Natália sempre gostou muito de sexo, e jamais se esquivou de uma aventura que terminasse na cama entre suspiros e gemidos, com ela por cima, ou por baixo de um macho robusto …, até que conheceu Luciano e por ele se apaixonou; casaram-se e tiveram um filho ao que deram o nome de Hélio, que ela costumou chamar de “pequeno raio de sol”. E tudo ia muito bem …, até que, um dia, Luciano sofreu um acidente e faleceu!
E, aos trinta e cinco anos, Natália viu-se enviuvada com um filho de seis anos para criar …, e a vida não foi fácil. Mesmo assim, ela deu a volta por cima. Iniciou um pequeno negócio, que logo engatou e solidificou-se …, e Natália viu-se empresária, dona de seu próprio nariz …, mas, por outro lado, viu-se também sozinha e sem homem! E toda a noite quando retornava para casa, o sorriso do seu “pequeno raio de sol” fazia toda a preocupação desaparecer, e a solidão ser preenchida.
O tempo passou e Hélio tornou-se um lindo rapaz de dezoito anos; tornou-se universitário, cursando Direito em uma Universidade renomada, fazendo de Natália a mãe mais feliz do mundo! Tudo ia bem até que, em uma certa manhã, Natália quase surtou com o que viu; estava saindo de seu quarto, e percebeu que a porta do quarto do seu filho estava entreaberta …, seguindo um instinto que parecia adormecido, ela aproximou-se da porta, tentando observar o que se passava no interior daquele quarto.
Repentinamente, Hélio, vindo do banheiro de sua suíte, posou nu ao lado de sua cama; Natália não podia acreditar no que estava vendo …, Hélio, o seu menino, tornara-se um homem e tanto! E ela quase ficou sem ar ao ver a enorme rola que pendia de seu ventre …, era linda! Grande! Grossa! “Exatamente como a do pai!”, ela pensou e sentiu um arrepio percorrer sua espinha. “Meu Deus! Isso é abominável! Ele é meu filho!”, ela pensou, condenando os demais pensamentos libidinosos que passaram por sua mente naquele momento.
Fugiu dali antes que Hélio percebesse sua presença; não teve, sequer, a coragem de encarar Hélio naquele dia, e depois de vestir-se o mais rápido possível, saiu de casa em direção ao trabalho. Lamentavelmente, aquela visão a perseguiu pelo resto do dia; mesmo afundando-se no trabalho, a imagem da nudez insinuante de seu filho não saiu de sua mente …, sentiu calores estranhos, a pele fremindo …, e temendo que aquilo pudesse piorar, decidiu ir ao médico.
Cinco dias depois, no consultório do Doutor Anísio, médico e conhecido, ela levou para ele o resultado da bateria de exames que ele prescrevera; o médico examinou todos os relatórios e diagnósticos de imagem, e depois de recostar-se em sua cadeira e respirar profundamente, asseverou com um sorriso tranquilizador:
-Natália, você não tem nenhum problema! Sua saúde é excelente …, aliás, acima da média para sua idade …
-Mas, Doutor, e o que eu lhe relatei? – questionou a mulher incrédula com a afirmação do médico.
-Olhe, Natália, vou ser muito sincero com você! – respondeu Anísio, debruçando-se sobre a mesa e ajeitando os óculos sobre o rosto – Espero que você compreenda o que vou lhe dizer …
-Diga logo, Doutor! – exasperou-se Natália – Essa ansiedade está me matando!
-Bem, na sua idade, e pelo que eu saiba, esses calores podem ser – respondeu o médico com voz pausada – podem ser …, manifestações da necessidade de saciar seu desejo sexual …
-Doutor Anísio, o que é isso? – interrompeu Natália com ar reprovador – Me admira o Senhor me dizer uma coisa dessas …
-Natália, preste atenção! – cortou o médico com um tom severo – Isso é da natureza humana …, você pode não concordar …, você pode até negar …, mas é um fato! E para o seu bem …, inclusive de natureza psicológica, acho aconselhável você resolver isso de alguma forma! E isto é um conselho médico …
Natália saiu do consultório desconcertada com as afirmações do profissional de saúde; como é que pode aqueles sintomas serem algo tão …, tão …, ela não encontrava um adjetivo para aquilo …, no trajeto para casa, deparou-se com uma Sex Shop, e algo dentro dela aguçou sua curiosidade. Estacionou o carro e ainda com muito receio, entrou na loja. Era um ambiente estranho e os “produtos” exibidos, de tão espalhafatosos e curiosos, a deixavam ainda mais desconfortável.
