Leiam a primeira parte!
Sexta feira correu normalmente, com Bruna dormindo até meio dia e depois curtindo um sol na piscina de casa. Apesar de ter sido feriado, nossa faxineira apareceu e deu uma organizada na casa. Eu tinha algumas coisas para resolver no escritório. Quando cheguei no final da tarde, aproximadamente 18h, vi um carro em nossa garagem, que de imediato reconheci da noite anterior. Entrei em casa e não vi Bruna, nem o Jorge na sala. Fui andando pelos cômodos, quando ouço vozes que vinham da piscina. Minha esposa estava lá, com seu minúsculo biquíni fio dental, branco e transparente, ao lado do Bombeiro Negro, ainda vestido em seu uniforme de trabalho. Ela estava deitada na espreguiçadeira, de barriga pra baixo, com sua bunda toda exposta. Ele passava bronzeador em Bruna, gastando um bom tempo nas nádegas. Como estávamos em Novembro, o sol do horário de verão castigava. Fui me aproximando e ao notarem minha presença, disfarçaram. Mais do que depressa, minha esposa me apresenta a ele.
- Oi bebêzão, você já chegou?
- Esse é o Jorge, meu amigo de quem lhe falei sobre ontem à noite. O convidei para um banho de piscina.
- Já que você está aí, seja bonzinho e o leve para se trocar.
Jorge veio em minha direção e ao me cumprimentar, senti toda a força da sua enorme mão que praticamente engoliu a minha. Ele era tão grande, que me forçava olhar para cima. Minha mão doía, enquanto Jorge me olhava com um ar superior. O levei para o quarto de hóspedes, onde também havia um banheiro. Ele nem me esperou sair e já foi tirando sua roupa. Ao baixar suas calças junto com a cueca, levei um susto vendo o que vou chamar de, “Tromba de Elefante”, pular para fora. Era anormal o tamanho daquele pênis, sem contar que ainda estava em seu estado adormecido.
Como alguma mulher, no caso também a minha, poderia aguentar tudo aquilo indo e vindo dentro dela?
Sai do quarto enquanto ele colocava uma sunga vermelha. Naquele momento, eu pensava: “Porque alguns homens com quase nenhum dote, enquanto outros esbanjavam paus enormes e poderosos?”
Já com minha Bruna, que se mostrava bem serelepe, observo Jorge vindo em nossa direção. Um negro com ombros largos, costas gigantes, braços enormes e pernas cheias de músculos, sustentando ainda um indecente volume dentro da sunga. Minha esposa não conseguiu disfarçar um “uauuuuu”, que saiu de sua boca, me deixando um pouco humilhado. Logo se recompôs, pois seu jogo era de discrição. Ela brincava comigo de:
“ Estou lhe traindo, dando pra outro, mas você não precisa ver e nem saber. Só precisa disfarçar que não tem conhecimento “.
Jorge chega até nós e monopoliza minha esposa. Os dois conversam e riem juntos, como se eu não estivesse ali. De repente, Jorge da a idéia de fazermos um churrasco e Bruna concorda, dizendo que sou um ótimo churrasqueiro.
- Bebêzão, você poderia ir até o mercado comprar as coisas do churrasco?
- Não tem nada em casa!
- Aproveita e compra para mim um KY?
Tive medo de perguntar sobre o KY, mas anotei e sai. Claro que era para facilitar a penetração daquela tora negra. Me senti impotente frente aquela situação, porém o jogo dela era este, em deixar tudo no ar.
Lembrei que bem perto de casa havia um açougue, e do lado uma farmácia. Pela hora, ambas estavam prestes a fechar. Corri, rezando para dar tempo. Eu economizaria cerca de uma hora, comparado à distância do supermercado. Em quarenta minutas já estava em casa, entrando pela área de serviço. Não vi Bruna e Jorge na piscina e o silêncio era total. Enquanto acabava de descarregar as coisas, observei Jorge saindo pela porta do meu quarto, que dá acesso direto a nossa área de lazer, sem passar por dentro da casa. Ele amarrava sua sunga, ao mesmo tempo que ajeitava seu pau dentro dela. Bruna veio logo em seguida, com cara de criança que fez arte, me recriminando por ter feito tudo rápido. Seus joelhos estavam vermelhos, e sua boca com hálito de pica, o que pude constatar quando ela me beijou na frente do Jorge. Aquele ato deveria ter sido por ordem dele. Imaginei até ele dizendo “ Vai lá e beija aquele corno com o sabor do meu pau “.
