A CRENTE NÃO RESISTIU E METEU GOSTOSO

Um conto erótico de TIGRE SOLITÁRIO
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 21/10/2018 21:53:21
Última revisão: 22/10/2018 06:54:43

Moro com minha esposa em uma casa grande nos arredores da zona leste de sp, pelo fato de haver a possibilidade de uma verba extra, resolvemos alugar a casa dos fundos, essa casa passou a ser habitada por uma família bem religiosa, uma senhora (luciana), a quem já conhecia do trabalho informal que desenvolvíamos juntos nos buffets de conhecidos, juntos com Dona Lu como era conhecida, seu filho João e sua filha Isadora.

No decorrer dos meses, passou a frequentar a casa dessa senhora uma moça (Natali) bem bonita, devia ter uns 17 aninhos, baixinha, , morena e de cabelo bem cumprido, logo vim a tomar conhecimento que era nora de dona Luciana, ela era “casada” com o seu filho mais novo Roberto, moravam no interior de Pernambuco, porém devido a questões financeiras haviam mudado para São Paulo e Natali frequentava semanalmente sua casa para fazer serviços de limpeza para ganhar algum dinheiro.

Sou um cara super discreto, tenho uma mulher hiper ciumenta, então sempre que essa moça aparecia eu dava um jeito de sair de perto, as casas eram praticamente coladas e preferia evitar dar motivo para desconfiança de minha esposa.

Natali apesar das suas saias que geralmente iam até o chão e que cobriam seu corpo todo, era naturalmente linda tinha um rosto muito bonito e perfeitamente podia-se ver os contornos de seu corpo, mesmo naquelas roupas nada atraentes..rs

Certo dia, por um descuido meu, Natali viu mais do que devia, eu acabara de sair do banho e não havia fechado a janela do quarto por inteira, Natali passou pelo corredor no mesmo momento em que me encontrava totalmente nu no quarto e pude,mesmo que de relance perceber que ela esticou seus olhos pra cima de mim, aparentemente com certo interesse.

Aproveitando a ausência de minha esposa que trabalha a noite, passei a repetir o “descuido”frequentemente.

Tentava calcular a hora exata que Natali passaria pelo corredor e repetia o processo, toalha no chão e minha rola a mostra, sempre disfarçadamente e demonstrando inocência, fui percebendo que Natali a cada dia que passava esticava mais o pescoço para dentro do meu quarto, talvez no intuito de visualizar melhor minha rola.

Talvez aquela crente, não fosse tão santinha como eu imaginava.

Eu trabalho como Segurança durante a semana e como havia relatado no começo, constantemente faço alguns bicos como garçom em buffets de conhecidos nos finais de semana, em um desses eventos, tive uma grata surpresa, Natali trazida por Dona Lu também havia sido convidada para participar da equipe do buffet e apesar de estarmos em um ambiente de trabalho, passamos a nos conhecer melhor, eu por fazer aquele trabalho a muito Tempo, passei a ajudá-la.

Apesar da nossa repentina aproximação no trabalho, procurei me manter afastado quando a mesma vinha fazer a faxina semanal na casa de Dona Lu, até que um dia…

Depois de uma noite cansativa no buffet, e sem condução para voltar para casa, Dona Lu que havia sido solicitada pelos responsáveis do buffet à permanecer no salão para finalizar o trabalho também de limpeza, me pediu o favor de levar Natali para sua casa, já era tarde, Natali tinha um filho pequeno em casa que não dormia enquanto ela não chegasse, pra mim não seria problema já que a casa de Natali ficara no meu caminho de volta.

Acatei o favor, mas já deslumbrava a chance de ficar a sós com aquela morena maravilhosa

Natali entrou no carro muda, e notei um certo desconforto de sua parte pela situação, perguntei a ela o o porque do incômodo, ela sem exitar respondeu que não cabia uma moça casada pegar carona com um homem também casado, que isso era uma invenção da parte de Dona Lúcia e que não se sentia a vontade quanto aquilo.