Repentinamente, uma garota trajando roupas góticas surgiu sabe-se lá de onde, oferecendo seus préstimos; no início, Natália ainda sentiu-se incomodada com a situação, mas o jeito descontraído de Priscila, a atendente, logo a deixaram um pouco mais tranquila …
-Olhe isso aqui! – disse a jovem, tomando nas mãos um enorme vibrador que simulava a forma do pênis masculino – Acho que é o ideal para um prazer solitário …, muitas mulheres na sua idade compraram esse dispositivo, e me disseram que ele surte os efeitos desejados …
-Muito bem vou levar! – interrompeu Natália, curiosa por entender o que significava “surtir os efeitos desejados”.
No caixa, Priscila ainda a convenceu a levar um gel para, segundo ela, “facilitar as coisas”, e também um vídeo explicativo. Carregando a sacola discretamente, Natália entrou no carro e foi para casa. Era fim de tarde e ela sabia que Hélio estaria no estágio, e ela poderia desfrutar daquele “presentinho” que comprara para si.
Foi para seu quarto, despiu-se e tomou um banho, retornando nua para sua cama; abriu a sacola e sacou o “instrumento”; ao ligá-lo, ficou surpresa com a vibração; esfregou um pouco do gel na ponta, abriu suas pernas, relaxou e começou a brincar com o vibrador; iniciou timidamente, esfregando-o pelos grandes lábios, sentindo uma deliciosa onda de prazer percorrer seu corpo.
No momento em que tocou o clítoris, um choque elétrico percorreu sua pele, e um delicioso arrepio a fez gemer baixinho …, enfiou o vibrador no interior de sua vagina …, bem devagar …, devagar …, até que sentiu-se preenchida por ele; o início foi um pouco doloroso …, mas, em pouco tempo, ela o manipulava com movimentos enlouquecidos, desfrutando dos primeiros resultados: orgasmos que se sucediam, um após o outro …, mais intensos e caudalosos.
Podia sentir sua vagina melada, vertendo líquido a cada novo gozo que extravasava de seu interior. “Ai! Que sensação gostosa! Fazia tanto tempo, que eu havia esquecido como é bom!”, ela sussurrava para si mesmo, intensificando ainda mais os movimentos. Natália gozou por tantas vezes que perdeu a noção de tempo e de espaço, apenas usufruindo da saborosa sensação do prazer sexual.
E mesmo após vários orgasmos, ela não se deu por satisfeita; pulou da cama e correu até o quarto de Hélio; abriu o cesto de roupas para serem lavadas e sacou de lá uma cueca usada por ele. Correu de volta para o quarto e ficou a cheirar a cueca de Hélio, enquanto divertia-se com seu novo “brinquedinho”; e foi pensando no filho…, ou melhor, no macho, que ela experimentou uma sucessão de orgasmos cuja intensidade não podia ser descrita com palavras.
…, Gozava e pensava em Hélio, em sua rola penetrando-a com o doce vigor da juventude …, pensava em transformar-se na fêmea de seu filho …, foi um tsunami de prazer que, algum tempo depois, a deixou prostrada e exausta …, e foi tanto esforço que ela acabou por adormecer nua com seu “brinquedinho” e o suvenir de seu filho pirocudo!
No meio da madrugada, Natália foi acordada ao sentir o calor de outro corpo colando-se ao seu …, pode sentir o membro ereto roçando suas nádegas, enquanto mãos fortes apalpavam seus seios …, assustada, ela tentou virar-se para ver quem era, mas uma você máscula e vigorosa a impediu, e a voz era de Hélio!
-Fique quieta, mamãe – ele disse ao pé de seu ouvido – deixa eu sentir esse corpo quente, gostoso e tesudo …
-Não, filho! Por favor, nós não podemos – ela relutou sem muita convicção – Eu sou sua mãe …
-Sim, minha mãe – ele a interrompeu, beijando-lhe o pescoço – Mas, também é uma fêmea linda e gostosa …, e isto aqui …, seu suvenir é a prova de que você precisa de um macho …, precisa de mim!
