Quando eu tinha 25 anos, minha família mudou-se para uma ruazinha, em um bairro central da cidade. Em verdade, uma aprazível alameda com umas 20 casas de cada lado, arborizada, com calçada para pedestres, mas, sem saída. Com o passar do tempo percebemos que quase todos ali se conheciam, pois a maioria morava lá já havia algum tempo. Entre esses moradores, dona Josefina, dona de uma das primeiras casas, uma mulher por volta dos 45 anos, mas, bem jovial, corpo bonito, esbelto e que se vestia de forma elegante.
Morava só, era funcionária de uma importante repartição pública federal, porém, gozava da simpatia de poucos na ruazinha. E o motivo pelo qual dona Josi – era assim que fazia questão de ser chamada, não gostava do nome – não era muito simpática para a maioria dos vizinhos era simples: mesmo morando sozinha e sendo uma pessoa muito educada e discreta, ela sabia da vida de todo mundo ali. Especulava a tudo e a todos e conhecia, inclusive, detalhes íntimos de algumas pessoas.
Uma semana depois que chegamos ali, passei a me entrosar com a vizinhança e fazer novas amizades. Conheci rapazes e moças mais ou menos com a minha idade e logo me enturmei, fazendo parte das festinhas, das farras, dos fins de semana de diversão, enfim.
Fazia uns quatro meses que morávamos na tranquila alameda, quando um dia, ao voltar do trabalho, no início da tarde – meu emprego era de meio expediente, assim como o da vizinha quarentona -, dona Josi, a quem eu cumprimentava sempre com muita educação, estava à porta da casa dela e me chamou.
- Boa tarde, dona Josi. Pois não!
- Entre aqui, por favor.
Entrei, naturalmente, e sentei numa confortável poltrona a mim oferecida. Ela sentou na cadeira em frente e, com ar de seriedade, foi direto ao assunto.
- Eu vi você saindo daquele hotel-motel do bairro industrial com a casadinha do fim da rua. O que você tem a me dizer sobre isso? –
Fiquei assustado, pensei:
- Tô fodido – e antes que eu pudesse responder – ela emendou:
- Ela é recém-casada, casou há apenas seis meses. E eu sou muito amiga família do marido babaca da putinha!
Aí eu pensei:
- Agora tô morto!
Mas, aí veio a constatação de que dona Josi sabia mesma da vida alheia como ninguém mais naquela alameda.
- Bom, não precisa ficar com medo, nada vai acontecer se você me fizer alguns favores. Sei que, apesar de jovem, sabes usar muito bem a língua e a boca, como poucos sabem. Uma amiga comum me contou. Então, não adianta querer disfarçar. Eu sou louca por sexo oral, só consigo gozar assim, não chego ao orgasmo com penetração. Por isso, mandei meu marido embora com menos de dois anos de casada, antes de vir morar aqui. O imbecil só sabia lamber, lamber e lamber... Nada mais.
Fiz-me de desentendido:
- Bem, ainda não entendi o que a senhora quer, dona Josi...
- Ora, rapaz, não se faça de besta. De hoje em diante você está em minhas mãos e, sendo assim, vai ter de vir chupar a minha boceta na hora em que eu quiser. Estamos acertados?
Diante da situação toda que se configurou, eu só tinha uma coisa a dizer:
- OK. Está bem, então!
- Ótimo, assim é que se fala. Vamos começar hoje mesmo, venha atrás de mim. Mais aliviado, segui dona Josi até a suíte dela. Um lugar muito bonito com móveis novos, um ambiente com cheiro de flores, bem arrumado e uma cama alta e supergrande, onde ela deitou, após ter tirado as roupas, e abriu as pernas, fechando os olhos.
Tirei a roupa e fiquei de pau duro imediatamente, diante de corpo tão exuberante. Dona Josi era realmente uma mulher muito bonita, de formas grandes, pele de pêssego, muito bem tratada, branquinha, sem a mínima mancha sequer que maculasse aquela cútis. Os seios, grandes, mas firmes, durinhos, com mamilos igualmente grandes, mas escuros – talvez herança genética -, que contrastavam com brancura em volta. Uma bunda grande, mas redonda, firme lisinha e cheirosa, em volta de um cuzinho bem pregueadinho e apertado.
