi...
Ela parou na porta trançando as pernas e disse:
- Nossa... desculpe... não precisava dizer isso... fui indelicada.
- Desculpe eu... não deveria ter perguntado de novo.
- Que isso... só está preocupado...
- Vai logo.
- Está bem...
Ela saiu correndo sem terminar de falar deixando a porta aberta, eu levantei e fechei a porta, quando me virei tomei um susto:
- Euphoria...
Ela estava nua, sentada na mesa, onde Tereza estava, e observava o caderno aberto de Tereza, continuei:
- O que está fazendo?
- Meu senhor, devo acompanhá-lo a todo...
- Eu sei disso, mas por que está nua a apareceu aqui?
- Estou nua porque o senhor mandou, meu senhor, no ônibus, e apareci agora porque está sozinho, imagino que queira me comer agora.
- Não vou fazer isso agora, e pode se vestir... na verdade quero outra coisa...
Euphoria levantou e suas roupas apareceram em cima da mesa, ela começou a se vestir enquanto eu dizia:
- Quero que me ajude a dominar Tereza de algum jeito, assim posso me livrar desse e outros trabalhos e ainda ter prazer no processo.
- Sim, meu senhor...
- Quero que possua ela, como fez com Sophia.
- Isso seria bom... mas não adiantaria, meu senhor.
- Por que?
Enquanto ela me explicava ela colocava sua calça.
- Porque, quando eu possuo alguém, ela não se lembra de nada do que acontecer, então é inútil eu possui-la para o senhor dominá-la, pois estará dominando a mim.
- Certo... então o que fazer?
- Posso excita-la?
- O que?
- Posso alterar o ambiente e deixá-lo... confortável para ela.
- Certo... como vai...
- Deixa comigo, meu senhor, é só dizer o quanto vai querer deixá-la excitada.
- Como assim? Não tô entendo nada.
- Vou simplificar para o senhor, se disser "um", ela vai ficar um pouco excitada, apenas desejando você, de leve, se disser "dois", ela vai ficar mais excitada, vai começar a suar e desejá-lo mais, agora se disser "três", ela vai virar uma cadela no cio.
- Ok... entendi... eu acho...
- Tenho que ir.
Neste instante ela some no ar, já vestida, e a porta abre e Tereza aparece, dizendo:
- Vai a algum lugar? Não vai me deixar, né?
- Claro que não, só esticando as pernas.
Sentei novamente e Tereza foi para o seu lugar, ouvi ela dizer:
- Mais uma vez desculpe, não devia ter dito aquilo... fiquei envergonhada.
- Tudo bem.
- Ótimo, vamos começar.
Ela pegou a caneta e começou a escrever, dizia:
- Vamos começar assim...
Eu disse baixinho:É melhor fazermos... assim...
Ela fazia pausas enquanto escrevia, piscava o olhos com frequência, endireitou na cadeira e olhou para mim, eu perguntei:
- Algum problema?
- Não... desculpe... não... nada.
Ela voltou a escrever, com dificuldade, ela se mexia como se algo a encomoda-se na cadeira, ela dizia:
- Vamos... não sei... qual é melhor... pela história... ou introdução?
- Pela introdução.
Em seguida disse baixinho:
- Dois.
Reparei ela mais incomodada, olhei sua testa começar a suar, ela começou a olhar para o lados e abanar a mão direita em direção ao rosto, dizendo:
- Está calor aqui, né?
Ela foi com o rosto para baixo e puxou com a mão a regata e assoprou dentro da roupa, ela disse em seguida:
- Acho que estou ficando doente, não está com calor...
Dizia enquanto levantava o rosto na minha direção, quando fixou o olho em mim, ela disse:
- Quer sentar do meu... lado?
- Claro.
Levantei e sentei do seu lado, ela disse:
- Chega mais... perto.
Arrastei um pouco a cadeira e ela disse:
- Mais.
Arrastei e agora meu braço encostava no dela, senti sua pele lisinha, seu braço era bem fino, ela disse:
- Ótimo... assim é melhor... podemos fazer juntos...
