A notícia da separação de Hozana com o noivo, eu vi através dos telejornais. O professor havia desmanchado o noivado por telefone, comunicando a decisão ao pai dela. Por isso, a bela morena não apareceu por três dias seguidos. Nós que trabalhávamos no escritório de moda estávamos preocupados, achando que iríamos perder o emprego. Aí, Hozana chega toda contente. Cumprimentou todo mundo e nos convocou para uma reunião. Nela, disse que havia sido deserdada pelo pai, mas que iria continuar com a agência por conta própria. Havia juntado um bom dinheiro ao longo dos anos e estava disposta a tocar a empresa. Nós a parabenizamos e oferecemos todo o nosso apoio. Quando todos saíram, ela disse para mim:
- Você, fica. Vou assinar alguns papéis e depois vamos lá para casa. Agora, não preciso mais foder às escondidas. E meu pai pode até saber que eu ando trepando com meus funcionários. Estou pouco me lixando.
Estávamos agora na casa dela. Ela me convidou para tomar um banho de piscina. Eu disse que não tinha calção de banho, mas ela afirmou não ser preciso. Ficamos os dois nus. As empregadas da casa ficaram escandalizadas, mas ela não deu a mínima. No entanto, não trepamos. Apenas ficamos bebericando, deitados cada um numa espreguiçadeira de fibra de vidro. Ela parecia contente. Perguntei:
- O que houve entre você e o professor? Ele pediu demissão lá da faculdade.
- A faculdade é do meu pai. Ele o demitiu. Soube que o cafajeste andava me traindo com uma mocinha de menor. A mãe dela esteve na casa dele e denunciou o filho da puta a meu pai. A mulher levou umas fotos, mostrando como o cu da mocinha tinha ficado depois que ele a estuprou. Uma lástima.
- Então, por que teu pai te deserdou? - Eu perguntei, enquanto desconfiava de que a tal mulher fosse a minha mãe. Eu só precisava descobrir como ela conhecia o pai de Hozana.
- O calhorda do meu noivo mostrou o site pornô que mantenho, a meu pai. Inclusive, a parte onde eu faço no ar a inicial do teu nome. Meu pai ficou escandalizado e puto da vida. Então, me puniu também.
Naquele dia, também não fui para a faculdade. À noite, quando cheguei em casa, minha mãe não tinha ido trabalhar. Esperava ansiosa por mim. Perguntei o que estava havendo. Ela disse:
- Fui demitida do hospital. Andei cutucando a onça com vara curta.
- O que a senhora fez?
- Fiz chantagem com o dono do hospital. Disse que queria um cargo melhor lá no trabalho. Que estava cansada de ser usada para sexo pelos médicos. Ameacei jogar uns podres dele no ventilador.
- Eu soube que a senhora também fodeu o meu professor, denunciando-o ao pai da minha patroa, que era noiva do cara que estuprou Raffa.
- O dono do hospital e o pai da tua patroa é o mesmo: o tio de vocês.
- Como é que é?
- Sim, meu irmão subiu na vida depois que me deixou. Ficou com nossa filha mais velha, me entregando vocês dois. Quando a mulher que ele amava soube que Hozana era filha de incesto, deixou ele. Ele passou a criar minha filha bem dizer sozinho. Foi quando ganhou uma bolada na loteria e ficou rico. Comprou o hospital, que estava quase falido, e o recuperou. O médico que pediu emprego para mim era cunhado dele.
- A senhora e seus segredos, né, mãe?
- Desculpe, filho. Vocês não tinham idade para saberem desses podres de mãezinha.
- Raffa sabe disso? Que nosso tio é dono do hospital onde a senhora trabalha?
- Trabalhava. Fui demitida. Raffa não sabe de nada do que te falei agora.
Eu dei-lhe um beijinho na testa e disse que iria dar uma volta. Estava chateado. Acabara de descobrir que andei transando com minha outra irmã. Não sei como Hozana iria reagir ao saber da nossa consanguiniedade. Ou será que ela já sabia disso? Reuni meus últimos trocados e fui para um bar. Sentia uma vontade enorme de beber. Havia um, não muito longe da minha casa, que costumava reunir o pessoal jovem, da minha faixa etárea. Fui para lá. Nem bem entrei no estabelecimento, dei de cara com a ruiva que trabalhava comigo. Ela ficou feliz em me ver. Mas estava com o namorado. O cara ficou cismado quando ela me cumprimentou. Parecia um tipo bem ciumento. Falei com ambos e ia me afastar, quando ela me convidou para a mesa. Olhei em volta. O lugar estava lotado, sem mesas desocupadas. Aceitei o convite.
Ela deixou de dar atenção ao namorado para ficar conversando comigo. Sempre puxava um assunto diferente, não se concentrando em papo de empresa. Num dado momento, o cara cochichou algo ao ouvido dela. Ela agiu com desdém. O sujeito fechou a cara. Logo, levantou-se da mesa e saiu sem falar comigo. Acompanhei-o com o olhar, até que ele se sentou em outra mesa onde estavam duas mulheres. Perguntei:
- O que houve?