A boceta carnuda era lisinha, depilada a cera, lábios fartos e um grande grelo. Sim, um grelo que se sobressaía no alto da xoxota. Maravilha, eu estava começando a gostar daquela chantagem, mas não por muito tempo.
Deitei do lado dela e comecei a beijar-lhe o pescoço, minhas mãos acariciavam os mamilos e desciam para a grande vulva, toquei-lhe grelo, ela suspirou, coloquei sua mão no meu pau duro e tentei, ao mesmo tempo, beijar-lhe a boca. Aí veio a primeira reação. Ela afastou a mão do meu caralho rígido, abriu os olhos, sentou na cama e disse:
- Nada de beijo na boca, nem de mão no seu pau, nem seu pau dentro da minha boceta. No máximo vou deixar você chupar os meus seios. De resto, se quiser gozar, vá bater punheta no banheiro. Lembre-se de que você é meu refém. Agora trate de me dar prazer.
Só me restava obedecer e foi o que fiz: caí de boca naqueles peitões gostosos, lambi, beijei, mamei, enquanto a minha mão explorava a maravilha de boceta da dona Josi. Concentrei-me naqueles mamilos grandes e escuros e arranquei os primeiros gemidos daquela maravilhosa chantagista.
Minha boca desceu para o ventre dela com a minha língua serpenteando pelo caminho, mas, num primeiro momento, não ataquei naquela vulva inchada e perfumada. Beijei a parte interna das coxas de dona Josi, lambi aquela pele cheirosa, macia, perfumada, beijei e lambi novamente e aspirei aquele aroma várias vezes. Ela, sempre de olhos fechados, gemia baixinho e mexia lentamente os quadris. Era chegado o momento!
Comecei a lamber a vulva lisinha a alva, beijei como se beija na boca da namorada no primeiro encontro, com sofreguidão, passei a língua em cada dobra, em cada prega, em cada centímetro, abocanhei tudo de uma vez, mamei como se daquilo dependesse a minha vida.
Coloquei o dedo médio dentro da vagina da dona Josi – imaginei que ela iria reagir àquilo, mas, continuou quieta – enfiei também o indicador, localizei o ponto “G” (sim, ele existe) e massageei aquele local enquanto, ao mesmo tempo, ataquei o grelo, duro e inchado, onde minha língua, propositadamente, ainda não havia explorado. Dona Josi começou a respirar aceleradamente e aumentou o volume do gemido.
Ainda massageando o ponto “G”, literalmente mamei o grelo de dona Josi, comecei lentamente, aumentei o ritmo e ela levantou os quadris, acelerei a chupada e ela me puxou pelos cabelos e gemeu alto, bem alto, gritou de prazer, levantou bastante os quadris, respirou fundo, como se fosse o último suspiro e se deixou cair com todo o peso no colchão. Foi um orgasmo alucinante, como se não gozasse havia anos!
Um líquido abundante saía da vagina dela e eu não deixei que uma gota sequer se desperdiçasse. Sorvi cada mililitro daquele gozo até que parasse de sair. Um puro e verdadeiro néctar sexual. Uma delícia, adorei aquilo!
Aos poucos, dona Josi foi se recuperando, a respiração voltou ao normal e ela continuou na mesma posição: deitada, de olhos fechados, agora acariciando os próprios mamilos. Era hora de segundo tempo.
Subi com a boca pela barriga dela, alcancei os mamilos, retirei os dedos dela e os substituí pela minha língua. Dona Josi começou de novo a gemer baixinho. Desta feita, porém, desci com a boca direto para o grelo maravilhoso e passei a chupá-lo imediatamente, novamente introduzindo os dedos naquela boceta em nova massagem no ponto “G”.