Dei margem a conversa, disse que não estávamos fazendo nada demais, que minha esposa estava de plantão naquela noite e que por mim não contaria sobre a carona, disse também que seu esposo a aguardava em casa, foi quando nesse momento..ela de maneira surpreendente passou a reclamar da vida que levava com Roberto, dizendo que não se sentia feliz, entre outras coisas e que realmente era uma boba por ligar para o que outros pensariam.

Aproveitando a situação, como faria um homem safado a procura de uma metida, passei a elogia-la desde seu comportamento até sua beleza, ela passou a demonstrar seu sorriso a cada elogio recebido, então tomei coragem para o “ataque” final, parei o carro, olhei em seus olhos e lhe dei um beijo, prontamente respondido intensamente, passamos a nos beijar ali mesmo dentro do carro, podia sentir sua respiração ofegante a cada toque de minhas mãos, tirei seus seios para fora do seu vestido, dessa vez não tão comprido e passei a me deliciar, chupando – os deliciosamente de maneira intensa, ela inclinando sua cabeça contra o encosto do banco e delirando de tesão, encheu sua mão com minha rola, que nesse momento já fora da calça se encontrava feito uma Rocha de tão dura, Natali com muita vontade passou a chupar o meu cacete fazendo com que eu estremecesse de tanto tesão, chupava minha rola com vontade, dava lambiscadas na cabeça do meu pau ao mesmo tempo em que me punhetava com força, o tesão que sentíamos era muito forte, aquela morena deliciosa estava se acabando em minha rola, naquele momento deixou suas crenças religiosas de lado para sentir meu caralho deslizar em sua língua, a sensação era deliciosa mas queria sentir meu pau em sua boceta, passamos para o banco de trás do carro e Natali como se fosse uma amazona levantou um pouco seu vestido e colocando a calcinha de lado passou a cavalgar na minha benga com muita vontade, podia sentir a pressão da sua boceta se contraindo, sua boceta apertava o tronco da minha rola, dando a impressão que a esmagaria, estava tão alucinado que podia até sentir os pelos da sua boceta peluda rasgar a cabeça da minha rola em cada estocada, ela sentava cada vez mais forte, lembrava das vezes que me via pelado pelas frestas abertas da janela, acho que aquilo lhe dava mais tesão ainda.

Fode gostoso, bota esse pau pra foder minha boceta, ela dizia…

Eu simplesmente obedecia dava tapinhas em seu rabo, enquanto sentia a pressão e admirava cada rebolada que ela dava em cima da minha rola, me deliciava passando minha língua em seus seios maravilhosos, o carro balançava muito, mas naquele momento eu só pensava em encher aquela boceta de porra, Natali passou a gemer cada vez mais forte, o êxtase se aproximava e com a voz quase sussurrando balbuciava palavrões depravados e contidos em meu ouvido:

Porraaaaa tô gozando…

Caralho que Delícia, aí que delícia

Natali se estremecia de tesão, sua boceta molhada demonstrava o quanto ela sentia vontade de foder loucamente, mas não parou de rebolar na minha rola até sentir o jato forte de porra que encharcou ainda mais sua boceta, gozamos muito e praticamente juntos, foi uma foda daquelas, ela, até então uma crente fervorosa, se rendeu aos encantos da minha rola.

No decorrer dos meses passamos a nos encontrar muitas vezes, em certos momentos chegamos a dar várias rapidinhas pelos cantos da casa, nos mantemos assim em sigilo por um bom tempo, Natali infelizmente acabou voltando junto do marido para Pernambuco, porém ainda trocamos mensagens pelo celular, e provavelmente ela virá nesse final de ano para as festividades de natal e ano novo, já estou ansioso para poder foder aquela bocetuda novamente.

Espero que tenham gostado amigos.

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Comentários

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Excelente irmão. ...São várias frentes,católica e macumbeiras....se pedem pikka,,estamos a postos.

Muito legal e original. .dez

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Pois é trm muitas irmãnsinhas por ai sedentas e loka por rola,quando axa uma se esbalba hehe.

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