Fiquei nú na frente de duas senhoras e tive meu primeiro momento com uma delas.

Um conto erótico de Leandro Escravo
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 23/10/2018 16:59:39

Meu nome é Leandro, o conto é continuação do “Ainda jovem, fiquei nu na frente de duas senhoras”.

Como havia relatado no ultimo conto, era boy na época, quando conheci a Sra. Carla de 65 anos e sua sócia Helena de 70 anos, nosso primeiro encontro foi quando fui entregar documentos de empresa para ela.

Acabei aceitando a proposta de ser modelo para os trabalhos que ela fazia de pintura na casa dela, onde comecei a ser seu modelo nu.

Continuei a ir lá aos finais de semana. Ficava algumas horas nas posições que elas pediam. Eu lembro-me de ficar mais de duas horas com uma espécie de ânfora em cima do meu ombro.

Eu adorava ficar nu na frente daquelas duas mulheres maduras. Era quase impossível não ter uma ereção durante os trabalhos.

Teve um dia que foi um teste para mim. Como estava de férias, fui alguns dias do meio de semana para a casa de Carla.

Eu lembro que estava segurando uma enxada e ficando na posição de trabalhar o solo. Foi quando tocou a companhia.

- Vou atender. Disse Helena.

- Vou me vestir.

- Não querido, não precisa. Quem está chegando é a moça da limpeza, não liga, ela conhece meus trabalhos. Disse Carla.

Fiquei um pouco desconfortável com a situação. Ficar nu na frente das duas já era um costume, mas uma nova estranha.

Chegou, era uma mulher parda, que me foi apresentada como Ana, 50 anos , natural da Bahia. Era meio baixinha, gordinha e peituda. Não tinha o mesmo charme da Sra. Carla e Helena.

Era engraçado, lá estava eu sendo apresentado nu para uma mulher mais velha que minha mãe. Diferente das outras mulheres, senti que ela apertava com mais força minha mão.

Os trabalhas seguiam, Carla continuava suas pinceladas e eu continuava na posição.

O que me chamou algumas vezes a atenção, eram os olhares de Ana.

Quando sentia que me olhava, meu pênis começava a subir.

- Leandro, concentração no trabalho meu lindo. Disse Carla.

Era trabalhoso tentar sair daquele universo que estava imerso. Sei que Ana não era bonita e nem sensual, mas me excitava o seu olhar.

Continuamos mais algum tempo, até as 14:00.

Ana e Elena já tinham partido. Eu estava indo pegar minhas roupas quando Carla chegou perto de mim.

- Tem um minuto Leandro?

- Sim Sra. Carla.

- Quero perguntar algumas coisas, peço que não se ofenda, também aviso se não quiser responder não irei insistir.

Fiz menção que sim com a cabeça.

- Leandro, a presença de Ana foi ruim ou boa para você?

- Como assim?

- Sentiu prazer? Não precisa ter vergonha, você sabe que não sou criança e temos uma amizade, não temos?

- Sim temos....bem, no começo fiquei com vergonha, mas .... comecei a gostar de ser visto por ela.

- Então você sente prazer de ser visto nu?

- Sim, gosto muito.

- Gosta de ficar nu na minha frente e da Helena.

- Sim...

Carla passava a meu no meu rosto e dizia:

- Não tenha vergonha, se isso te dá prazer e quem está a sua volta não liga ou como foi no caso de Ana, que gostou. Sim, reparei que ela não tirava os olhos de você, se tivesse te fazendo mal não iria acontecer novamente.

- Quando me lembro dela fico um pouco confuso.

- Por isso seu pênis está começando a ter uma nova ereção? Porque está confuso?

- Desculpa.

- Não precisa, deixe eu te acalmar.

Carla colocou a mão no meu pênis, em mais de dois meses, essa era a segunda vez.

- Como se sente quando lhe toco querido?

- Fico quente, sinto que estou com febre, me sinto feliz, me sinto seu.

- O que realmente sente por mim Leandro.

- Eu ti amo.

- Será mesmo que me ama querido? Tenho quase 50 anos a mais que você. Sou mais velha que sua mãe. Acho que está confundindo meu querido. Isso é paixão de jovem, paixão que passa.

- Não sente o mesmo por mim? Por que me toca.

Ela continuou massageando meu membro e olhou para baixou por uns cinco segundos e quando votou a me olhar nos olhos disse:

- Eu te amo sim Leandro, mas da mesma forma que meus netos. Com certeza não iria toca-los como estou fazendo com você, mas sei como são seus sentimentos e respeito, por isso estou dando o carinho que sente falta.

