Sem saber que horas eram, acordei sobressaltado; estava deitado em minha cama, com Selena ao meu lado; sua cabeça pousada sobre o meu peito e os seios roçando meu dorso; estávamos nus e ela dormia profundamente; tentei alcançar meu celular para ver as horas, mas quando me movi um tanto brusco, Selena acordou, segurando minha rola com uma das mãos …, e agindo por puro instinto, ela levou sua boca até ela, mamando gostoso.
Enlouqueci outra vez, enquanto minha rola crescia a olhos vistos. “Hum, adoro essa pica grossa, grande e dura!”, ela balbuciava entre chupadas e lambidas; aproveitei a posição em que ela estava e comecei a acariciar suas nádegas, gesto esse que ela adorou, pois empinou a bunda para mim. Eu já estava em “ponto de bala”, sentindo minha rola pulsar dentro da boquinha de minha filha; Selena balançava seu traseiro a fim de me provocar.
-Você quer, papaizinho? – ela perguntou subitamente.
-Quer? Quer o que? – perguntei fingindo que não estava compreendendo a pergunta.
-Que foder meu cu? – ela tornou a perguntar – Vamos …, responde, tesudo! Você quer foder o cuzinho da sua filhinha?
-Sim …, sim …, eu quero! – respondi, me dando por vencido.
-Então, vem, papaizinho safado! – ela convidou, levantando-se e ficando de quatro para mim.
Selena pegou dois travesseiros e apoiou o rosto sobre eles, pondo as mãos para trás, e separando as nádegas, exibindo seu selinho virgem piscando para mim; com a rola babada, fiquei atrás dela, segurei-a pela cintura com uma das mãos, e apontei a rola com a outra na direção do alvo. As primeiras tentativas foram frustradas, posto que o buraquinho era muito apertado …, mas, isso me deixou ainda mais excitado!
Dei umas cuspidas no selinho e esfreguei a glande sobre ele, azeitando a região e fazendo Selena gemer de tesão; quando tentei novamente, a resistência foi, afinal, vencida, com minha glande rasgando as preguinhas do cu de Selena.
Ela gemeu alto, sufocando o grito nos travesseiros; eu detive meu ímpeto, temendo que a dor fosse insuportável para Selena …, mas ela, mais uma vez, me surpreendeu. “Vai meu macho, afunda essa rola grossa no meu cu!”, ela disse em tom de súplica com voz arfante; obedeci à sua ordem e reiniciei a penetração, enterrando minha rola pouco a pouco …, até que, finalmente, senti meus culhões roçarem o tecido quente e macio entre as nádegas; fiquei inerte por algum tempo, apenas saboreando aquele delicioso selinho que, agora, me pertencia …, acariciei as nádegas roliças de Selena, sorvendo sua beleza viçosa.
-Af! Que gostoso, papaizinho – ela balbuciou repentinamente – Agora, soca essa rola com força no meu cu! Me fode como uma puta! A sua putinha!
Aquilo soou mais como uma súplica do que ordem, mas eu, fielmente, obedeci, estocando aquele rabo novinho com movimentos profundos e vigorosos, sempre ao som dos gemidos e suspiros de minha filha.
Houve um momento em que senti dedinhos apalpando minhas bolas …, era Selena aprontando mais uma! Ela estava massageando meus culhões de uma forma deliciosa e excitante; imediatamente, eu reagi, inclinando-me sobre ela até que meus dedos encontrassem sua bocetinha melada e aplicassem um dedilhado bem orquestrado, fazendo Selena gozar como louca! Minha filha …, minha vaquinha!