Ela virou o rosto na minha direção e ela disse:
- Nunca estive tão perto de um homem antes... sempre tive curiosidade para saber... como é... meu coração está disparado.
Reparei que ela estava suando bastante, ela continuou:
- Acho melhor se afastar... temos que concentrar no trabalho... mas meu corpo... nunca...
Eu avancei e a beijei, ela correspondeu, me abraçando, eu também a abracei, toquei nas suas costas, ela afastou e disse:
- Não podemos... está errado... minha cabeça está me traindo... você é atraente...
Ela se interrompeu e em seguida continuou:
- Desculpa... não estou dando em cima de você... você é bonitinho... quero dizer, um homem de respeito, e eu estou me atirando para cima como uma vagabunda... desculpe.
Ela levantou, começou a arrumar as coisas de qualquer jeito, fiquei apenas observando, com um sorriso no rosto, eu disse:
- Calma... tudo bem...
- Não está... não estou me reconhecendo... me desculpe... não sou uma vadia que da em cima de qualquer um...
Ela me olhou, e continuou:
- Droga... desculpa de novo... você não é qualquer um... eu... quis...
- Escuta...
Ela se calou e me observou:
- Se você quiser fazer algo... faça, mas não precisa me ofender.
- Desculpe, eu não sou assim, eu... eu...
Vi um gota de lágrima cair do seu olho, ela caiu de joelhos na minha frente e disse:
- Eu quero você... estou precisando de... de...
Eu completei:
- Um homem.
- Sim.
Fechei a mão em seu pescoço e puxei para perto do meu rosto e disse:
-Então vou fazer um favor para você... vou satisfaze-la, em troca quero sua obediência, certo?
- Vai me.. tocar?
- Sim, não contarei a ninguém, mas vou levá-la ao delírio.
- Quer minha obediência?
- Sim.
Ela foi com a mão para entre suas pernas, e apertou sua buceta, fechou os olhos e disse:
- Temos um acordo, então...
Fui com a outra mão e toquei seus lábios, ela beijou meus dedos, acabou babando um pouco pelo canto da boca e escorreu até o pescoço, onde minha outra mão estava, a baba escorreu por entre meus dedos, tirei a mão do pescoço dela e passei a baba em suas bochechas e ela disse:
- Desculpe... não consegui segurar.
Depois de limpar, dei dois tapas, de leve, em seu rosto, eu disse:
- Levante, quero te ver.
Ela levantou, ficou de pé na minha frente, disse:
- Por favor... não estou aguentando... meu corpo...
Suor escorria da sua testa, reparei pequenas manchas de suor em seu peito e axilas, eu mandei:
- Tire a regata!
- Sim.
Levantei e dei um tapa mais forte em seu rosto e disse:
- Toda vez que eu mandar alguma coisa, deve dizer "senhor", entendeu?
- Sim... senhor.
Voltei a sentar, ela entregou a buchecha onde eu bati e em seguida foi com os braços para baixo e começou a puxar a regata, dizendo:
- Nenhum homem me olhou, você está gostando... acha que sou atraente...
- Tire a regata e veremos... o material
A regata foi subindo mostrando sua barriga magra e a seguir seus seios pequenos cobertos pelo sutiã branco, ela colocou a regata em cima da mesa, e ficou parada na minha frente e disse:
- Gostou do material?
- Até agora sim.
- Posso tirar o resto?
- Ainda não, eu que mando, lembra?
- Sim, senhor.
Olhei um tempo ela parada, vi ela fechar as mãos, Euphoria continuava a excita-la, de algum jeito isso deixava ela fora de controle, eu perguntei:
- Então, você é uma vagabunda?
- Sim.
- Por que?
- Porque estou querendo sua pica dentro de mim...
Ela balançou a cabeça e disse:
- Sou mais que isso... sou uma puta... que precisa... ser... educada.
- Então tire o sutiã.
Ela foi com as mãos para trás e tirou a alça, em seguida deixou ele cair no chão, mostrando seus seios pequenos, com mamilos pequenos, mas durinhos, ela disse:
- Acha meus seios pequenos?
- Em primeiro lugar, você não tem seios, tem tetas, e em segundo, sou eu que faço as perguntas aqui.