Mamei aquele grelo gulosamente, dediquei minha boca e minha ágil língua somente a ele. Meus dedos massageavam o interior daquela vagina com celeridade, enquanto minha boca e minha língua faziam o mesmo no grelão, que inchou, cresceu e pulsava na minha língua. Dona Josi, que gemia baixinho, arfou longamente e deu um único grito, forte, grave e caiu em novo orgasmo arrebatador.
Naquela tarde, não lhe dei trégua, a fiz gozar mais quatro vezes. Após o sexto orgasmo, já por volta das 16 horas, ela caiu na cama, os olhos fechados, quase sem sentidos, num prazeroso desmaio, o corpo mole, as pernas arreganhadas, a boceta bastante vermelha e inchada, o grelo muito vermelho também. Meu pau estava todo babado, quase estourando de tanta excitação e meus colhões doíam muito.
Deixei-a ali e fui ao banheiro, não resisti, e sob o chuveiro, me masturbei, gozei muito, intensamente, foi relaxante. O banho seguiu e quando me ensaboei, o pau ficou novamente duro, tudo tinha sido muito excitante, bati outra punheta, tive outro orgasmo.
Me recompus e saí, passei pela cama de dona Josi e ela ainda estava ali, do mesmo jeito, desmaiada, Saí pela porta da frente sem fazer barulho. Em casa, todos haviam saído, relembrei tudo, de cada detalhe, desde a conversa até a chantagem, o que se seguiu e me masturbei pela terceira vez.
Aquilo se repetiu por muitas tardes, durante uns dois meses. Duas, três, até quatro vezes por semana, conforme a vontade de dona Josi. Eu até passei, em parte, a gostar, tirando o fato de que não podia fodê-la e tinha de gozar batendo punheta. Ela passou a me tratar com menos seriedade, me servia sucos e lanches assim que eu chegava, conversávamos amenidades, sorríamos, mas, nada de penetração.
Um dia eu resolvi introduzir, literalmente, uma novidade naquela estranha relação. Levei, no bolso da calça, uma bisnaga de gel lubrificante íntimo. Quando dona Josi, como de costume, deitou, fechou os olhos e abriu as pernas, tirei do bolso, antes de me despir, e coloquei ao lado da cama.
A fiz gozar duas vezes e, no terceiro ato, arrisquei: quando ela começou a ficar bem excitada, lubrifiquei um dos dedos com o gel e introduzi a metade no ânus dela, enquanto a chupava. Para minha dupla surpresa não houve reação contrária; e o orgasmo veio mais rapidamente. Ali tive uma grande ideia, a cartada que me faltava para virar aquele jogo.
Naquela semana tivemos mais dois encontros e, novamente, em ambos, enquanto a chupava, introduzi um e até dois dedos naquele cu apertadinho e notei que a reação era igual à da primeira vez: ela parecia gostar muito daquilo e gozava com mais intensidade.
Na semana seguinte, quando ela me chamou, numa terça-feira à tarde, decidi colocar em prática aquilo que estava na minha cabeça e exerci toda a minha capacidade de fingir. Entrei com o cenho franzido e cara de poucos amigos. Ela percebeu, tentou dizer alguma coisa, mas eu não permiti e fui logo falando:
- Olha, dona Josi, a partir de hoje não vamos mais fazer coisa alguma, estou cansado (mentira, claro) da sua chantagem, farto de só gozar batendo punheta. Portanto, se a senhora quiser contar tudo para o seu amigo babaca corno, marido da casadinha, pode contar. Se ele me der uma surra ou um tiro, foda-se!
Ela ouviu a tudo com a cara de muito surpresa, olhos arregalados, sem querer acreditar. Falei e levantei, virei de costas e caminhei em direção à porta, com a cara muito séria (gargalhando por dentro). Foi quando a ouvi dizer, gaguejando:
- Ca... Ca... Calma, rapaz, volte aqui, sente-se, vamos tomar um lanche, vamos conversar.
Parei, continuei com a cara de chateado e aquiesci:
- Está bem, está bem, mas não vou mudar de ideia.
- O que você quer? – perguntou ela – Você não pode fazer isso, vai me deixar louca. Estou vivenciando no sexo o que nunca tive com outro homem, não vou falar nada para ninguém sobre você e a putinha. Pode ficar tranquilo, mas, por favor, não faça isso – disse, quase implorando.