- Acabo de perder o namorado - disse ela - mas pouco estou me lixando. Não gosto mais dele. O cara me cobra ciúme por tudo...
- Eu fui o culpado, né? Posso ajeitar tua situação. Vou lar falar com ele...
- Não ouse. Eu queria mesmo ficar contigo. Ele me fez um favor, saindo da mesa. Lembra que me prometeu uma foda? Pois tenho esperado por ela.
- Você é bem direta. Mas hoje eu não estou bem. Por isso, vim para o bar.
- O que aconteceu, para estar assim querendo encher a cara?
- Problemas. Um deles é que minha mãe acabou de ser demitida.
- Tadinha. Não dá pra contratar ela para trabalhar com a gente?
- O ramo dela é totalmente diferente. E eu não iria querer trabalhar junto a ela - eu disse, me lembrando que era bem capaz da coroa querer foder comigo dentro do escritório. E se Hozana soubesse que ela era sua mãe, seria bem capaz da situação dar em merda.
- Ela trabalha com quê?
- É enfermeira.
- Oxente. O pai de dona Hozana é dono de um hospital. Fale com a patroa. Ela pode interceder por tua mãe.
- Foi justamente do hospital dele que ela foi demitida, menina.
- Meu nome é Jacira, esqueceu? Jacira Roberta.
- Desculpa, Roberta. Estava tentando me lembrar. Esse nome, Jacira, não é muito comum.
- Minha mãe era índia.
- Não conheço índias de cabelos ruivos...
- Eu pinto, bobão. Meus cabelos naturais são longos e pretos. Mas a patroa disse que minha cabeleira assim está melhor.
- Eu não concordo com ela. Preferia-os negros.
- Você me acha bonita? Eu te acho lindo.
- Ui, essa conversa vai dar em foda. E eu já te disse que não estou no clima.
- Eu te faço ficar no clima. Vamos para um motel?
- Estou com pouca grana, jacira. Ainda não recebi meus proventos.
- Eu pago. Depois, você divide comigo, quando receber o salário.
Estive indeciso. Olhei em direção ao namorado dela. Ele estava saindo de braços dados com uma das garotas com quem esteve na mesa. Chamei o garçon e paguei a conta. Ela pagou a dela. Saímos de mãos dadas. Ela tinha carro. Eu disse:
- Se tem carro, então não precisamos de motel.
- Eu nunca transei num carro. Podemos tentar. Vamos para uma beira-mar?
Fomos. Nem bem ela parou o carro, já foi abrindo meu fecho da calça. Estava ansiosa por me chupar. Ficou contente quando viu o tamanho do meu cacete. Disse:
- Adoro homem de cacetão. O do meu namorado é muito pequeno. Mas vou logo avisando: eu não dou a bunda, viu?
- Mmmmmmmmm... então, nada feito, Jacira. Eu sou louco por sexo anal.
- Não vai nem querer foder a minha bocetinha, já que estamos aqui?
- Sim, eu fodo ela. Mas confesso que vou perder meu interesse por ti.
- Está bem. Te dou também a minha bundinha. Mas só depois de comer minha bocetinha, tá?
- Sem problemas - eu disse com um sorriso vitorioso. A ruiva tinha um bundão bem empinado. Eu estava com tesão nele.
Ela saiu da cadeira do motorista e aninhou-se no meu colo. Já havia tirado a saia e a calcinha. Sua boceta estava encharcada, quando sentou-se no meu pau, de costas para mim. Meu caralho, mesmo sendo grosso, não encontrou dificuldade em entrar todo na xana dela. Eu esperava uma boceta apertadinha. Ela gemeu de prazer. Quando eu pensei que ia satisfazer a xana, eis que ela retira meu caralho da vulva e o aponta para as pregas. Sentou-se nele e eu quase gozo precocemente. Ela percebeu meu pau inchar. Pediu:
- Não goze agora, amor. Quer que eu volte a encher minha bocetinha com ele?
Eu quis. Isso me daria um tempo para me recuperar da vontade de gozar. Ela me chupou um pouco, desajeitadamente, depois engoliu minha trolha com a xana. Passou a fazer os movimentos bem lentamente e eu estava gostando. Demoramos alguns minutos nessa safadeza. De repente, ela retirou-se totalmente da minha pica e sentou-se de novo nela. Já havia passado a minha vontade de gozar. Fodi seu cuzinho por longos minutos e ela chorava incessantemente. No entanto, quando eu queria retirar a peia, ela a reclamava de volta. Aumentava o ritmo da foda. Gemeu, finalmente:
- Goza, amor. Eu estou já gozando. Quero receber tua gozada no meu cuzinho. Está muito bom assim...
FIM DA NONA PARTE