- Como?

- Você sente carência meu lindo. Fale, como foi sua primeira vez, como foi seu primeiro beijo.

Fiquei corado e disse:

- Nunca tive relação com uma mulher e também nunca beijei ninguém.

Ela me olhou com um olhar meigo, passou o braço esquerdo ao redor dos meus ombros, enquanto continuava me tocando.

- Meu querido, vem comigo.

Ela me levou ao banheiro, lá ligou o chuveiro e me deu um banho. Era engraçado como ela cuidava de mim, parecia que era uma criança, e a forma que me tocava, era tão estranho e gostoso.

Ela mandou-me deitar na cama.

- Fique de barriga para baixo lindo.

- Você já foi massageado com óleo meu lindo?

- Não.

Então ela começou a me lambuzar. Primeiro começou a massagear minha nuca e ombros , ela esfregava com calma, mas tinha firmeza nas mãos. Depois foi descendo e passando em por toda costa. Quando começou a passar em minhas nádegas olhei para trás e ela disse:

- Não tenha medo, só vou passar o óleo e massagear, não fique com medo, não irei violar sua masculinidade. Também sei que vocês gostam do toque ai. Não deixe essa nossa sociedade limitar seu desejo de ser feliz lindo.

Deixei, realmente era gostoso sentir a massagem com óleo nas nádegas. Ela começou a descer e massagear toda minha perna por trás.

-Vire meu amor.

Foi uma delicia. Quando ela chegou ao pênis senti o prazer de ser massageado com óleo.

-Espere um minuto meu lindo.

Carla saiu do quarto e foi ao banheiro. Escutei o chuveiro.

Ela então saiu de lingerie preto.

Não sei dizer o que senti. Sei que foi uma mistura de excitação com receio.

Nunca pensei que teria medo quando chegasse esse momento.

Carla estava linda. Muito bela mesmo.

Ela chegou sobre mim e sentou no meu colo e disse:

- Hoje seu primeiro beijo será especial.

Ela ergueu o corpo um pouco e puxou de lado a calcinha. Nunca pergunte o motivo de não tirar a roupa toda, acho que era por ser uma dama, e por mais estranho que pareça, era a forma dela mostrar respeito.

Ela ajeitou meu pênis que entrou com facilidade graças ao óleo. Era a primeira vez que eu sentia meu corpo junto ao sexo de uma mulher.

Ela se mexia com calma. Sobe e desce lento e sensual. Depois de um minuto ela abaixou e massageava meu cabelo, com seu rosto junto ao meu.

- Deixe seu corpo sentir meu amor lindo. Espere o momento para o seu primeiro beijo.

Ela mexia agora mais rápida, sentia a sua respiração junto a minha, sentia seus seios esfregando no meu peito, como queria tirar o sutiã e cair de boca, mas não me atrevia, estava sobre controle dela. Quando estava começando a gozar, senti os lábios dela junto aos meus. Nunca imaginei que meu primeiro beijo seria tão maravilhoso assim, até a ultima gota do meu orgasmo acabar, senti o calor dos lábios dela. Era um beijo que começou forte e fogoso, depois virou algo suave e gentil.

Ela levantou a cabeça, e novamente com cara amorosa disse:

- Eu te amo Leandro, amo muito, mas não o amor que você quer.

Fomos tomar banho e depois ela falou para eu voltar para casa.

Alguns dias, nada de ela me chamar. Estava ficando confuso e triste.

Uma semana depois Carla me chamou, precisávamos conversar.

Achei que talvez fosse para firmarmos um relacionamento duradouro, mas não.

Lá estava ela, junto de Helena no taxi.

- Estamos saindo de São Paulo meu lindo, não devemos mais voltar.

- Mas Carla, e nos?

- Foi lindo, mas agora o que irá existir é nossa amizade e lembrança do que passamos. Você ainda não entende o que é amor, mas quando entender irá sair dessa jaula que lhe prende.

Depois de um beijo no rosto, vi a primeira mulher que me apaixonei, beijei e fiz amor ir embora para nunca mais voltar.

Não acredito que depois de mais de 30 anos irei encontrá-la, até porque tenho alguém agora comigo, mas como gostaria de agradecer pelo amor que me ensinou.

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Comentários

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Rapaz, muito bom. Conto leve e com uma visão madura... Gostei. Queria eu ter tido uma professora assim na minha primeira vez rsrs.

Espero que não pare de escrever. Grande abraço.

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