Eu socava meu pau naquele cuzinho com força, estimulado pelos gemidos e pelas súplicas balbuciadas de “quero mais, papaizinho!”, que me enchiam de tesão insano de desmedido; perdi as contas de quantas vezes Selena gozou naquela nova foda …, mas, após tanto esforço estocando, meu corpo começou a emitir alertas de que o inevitável estava bem próximo …, avisei Selena do que estava por acontecer, e sua resposta antecipou ainda mais meu clímax:
-Goza, papai pintudo! Enche o cuzinho da sua filhinha de porra quentinha! Vamos …, me afoga no teu leitinho gostoso …, goza pra sua filhinha …, sua putinha!
Repentinamente, um arrepio percorreu minha pele e um espasmo me fez contrair músculos, sentindo o orgasmo surgir e explodir de uma forma impressionante! Ejaculei furiosamente, inundando o cu de Selena com uma onda de porra quente e caudalosa que parecia não ter mais fim! Acho que nas melhores fodas que tive na vida, inclusive com Lívia, jamais obtive um gozo tão intenso e tão marcante, ao ponto de quase me tirar a respiração e fazer meu corpo tremer, como se eu não tivesse controle sobre minhas reações …, foi algo realmente magnífico!
Num instante, tudo ficou cinza e a última coisa de que me lembro foi meu cérebro apagando como uma vela ao sabor do vento, enquanto eu desabava sobre a cama, exausto e ofegante …, e, depois, tudo ficou escuro! E quando acordei, fui tomado por um enorme susto, pois já era noite! Eu não sabia que horas eram exatamente, apenas sabia que a noite havia chegado me pegando de surpresa.
Levantei-me sobressaltado; olhei ao redor e percebi que estava só no quarto …,Selena havia desaparecido, o que não me causou muita surpresa …, em seguida, olhei para a cama e meu coração disparou …, aquilo era o cenário mais denunciador que eu já vira em minha vida! A cama, os lençóis …, tudo apontava para a evidência que ali, naquele quarto, naquela cama rolara muito sexo! E assim, o desespero bateu pesado!
Tentando consertar aquele cenário, eu pulei da cama, retirei os lençóis, fronhas e tudo mais, meti em um enorme saco plástico e corri até a garagem, jogando meu fardo dentro do porta-malas do meu carro; em seguida, subi, arrumei a cama com novas coberturas, tomei um banho, me barbeei, vesti algo confortável e fiquei esperando Lívia chegar. Todavia, ao descer para a cozinha a fim de achar algo para matar a fome monumental que assolava meu estômago, tomei outro susto: Lívia estava lá!
-Oi, meu amor – ela me cumprimentou, enquanto sorvia um café expresso que acabara de tirar da máquina – Tudo bem por aqui?
-Ahn! Sim! Tudo bem! – eu respondi, ensaiando manter o controle – Faz tempo que você chegou?
-Como assim? Você sabe que horas são? – ela respondeu em tom de reprimenda – Já sei! Você dormiu o dia inteiro? Não foi, seu safadinho!
-Sim …, é isso – respondi, um tanto aliviado – Olhe …, porque não saímos para jantar?
Lívia fez um olhar de surpresa, mas sorriu logo em seguida, acenando com a cabeça, aceitando o convite …, afinal, era o mínimo que eu podia fazer naquela altura …, e depois de tudo com Selena! E nem me preocupei em saber onde estava a pequena putinha …, mas, quando estávamos prontos para sair, ela surgiu, perguntando o que estava acontecendo. Lívia disse a ela do meu convite, e perguntou se ela queria nos fazer companhia …, Selena olhou de soslaio para mim e desconversou:
-Não, tudo bem …, vão vocês, estou cansada …, prefiro ficar em casa …, vão, que eu me viro aqui.
Imediatamente, peguei Lívia pela mão e corri na direção do carro dela, pois ele já estava fora da garagem; rumamos para um restaurante japonês, onde eu aliviei a fome monstruosa que assolava meu estômago. Estava com tanta fome que sequer percebi o olhar estupefato de minha esposa me observando devorar sushis, sashimis, temakis e outros quitutes da culinária oriental; tomamos saquê e também vinho, saindo do restaurante um tanto “altinhos”.