-Mas, Helinho, meu querido …, nós não podemos! – respondeu uma Natália lutando entre a relutância e a entrega.
-Eu te quero, mamãe! – disse Hélio, apertando as nádegas de Natália – Sempre te quis, mas nunca tive coragem …, agora não tem mais jeito! Eu sei que você me quer, e eu te quero …, muito!
Natália, vencida pelo desejo que aflorava em sua pele, voltou-se para seu filho e eles se beijaram sofregamente; ela sentiu o roçar da rola dura em seu ventre, e sem demora, segurou-a em uma das mãos; as dimensões daquela peça de carne dura e vibrante a deixaram ainda mais excitada.
Hélio demorou-se nos beijos, mas, impaciente, deixou sua boca vaguear pelo corpo de sua mãe, até encontrar os mamilos durinhos que imploravam para serem saboreados; ele, então, os sugou com a voracidade de um insaciável, mordiscando-os levemente, e fazendo sua mãe gemer de prazer. Natália, por sua vez, manipulava o membro duro, incitando-o furiosamente. Em dado momento, Hélio fez com que sua mãe se deitasse para que ele pudesse mergulhar entre suas pernas, sorvendo o cálice quente e úmido, cuja suculência o deixou ensandecido.
Ele lambeu …, chupou …, mordiscou com os lábios o clítoris inchado, até que, finalmente, proporcionou à sua mãe um gozo há tanto ansiado. Diabolicamente persistente, Hélio prosseguiu no seu intento, e Natália experimentou uma sequência inédita de orgasmos propiciados pela boca hábil de seu filho.
-Ai! Meu Deus! Vem, meu raio de sol! – ela balbuciou com dificuldade entre tantos gozos que pareciam não ter mais fim – Vem foder a mamãe …, vem, que eu não aguento mais! Preciso dessa pica dentro de mim! Preciso, agora!
Hélio, sem perda de tempo, subiu sobre sua mãe, e deixou que seu pau roçasse a vagina alagada, até que, sem dificuldade ele encontrou seu caminho, avançando em direção às entranhas de Natália; assim que a rola grossa e enorme, escorregou para dentro de Natália, ela soltou um gemido alto, demonstrando o imenso prazer que sentia ao ser preenchida pela pica de seu filho.
Hélio começou a golpear com intensidade cadenciada, e mesmo com esse ritmo, sua parceira, novamente, atingiu o clímax mais de uma vez, comemorando com gritos e gemidos. Hélio, sentindo-se motivado pelo comportamento da mãe, aumentou o ritmo das penetrações, o que, de pronto impactou Natália que mal conseguia se contar de tanto prazer e tesão ao mesmo tempo.
-Como você é gostoso, meu raio de sol! – balbuciou Natália quase ofegante – Você parece seu pai …, macho …, carinhoso …, poderoso!!! Que presente lindo a vida me deu! Meu filho …, meu macho!
-Sim, seu macho, mamãe tesuda! – respondeu Hélio sem perder o ritmo – Como eu ansiava por esse momento …, você é a mulher que eu sempre cobicei …, sempre desejei …
Nesse momento, Hélio intensificou ainda mais seus movimentos, até anunciar que estava à beira do gozo desmedido. “Vou te encher com minha porra, mamãe! Eu quero! Eu preciso!”, ele disse quase sem ar. “Vem, goza dentro da mamãe, goza! Deposita teu leitinho quente dentro do meu corpo!”, ela respondeu abraçando-o vigorosamente. E Hélio gozou …, entre gemidos roucos e contrações involuntárias, ejaculando com imenso furor.
Natália gemeu contorcendo-se embaixo de seu macho, sentindo a onda quente e caudalosa inundar suas entranhas, tornado-a, mais uma vez, uma fêmea plena e realizada. Suados, exaustos, mas, ao mesmo tempo, felizes, Natália e Hélio beijaram-se por várias vezes até adormecerem, vencidos pelo prazer que os transformara em amantes proibidos, mas desejados.