Me diga o que quer? Não pode me deixar assim, não pode! – repetiu, já com a voz embargada. Eu havia virado o jogo. Agora, eu era o chantagista!
Fiz cara de pensativo, de arrependido e falei:
- De hoje em diante, só chupo a sua boceta se a senhora me der o seu cu! Sou louco para fazer sexo anal com a senhora, desde a nossa primeira vez. É essa a minha condição, já que não posso foder a sua boceta!
Ela baixou os olhos, pensou e, em menos de dez segundos, respondeu, com a cara de resignada, mas com um brilho no olhar:
- Está bem, está bem... Vamos para a suíte.
Já na cama, a fiz chegar ao primeiro orgasmo, sempre forte e acompanhado de um gemido alto, quase um grito agudo, que os vizinhos não chegavam a escutar porque as paredes tinham revestimento acústico.
Agora era a minha vez: ela abriu os olhos por um instante e, com um sinal, pedi que virasse de bruços. Ela assim o fez e eu coloquei um travesseiro sob seu ventre. Perfeito, aquele bundão maravilhoso e aquele cu pregueadinho eram meus, eu poderia fazer o que quisesse!
Massageei aquelas nádegas grandes, mas durinhas, resultado de muita academia, beijei muito com beijos molhados, lambi, senti o cheiro e separei com as mãos deixando o furinho marrom bem exposto. Assim como fazia com a boceta, beijei, beijos de língua, chupei aquele cuzinho, passei a ponta da língua em círculo e senti o sabor de cada prega. Dona Josi reagiu bem: soltou um gemido longo e respirou fundo.
Derramei gel e lubrifiquei o cu dela, lambuzei também o meu caralho já duríssimo, colocando uma boa porção na cabeça vermelha, inchada e pulsante. Fiz com que abrisse bem as pernas e apontei a glande diretamente para aquele ânus. Forcei a entrada e a cabeça penetrou. Dona Josi apenas gemeu um pouco mais alto e mordeu a colcha da cama. Apesar de gostar dos dedos ali, ela não estava acostumada com algo mais grosso e mais comprido.
Empurrei mais alguns centímetros e ela, desta vez, não mostrou reação. Então fui metendo devagar, mas sem parar, até sentir meu púbis encostar naquela bunda. Deixei meu caralho todinho ali, por um ou dois minutos, parado, amando aquele momento. Meu pau pulsava dentro de dona Josi. Estiquei os braços e passei a brincar com os mamilos dela, que apenas respirava fundo. Depois, segurei as mãos dela e nossos dedos se entrelaçaram.
Nossas mãos se apertavam. Aí comecei um vai e vem lento dentro daquele cu maravilhoso, quente, apertadinho, sentido aquela bunda encostar em mim. O ritmo começou a aumentar, meu corpo passou a subir e descer mais rapidamente assumiu uma velocidade frenética. Como o pistão de um motor acelerado, minha pica entrava e saía daquele ânus que eu desejei sodomizar desde o primeiro encontro com dona Josi.
A excitação era enorme, o tesão incontrolável, não consegui mais segurar: com um urro, derramei bastante esperma naquele reto, segui bombeando até meu pau amolecer totalmente. Dona Josi levantou, foi ao banheiro e eu fiquei ali, deitado, relaxado. Quando ela retornou, também fui me lavar.
Na volta, lá estava ela, de pernas arreganhadas e olhos fechados. Nova sessão de sexo oral, mais um de muitos orgasmos alucinantes e, mais uma comida de cu. Nas semanas que se seguiram, era essa a rotina: eu a fazia gozar com a boca e a língua; ela virava a bunda para cima e eu a sodomizava até gozar.
Depois da terceira semana, tive mais uma das minhas ideias sacanas, mas que deu certo. Numa tarde, após gozar na minha boca, dona Josi virou de bruços, mas eu a puxei pelas ancas e a fiz ficar de quatro. Nos primeiros segundos, ela tentou reagir, mas fui firme e a mantive assim, naquela posição.