Dentro do carro voltando para casa, notei uns olhares gulosos de Lívia, denotando que ela estava com tesão; senti um calafrio ao pensar que, caso fossemos para a cama trepar, eu corria o risco de “negar fogo” o que, imediatamente, acenderia nela uma luz de suspeita …, todavia, a quantidade razoável de álcool que havíamos consumido me concedia o benefício da dúvida …, talvez, nem mesmo ela teria energia para suportar uma foda com força!
Em casa, eu fui para a cozinha, pois estava morrendo de sede, enquanto Lívia disse que precisava de um banho subindo as escadas; não tive pressa em subir, pois torcia que ela tomasse seu banho e acabasse desabando sobre a cama, desonerando-me de uma possível situação constrangedora para ambos. Todavia, aquele não era meu dia de sorte neste aspecto; quando subi, Lívia ainda estava no banho; eu me despi e deitei sobre a cama, pensando nas possibilidades …, e foi, então que me ocorreu uma loucura.
Abria gaveta que ficava ao lado da cama e constatei que lá havia uma tábua de salvação …, uma cartela de CIALIS! Olhei para o banheiro e percebi que Lívia havia terminado o seu banho e estava se secando …, “é agora ou nunca!”, pensei …, era uma alternativa …, ou talvez, a única! Engoli o comprimido a seco e fiquei olhando minha mulher nua fazendo a toalha dançar em torno de suas formas …, e logo ela estava caminhando em direção da cama.
Lívia tinha “aquele olhar”, o olhar que dizia mais que um milhão de palavras: queria transar! Ela passou por cima de mim e assim que deitou-se do outro lado da cama, agarrou meu pau e começou a chupá-lo em total desatino; senti uma ereção crescer com tanta força que chegava a doer …, eu estava em ponto de bala! Acariciei os cabelos dela incentivando-a a seguir no delicioso boquete.
Segui apalpando suas nádegas carnudas, apertando-as entre meus dedos e deixando-me levar pelo momento; Lívia chupou meu pau por muito tempo, mostrando-se mais insaciável que o habitual, e eu me deixei levar, espremendo suas nádegas em minhas mãos e usufruindo o momento; subitamente, ela deixou de fazer o boquete e subiu sobre mim, como uma amazona sobre sua montaria; segurou meu pau em uma das mãos e começou a descer com um sorriso malicioso nos lábios.
-Deixa eu mostrar o caminho pra ele! – ela disse com tom de safadeza.
Achei que aquilo era uma provocação e segurei-a pela cintura puxando-a contra meu ventre e forçando a penetração imediata e contundente do meu pau em sua vagina melada. “Ele sabe muito bem o caminho, sua safada!”, comentei de volta. Lívia começou a me cavalgar com movimentos rápidos e cadenciados, deixando-se invadir pela rola dura, gemendo e soltando gritinhos de tesão; eu, por minha vez, a segurava pela cintura apenas conduzindo os movimentos de sobe e desce.
O gozo aconteceu como uma deliciosa e eloquente consequência de tanto tesão; Lívia gozou algumas vezes, gemendo e rebolando sobre a cadência da minha rola dura; nos beijávamos e eu a segurava pelos peitos suculentos de mamilos durinhos, os quais mataram a fome da minha boca sedenta …, do jeito que eu estava “calibrado”, poderíamos foder a noite toda …, e cada novo orgasmo de Lívia eu sentia uma vontade enorme de continuar!
No entanto, eu não sabia que minha mulher tinha algo em mente …, algo surpreendente, pelo menos para mim! Ela se livrou de minhas mãos, pulando para o lado e ficando de quatro. “Vem! Vem foder meu rabo, seu safado!”, ela disse, rebolando seu lindo traseiro para meu deleite; tomado de um tesão desmedido, me pus atrás dela, agarrando suas nádegas com minhas mãos, espremendo as carnes e entreabrindo o vale entre elas.