Quando a manhã do dia seguinte anunciou-se quente e brilhante, Natália viu-se dormindo abraçada ao filho; ainda meio zonza, tentando entender tudo que acontecera na noite anterior, ela se perguntava o que seria deles a partir de então; Hélio ressonou, abrindo os olhos e descortinando um lindo sorriso acompanhado de um “bom dia” rouco e muito másculo.
-Ah, meu filho! O que fizemos – ela lhe perguntou, com ar repleto de dúvidas e receios.
-Nós fizemos o que tinha que ser feito – ele respondeu calmamente, enquanto beijava seu rosto – Mamãe, você é a mulher de minha vida! E eu não vou te perder!
Natália sorriu e deixou-se levar pela situação; ainda na cama conversaram sobre o que seria deles a partir daquele dia, e após muito diálogo, beijos, carinhos e amassos, concluíram que sua relação tornara-se algo vital para ambos. Natália repetiu por várias vezes a ladainha de que eles deveriam tomar cuidado com os eventuais comentários que poderiam surgir, e de como era importante eles não deixarem transparecer aquela relação incestuosa.
-Fique tranquila, mamãe gostosa – respondeu Hélio em dado momento – Mas, o mais importante de tudo isso é que …, você é minha fêmea …, hoje e sempre!
Beijaram-se muito, acariciaram-se muito, esquecendo o mundo do lado de fora do quarto. Natália disse que precisava de um banho, e Hélio concordou, desde que tomassem juntos …, Natália sorriu e aquiesceu com a ideia. Foram para o banheiro e ensaboaram-se sob o jato de água morna e revigorante.
Em dado momento, Natália sentiu o roçar da rola dura de Hélio; eles se entreolharam, e ela perguntou o que ele queria. “Quero comer esse cuzinho suculento que você tem e que é meu! Só meu!”, Hélio respondeu, acariciando as nádegas roliças de sua mãe. Natália deu-lhe as costas arrebitando seu traseiro e abrindo as pernas …, teve receio da dor, já que desde o falecimento de seu marido, ela jamais tornara a fazer sexo anal, e mesmo com o falecido, isso aconteceu uma única vez.
E enquanto ela se preparava para o que estava por vir, Hélio enlaçou-a, apertando seus peitos com uma das mãos, ao mesmo tempo, em que a outra conduzia o membro duro e pulsante na direção de seu objetivo. Com um movimento vigoroso, ele projetou a glande para o interior do botãozinho intocado; Natália sentiu um certo desconforto quando seu anel foi rasgado, mas resistiu esperando pelo resto. “Vai meu filhinho tesudo! Soca essa rola gostosa no meu rabo!”, ela disse com voz arfante, empinando ainda mais o traseiro e esperando pela penetração.
Hélio seguiu em frente e em poucos minutos, sua rola estava atolada no cu de sua mãe; Natália respirou fundo e pediu que ele estocasse com vontade; o rapaz começou a golpear com certa cadência e após algum tempo ampliou os movimentos, sacando e enterrando a rola quase que por inteira; demonstrando habilidade, o rapaz procurou o clítoris de sua parceira, aplicando-lhe um delicioso dedilhado que não tardou em surtir o efeito desejado, com Natália gemendo e comemorando cada novo orgasmo.
Por fim, ela recebeu mais uma carga de sêmen quente e caudaloso de seu novo amante; eles terminaram o banho entre beijos, abraços e muitos amassos, secaram-se e foram cuidar de mais um dia …, não um dia qualquer, mas sim o primeiro dia do resto de suas vidas.
Todas as noites, Natália volta para casa, toma um banho, veste uma linda e excitante lingerie, e fica a esperar por seu macho; Hélio chega e eles trepam como loucos, adormecendo juntos, exauridos, porém, felizes e satisfeitos. Saem juntos para irem ao cinema, teatro, shows e tudo mais, e, algumas vezes, ouvem comentários do tipo: “Olha ali! Que casal lindo!”; outras vezes escutam também: “Nossa! Como o filho gosta tanto da mãe! Olha só o cuidado que ele tem com ela …, isso não é lindo!”. E eles se divertem ouvindo tais palavras de quem mal sabe o quanto eles são felizes.
Natália, em dado momento, pensou consigo mesma: “Tudo muito discreto, com algo muito indiscreto!”, e pôs-se a sorrir sozinha.