Comi aquele cu com toda a virilidade da minha juventude, mais do que das outras vezes, demorei bastante a gozar. Metia, bombeava, primeiro devagar, depois rapidamente. Tirava tudo e enfiava de uma só estocada, rápida e forte, a ponto de o encontro da bunda dela com o meu púbis fazer o barulho de uma palmada.
Socava a pica mesmo com vontade e notei que dona Josi passou a respirar mais aceleradamente, gemer mais alto, gritar mesmo e, por fim jogar a bunda de encontro ao meu caralho. Ela havia gozado pelo cu, creio que pela primeira vez na vida. Sentindo aquilo, fiquei tão mais excitado, que gozei em seguida, também urrando, gritando mesmo. Caímos os dois, um ao lado do outro, na cama, exaustos.
Aquilo virou rotina, agora já não mais uma, duas, três vezes por semana, mas quase todos os dias, à exceção dos domingos, sempre à tarde. Acredito que a vizinhança passou a desconfiar e ter mesmo certeza de que éramos amantes- quando, em verdade, nem éramos - mas ninguém comentava nada, nem mesmo os amigos da minha turma de farras. Eram todas pessoas muito discretas, eu realmente gostava daqueles vizinhos.
Passados seis meses, numa segunda-feira cheguei à casa de dona Josi e encontrei a maioria dos objetos dela encaixotados. Tomei um susto. Ela, cabisbaixa, olhar triste, assim que fechei a porta, correu para junto de mim, me abraçou forte e, pela primeira vez, me beijou na boca. Um beijo gostoso, de língua, com gula.
Num primeiro momento, fiquei surpreso, mas correspondi. Algo estava acontecendo. Nesse dia não teve lanche nem suco, fomos direto para a cama, tiramos as roupas rapidamente, ela me puxou para cima, continuou a beijar a minha boca e, também pela primeira vez, deixou que eu metesse naquela boceta maravilhosa.
Fodemos, fodemos muito, ela rebolou no meu pau, eu meti bem gostoso, com muitas estocadas fortes, a comi em todas as posições possíveis e imagináveis. Gozei, gozei abundantemente naquela xana maravilhosa, carnuda, molhada, quente, apertada. Entretanto, eu não estava entendendo muito bem o que estava acontecendo.
Dona Josi se aconchegou a mim, me abraçou e, lagrimando, disse aquele seria o nosso último encontro. Fiquei assustado, perguntei o motivo.
- Fui promovida, meu esforço de quase quinze anos na repartição foi reconhecido, ganhei um alto cargo, com um salário três vezes maior, mas, terei de mudar para Brasília – explicou, chorando baixinho – Vou assumir depois de amanhã, na quarta-feira, com urgência, pois a pessoa que me antecedeu se meteu num escândalo e foi exonerada. Amanhã a empresa de mudanças já vem apanhar tudo aqui.
Acabou de falar e desatou a chorar. A acalmei e procurei dar-lhe o calmante a que ela estava acostumada. Uma boa chupada na boceta, a fiz gozar várias vezes. Em seguida, ela me puxou para perto e, para mais uma surpresa minha, colocou meu pau na boca, lambeu, mamou, o fez ficar rijo de novo. Chupou até me fazer gozar e bebeu todo a minha porra.
Nos refizemos sob o chuveiro e voltamos para a cama e ali, naquela suíte, fizemos novamente tudo, a começar pelo sexo anal, que dona Josi passou a adorar depois que a fiz gozar pelo cu pela primeira vez. Por volta das 21h30, nos despedimos. A porta se fechou atrás de mim e nunca mais tive notícias de dona Josi.
Um ano e meio depois minha família se mudou daquela aprazível alameda, mas, sempre que passava em frente à casa antiga de dona Josi, lembrava tudo aquilo, tudo o que vivenciamos ali, daquela primeira chantagem que acabou virando um caso de muito sexo oral e anal.
Quanto à casadinha do fim da rua... Ah, isso é outra história!
Leo - misterele@yahoo.com