Enquanto preparava o churrasco, os dois se divertiam na piscina. Era uma noite de muito calor, e a temperatura da água estava bem atrativa. Minha esposa e seu amigo brincavam de jogar água um no outro, e até mesmo de pega pega. Se agarravam sem se preocuparem com a minha presença, insinuando intimidade. Eu os observava a distância, bebendo sem parar. Bebi tanto que fiquei bem alto ao ponto de ficar zonzo. Depois de comermos, eles botaram uma música e começaram a dançar. Ela ainda semi nua, usando seu micro biquíni, enquanto ele de barraca armada dentro da sunga. Bruna ficava rebolando na frente dele e ele encouchando ela. Eu só bebia e bebia, até tudo rodar e sair fora do ar. Me lembro vagamente de ser carregado nos braços do Jorge, e ouvir minha esposa dizer para ele me colocar no colchãozinho improvisado no chão da sala, pois eu estava fedendo fumaça de churrasco. Daí não lembro de mais nada, a não ser ouvir durante a madrugada, risadas dos dois e algo parecido com gemidos da minha esposa, misturado com gritinhos de prazer. Não tive coragem, muito menos forças para me levantar. Acordo, por volta das 11h, com Jorge passando por mim e batendo à porta da sala. Busco energia e me levanto, com alguma dificuldade. Vou caminhando até meu quarto e encontro Bruna lá, deitada toda nua, de pernas abertas e dormindo profundamente um sono cansado. Observo ao seu lado, o tubo de KY usado. A cama estava completamente desarrumada, como se tivesse ocorrido uma luta ali, a noite toda. Vejo também, sua bucetinha toda inchada e vermelha, com sinal de uso e manchas no lençol. Seus seios com marcas roxas, parecidas com chupões. Era visível seu rosto de felicidade, mesmo inconsciente. Vou me aproximando da sua xoxotinha e observo resto de esperma saindo dela. Penso “Meu Deus, ele não usou camisinha”. Mais perto, pude sentir o cheiro de sexo, e minha reação foi lamber sua buceta. Bruna acordou assustada, comigo lhe chupando. Ela rapidamente olhou para os lados, e constatou que Jorge já havia saído. Mais relaxada, começou a rebolar sua xana na minha cara. Eu já havia absorvido uma boa parte de porra do seu amante negro. Bruna me segurava pela cabeça, me forçando contra sua vulva. Pedia para eu caprichar e fazê-la gozar gostoso. Me chamava de tarado e perverso, mas sabia que na real, ela estava se referindo a mim como CORNO. Em poucos minutos, ela gozou na ponta da minha língua. Dizia que me amava muito e que eu era um bom marido. Me puxou para ela e pegou no meu pintinho tudo durinho, conduzindo-o até sua vagina. Senti todo calor da sua buceta arrombada, enquanto a penetrava. Bruna sutilmente me humilhava, dizendo:
- Cadê ele, meu nenê?
- Cadê seu pipizinho?
- Não to sentindo ele dentro de mim.
- Será que ele fugiu?
- Da ele pra sua esposinha.
- Kkkkkkkkk.
- Será que nunca mais vou sentir seu pirulitinho me comendo?
- Pelo jeito, você só vai me chupar daqui pra frente. Eu sei que você gosta de me lamber.
- Eu te amo meu bebê!
- Vou te dar muito docinho pra chupar.
Eu me excitei tanto com aquele diálogo, que acabei ejaculando dentro dela. Bruna me fez, novamente, chupar sua xoxotinha esporrada.
Continua!!