- Desculpe, meu senhor.
Ela ameaçou descer a saia com estampas de flores, eu a interrompi:
- O que pensa que vai fazer?
- Vou mostrar minha calcinha para o senhor, estou molhadinha, preciso...
- Pare, não mandei ainda... de uma volta.
No mesmo lugar em que estava, Tereza da uma volta, mostrando suas costas nuas e em seguida volta ficar de frente, diz:
- Está... gostando, meu senhor?
- O que eu disse sobre perguntas?
- Me perdoe, sou uma vadia...
- Quer saber, não quero ouvir mais nada.
Levantei e ameacei sair, ela disse:
- Não! Por favor fique. Preciso de vo... do senhor... vou ficar calada e obedecer tudo o que disser.
Ela segurou em meus braços, ficou perto, senti seu cheiro, estava fedendo por conta do suor. Eu disse:
- Está bem, fico... mas para garantir que não vai mais falar, tire a calcinha por debaixo da saia e coloque dentro da boca.
- Sim, senhor.
Ela afastou e levantou a saia pelas laterais, consegui ver suas coxas por um breve momento, desceu a calcinha até os pés rapidamente, depois levou até a boca e socou toda na boca, e voltou a ficar parada me olhando, eu disse:
- Agora está melhorando... agora eu vou tirar sua saia.
Ela ficou parada, avancei e fiquei de joelhos na sua frente, minhas mais foram para as laterais da saia e comecei a puxar devagar para baixo, comecei a ver sua bucetinha, era peluda, continuei a descer, até o chão, levantei e me afastei vi seu corpo nu, suas tetas pequenas, era magra, com a pele lisinha, e estava com a calcinha na boca babando um pouco, eu disse:
- Quero ver seu cuzinho.
Ela se virou e mostrou a bunda pequena, se curvou um pouco e abriu a bunda com as duas mãos de cada lado.
- Ótimo, quero te comer agora, deite na mesa com a barriga para cima e abra as pernas.
Ela se virou para a mesa, tirou suas coisas de qualquer jeito, depois ficou de costas e deitou sobre a mesa, levantou as pernas e abriu, fui até ela e comecei a tocar seu corpo, ela tinha pequenos arrepios e se mexia um pouco, toquei seus seios, depois a barriga, estava bastante molhada de suor, e por ultimo toquei sua buceta, neste instante ela levou sua cabeça para cima, soltando uns gemidos, eu perguntei:
- Quer mais?
Ela balançou a cabeça e eu tirei meu pau para fora e ameacei de penetrar em sua buceta, ela gemia mais, até que comecei a penetra-la, segurei ela pelo quadril, ela foi com seus braços acima da cabeça e tentava dizer alguma coisa, forcei mais a entrada e senti algo sair de sua buceta, tirei um pouco e era sangue, disse:
- Não é mais virgem.
Ela apenas respirava com dificuldade, olhando para cima, voltei a penetrar e fuder ela com vontade, seu corpo balançava, peguei em seus seios e apertei, ela gemia cada vez mais, diminui o ritmo, temendo que o pessoal lá fora ouvisse, fui devagar, mas mantive as estocadas, quando senti que estava para gozar aumentei o ritmo, ela levantou o corpo, parecia que estava levando um choque, gozei, era bem apertadinho, deitei sobre ela, perguntando:
- Foi bom?
Ela só balançou a cabeça positivamente, afinal, estava com a calcinha na boca.
Levantei e disse:
- Muito bem, fiz minha parte, você está satisfeita, então agora...
Quardei meu pau, e peguei minhas coisas, continuei:
- ... quero ver este trabalho pronto amanhã, sem falta, entendeu?
Ela ainda deitada, concordou com a cabeça, dei um leve tapa na lateral da sua bunda e disse:
- Voce é gostosa, mas tenho que ir, tenho outras... tarefas.
Abri a porta e sai rapidamente, antes que alguém olha-se Tereza nua. Enquanto andava entre as mesas ainda cheias de alunos da biblioteca disse baixinho:
- Muito bem Euphoria, muito bem.
Fim da parte 7