Lívia gemeu de tesão ao sentir meu pau esfregando na região, demonstrando impaciência. “Fode logo, seu puto! Soca essa pica dentro do meu cu!”, ela balbuciou em tom nervoso. Sem delongas, golpeei com duas estocadas, enterrando meu cacete dentro daquele cuzinho nervoso. Lívia gemeu alto, delirando com a presença do invasor dentro dela.
Segui estocando com uma intensidade alucinante, e a cada movimento, minha parceira reagia gemendo, gritando e pedindo mais; em dado momento tive receio de que tanto barulho pudesse chamar a atenção de Selena, mas fato é que, o clima estava tão insano que deixei de lado falso puritanismo e segui fodendo o rabo de minha mulher …, e ficamos assim por muito tempo …, até que meu pau e meu corpo deram sinais de que o embate tinha chegado ao seu fim.
Gritei muito quando senti os estertores tomarem conta do meu corpo, explodindo em um gozo desenfreado …, ejaculei nas entranhas de Lívia, enchendo-a com minha porra quente …, Lívia rebolava o traseiro e vez por outra jogava seu corpo contra o meu impedindo que meu pau escapasse de dentro dela, o que aconteceu apenas quando ele começou a murchar, escorrendo para fora.
Desabamos sobre a cama, com Lívia envolvendo-me com seu corpo e dizendo: “Nossa! Meu macho delicioso! Como foi bom!”; olhei para ela e limitei-me a sorrir, enquanto o cansaço e o sono tomavam conta de ambos. E na manhã do dia seguinte, acordei sozinho na cama …, e também na casa …, minhas mulheres haviam saído e eu estava só …, só e feliz.
Tomei um longo banho, me vesti e fui correr; voltei e preparei me café da manhã, pois, afinal, era a última semana de férias e a rotina estafante me aguardava. Passei a tarde assistindo filmes antigos na TV a cabo. Selena foi a primeira a chegar, mas, depois de me cumprimentar, correu para seu quarto saindo de lá dizendo que tinha compromissos e que voltaria tarde …, e sequer esperou por qualquer comentário de minha parte …, um pouco mais tarde, Lívia chegou do trabalho.
Enquanto ela tomava banho, preparei algo para jantarmos e abri uma garrafa de vinho …, jantamos em silêncio e eu estranhei o comportamento de Lívia, pois ela parecia triste e distante. Quanto terminamos, fomos para a sala saboreando o vinho; Lívia deitou-se em meu colo e ficou me fitando por algum tempo. Eu estava começando a me preocupar com toda aquela situação. Havia algo no ar, eu podia sentir …, só não sabia do que se tratava.
-Amor, preciso te dizer uma coisa – Lívia quebrou o silêncio e abrindo um clima de expectativa.
-Então, diga, meu amor! – respondi, escondendo ao máximo minha ansiedade.
-Sobre você e Selena …, eu sei o que aconteceu! – ela prosseguiu com muita hesitação.
No mesmo momento, senti a garganta ficar seca, o ar desaparecer dos meus pulmões e o coração disparar em desatino. “Estou fodido!”, pensei imediatamente, mentalizando o fim do meu casamento …
-Como …, como você soube? – consegui perguntar quando me recobrei do susto inicial.
-Eu vi vocês naquela tarde …, quando cheguei do trabalho – ela respondeu com tom envergonhado – Bem no momento em que você comia o rabo dela …, depois de um tempo eu voltei para a rua e só retornei à noite …, vi você dormindo no quarto e ela saindo em direção ao dela …
-Olhe, meu amor, eu não sei o que dizer – interrompi, tentando consertar o que não tinha mais conserto.
-Não precisa dizer nada, meu amor! – ela emendou tocando meu rosto com uma das mãos – Eu conversei com Selena e ela me confessou que sempre sentiu tesão por você …, e uma menina linda como ela …, seria inevitável …
-Lívia, meu amor – eu a cortei novamente – Quero que saiba que isso não vai acontecer outra vez …, foi apenas essa e …
-Olha, meu amor – ela retomou – Selena me confidenciou que não quer outro homem em sua vida …, e eu também não quero te perder …, então, eu disse a ela que …, tudo bem …
-Tudo bem o que? – eu perguntei com expressão estupefata.
-Tudo bem em dividirmos o mesmo homem – ela respondeu com muito receio – Pois, não quero te perder …., espero que você compreenda e aceite.
Por um instante, fiquei sem palavras …, a proposta de Lívia, embora indo contra as expectativas, era, para mim, o melhor dos mundos …, quem não gostaria de receber uma proposta assim?
-E como isso vai funcionar? – eu perguntei curioso sobre a próxima etapa desse novo relacionamento.
-Bem, hoje sexta-feira a noite você descobrirá – ela respondeu com um sorriso.
A semana custou a passar, e parecia que os dias não tinham mais fim; nesse interregno, tanto Selena como Lívia me evitaram discretamente; as conversas eram frugais e os olhares arredios …, eu achei por bem entrar no jogo, pois não queria que elas se sentissem desconfortáveis com uma situação completamente nova para todos nós …, e, finalmente, a sexta-feira chegou!!!!
Assim que Lívia chegou do trabalho saímos para jantar, eu, ela e Selena; fomos a um restaurante que conhecíamos e nos divertimos, como se fosse uma preparação para o que estava por vir. Já em casa, Lívia me pediu que eu subisse e tomasse um banho, esperando no quarto. Obedeci sem hesitar.
E quando saí do banho, tive a melhor surpresa de minha vida; deitadas sobre a cama estavam Selena e Lívia …, ambas estavam nuas e sorriam para mim; Lívia esticou o dedo me chamando para fazer-lhes companhia; deitei-me entre elas e fui espremido como um sanduíche.
Voltei-me para Selena e nos beijamos intensamente, enquanto eu sentia o corpo de Lívia colado ao meu e sua boca mordiscando minha orelha; voltei-me para ela, e nos beijamos ainda mais intensamente, e eu senti Selena roçando seu corpo contra o meu; Lívia segurou minha rola sem deixar de me beijar. “Agora relaxe, enquanto eu e sua filha saboreamos essa delícia dura e grossa!”, ela sussurrou em tom safado.
Fiquei deitado e tive a visão do paraíso: Selena e Lívia ladeando meu corpo abaixo da cintura e lambendo e chupando minha rola! Elas se alternavam naquela tarefa impensável; Lívia segurava minhas bolas e Selena se encarregava de manter a rola para cima, segurando-a pela base.
Acariciei os cabelos de minhas meninas, gemendo como louco; essa preliminar durou tempo suficiente para que eu subisse ao céu e voltasse; no instante seguinte, Lívia subiu sobre mim, segurando a rola com uma das mãos; de cócoras, ela foi descendo e deixando-se invadir por meu mastro duro; assim que ela se posicionou, chamou Selena, pedindo que ela se sentasse sobre o meu rosto.
O que se seguiu foi demais! Lívia subia e descia sobre meu pau, enquanto eu chupava a bocetinha de Selena, que gemia como louca, experimentando uma sucessão de orgasmos intensos oferecidos por minha língua hábil. Fodemos assim por algum tempo, até que as meninas decidiram trocar as posições. Passei, então, a chupar minha esposa, enquanto Selena me cavalgava com movimentos rápidos e vigorosos, subindo e descendo sobre a rola, enquanto comemorava cada orgasmo que sacudia seu corpo.
Selena teve uma ideia que pusemos em prática; ela fez Lívia ficar debaixo de mim, e enquanto eu a penetrava, ela coçava o clítoris da mãe, provocando orgasmos ainda mais furiosos …, invertemos a situação mais uma vez, com Selena debaixo de mim, e Lívia massageando o clítoris da filha!
E a noite seguiu seu curso: ora eu fodia Lívia, com Selena nos observando e se masturbando, ora eu fodia a garota, ante os olhos lânguidos de minha mulher que também se masturbava furiosamente. Decidi tomar uma iniciativa, e fiz que as duas ficassem deitadas de pernas abertas e passei a chupar uma de cada vez, enquanto eu dedilhava a outra.
-Nossa! Jamais pensei que seria tão bom! – comentou Lívia sorrindo para mim.
Depois de tantas e boas, minhas meninas estavam saciadas …, ou, pelo menos era isso que eu pensava; quando voltei do banheiro, após aliviar minha bexiga, peguei as duas de quatro sobre a cama, exibindo seus rabos lindos para mim; elas olharam por sobre o ombro e sorriram. Eu fiquei sem ação!
-Então, papaizinho? – sugeriu Selena com um risinho – Quem vai ser a primeira? Ou você dá conta das duas …
-Claro que ela dá conta! – interrompeu Lívia com outro risinho safado – Esse macho tem energia para muito mais!
Aproximei-me delas, e, inicialmente, exigi que chupasse meu pau deixando-o bem babado; a seguir pedi para que elas retornassem à posição original e parti para a luta! Lívia foi a primeira, e eu enterrei minha rola bem fundo em seu cuzinho, com duas estocadas rápidas; golpeei aquele rabo suculento com movimentos intensos, enquanto me divertia, dedilhando a bucetinha de Selena que gemia ante os orgasmos que sacudiam seu corpo.
Lívia aproveitou para dedilhar-se também e atingiu seu ápice várias vezes; depois de foder bastante o rabo de minha mulher, saquei a rola e fui para cima de Selena; seu cu era mais apertadinho, e me deu mais trabalho, com vários movimentos pélvicos até que meu mastro se acomodasse no interior daquele rabinho lindo.
Soquei minha rola violentamente, enquanto dedilhava minha mulher, fazendo ambas gozarem como loucas. E a noite seguiu seu curso; fodemos de todos os jeitos e não demonstrávamos qualquer sinal de arrefecimento …, até que, sinais me alertaram que a fisiologia estava exigindo seu pagamento ante tanto esforço.
-Acho que não aguento mais – alardeei, ofegante – Estou perto de gozar …
Imediatamente, Lívia exigiu que eu ficasse de pé, enquanto ela e Selena se ajoelharam na minha frente. “Deixa, que nós vamos cuidar disso …, apenas aproveite!”, disse Lívia enquanto segurava minha rola aplicando uma vigorosa punheta, ao mesmo tempo em que Selena massageava e chupava meus culhões; joguei a cabeça para trás, semicerrei os olhos e deixei-me levar pelo momento.
Urrei …, grunhi …, resmunguei …, até que o inevitável aconteceu! Gozei! Ejaculava com tanto vigor, que os jatos de sêmen lambuzaram o rosto e o cabelo de Lívia e também de Selena, que por sua vez, gemiam de prazer ao sentir-se meladas por minha porra. Não tardou para que eu sentisse minhas pernas bambearem, forçando que desabasse sobre a cama, exaurido, suado e incapaz de esboçar qualquer reação.
Lívia e Selena deitaram-se ao meu lado, e me abraçaram. “Quer dizer …, que, agora, vai ser sempre assim?”, perguntei com um fiapo de voz.
-Vai depender muito mais de você do que de nós – respondeu Lívia com um sorriso – Eu pensei que não conseguiria te dividir com ninguém, mas, agora, descobri uma parceira e tanto!
-Eu adoro vocês – completou Selena me beijando a face – Também quero muito que essa noite se repita muitas e muitas vezes …
E eu adormeci, pois, afinal, aquilo era um sonho …, um sonho que se tornou realidade, uma doce e insólita realidade!.