Abri os olhos, reparei que estava deitado com o rosto sobre as costas de Euphoria, ela estava deitada de barriga para baixo, subi até sua cabeça e disse no seu ouvido:
- Hora de acordar.
- Sim, meu senhor.
Minha mão passou pela sua bunda, disse no seu ouvido:
- Gostosa...
- Obrigada, senhor...
- Voce está me deixando excitado, sua puta.
- Acho que não sou merecedora desses elogios...
- Exagerada...
Levantei e observei seu corpo nu ainda deitada, não aguentei e avancei com o rosto em sua bunda, ela diz:
- Aii... fiz algo de errado.
Mordi sua nadega direita, em seguida levantei e observei a marca de mordida dizendo:
- Fez... me deixa louco.
Fui para o banheiro dizendo:
- Já sabe... o café.
- Sim, meu senhor.
Estava lavando a cabeça dentro do box, liguei a água para o sabão escorrer, quando saiu tudo, abri os olhos e vi em um piscar de olhos, Tereza nua, como se estivesse dentro do box comigo, disse em voz alta:
- Nossa... foi bom mesmo... estou até vendo coisas agora.
Sai do chuveiro, fui para o quarto me trocar, reparei que minhas roupas estavam arrumadas e lavadas, disse:
- Euphoria... você caiu do céu.
Fui para a sala, Euphoria estava nua, com as mãos para trás do lado da mesa, com o café da manhã.
Sentei, reparei que tinha mamão, pêra, morangos e outros pedaços de frutas, olhei para Euphoria que mantinha uma cara séria, pensativa, e perguntei:
- Aonde consegue essas coisas?
- Tudo para satisfaze-lo, meu senhor.
- Você é incrível.
- O senhor precisa ficar forte... para dominar suas escravas.
- É... verdade... o que aconteceu ontem foi inacreditável.
Comecei a comer, Euphoria ficou em silêncio o tempo todo.
Quando terminei, peguei minha mochila e vi para o ponto de ônibus, quando cheguei no ponto fico de pé esperando o ônibus, até que sinto alguém tocar meu ombro, olho para trás e tomei um susto dizendo:
- SOPHIA!
Olhei para os lados e depois para ela, que usava uma camisa social branca e uma saia curta, e perguntei:
- O que está fazendo aqui? Como sabe...
- Shiii... fala baixo.
Ela levou sua mão para minha boca, e continuou:
- Estou aqui para ajudá-lo.
Ela tirou a mão da minha boca e eu disse:
- Me ajudar... logo você... que é a cadelinha do Otávio.
- Olha aqui, seu besta, caso não tenha reparado, estou sendo manipulada pelo idiota, não quero me casar com ele, mas ele não me deixa escolha.
- Ahã... vou acreditar nisso mesmo.
Olhei se o onibus estava chegando, mas Sophia me bate no braço e diz:
- Não sou nenhuma vadia, no ônibus eu explicarei meus motivos, tenho certeza que entenderá.
Olhei de volta para ela e perguntei:
- Como me achou?
- Sou a secretaria do chefe, tenho acesso a todas as fichas dos funcionários.
Observei do lado e vi o ônibus chegando, disse:
- Ok... vamos entrar e me explique tudo.
Entramos no ônibus, sentamos juntos no fundo, olhei para ela que começou a se explicar:
- Certo... minha irmã tem um problema de saúde, precisava de dinheiro, então fui para o chefe, e pedi uma ajuda, mas ele disse que não podia, mas Otávio ouviu a conversa e depois ele veio até mim e ofereceu ajuda, colocou ela no plano de saúde da empresa...
- Nossa... ele conseguiu fazer isso?
- Sim, depois que minha irmã começou o tratamento, ele veio até mim e me chantageou, tinha que... fazer coisas para ele...
- Que coisas?
- Não seja ingênuo, Miguel... me levou para cama, só que ele tem uns desejos estranhos que eu prefiro não comentar, e ainda por cima, sou obrigada a ajudá-lo a desviar dinheiro da empresa.
- Otávio está roubando a empresa?
Ela suspirou e disse:
- Sim... não me orgulho disso.
- Entendi... isso muda muita coisa...
- Inclusive a parte que eu não sou uma puta.
- Verdade, mas porque está me contando tudo isso?
- Bem... é porque ontem, o chefe me passou sou novo cargo, você fará a auditoria na empresa, em outras palavras, vai fiscalizar o trabalho dos demais.
- Interessante, e onde você pretende chegar?
Ela olhou para os lados, parecia nervosa, então disse:
- Eu... pedi transferência... vou trabalhar como sua secretária, vou te ajudar a pegar o Otávio, em troca, gostaria que não tirasse minha irmã do plano... por favor.
- Não sei não... é um cargo de confiança... bem... acho que não...
- Espere, faço qualquer coisa, até...
Ela passou a mão no meu peito e desceu até a minha barriga, ela continuou:
- Você não pode ser pior que o Otávio em seus desejos, então, estou disposta a ser... sua vadia.
Ela disse com desanimo, abaixando a voz, eu disse:
- Desculpe, mas não gosto de vadias...
Ela olhou para baixo e eu continuei:
- Prefiro escrava, mesmo.
Ela me olhou com uma cara de dúvida e perguntou:
- Qual a diferença?
- A diferença é que vai ter que cumprir com tudo o que eu mandar.
- Até aí... como sua secretária é o que vai acontecer.
- Inclusive, abrir as pernas quando eu mandar.
- A tá.. entendi, eu acho, serei uma vadia submissa.
- Isso.
- Você é com certeza melhor que o Otavio, vai manter minha irmã no plano?
- Podemos fazer... alguma coisa a respeito.
- Obrigada.
Ela olhou para frente meio sorrindo, devia estar pensando que fez um bom negócio, olhei para o outro lado e vi Euphoria sentada do meu lado, olhando para frente, perguntei baixinho:
- O que está fazendo?
- Apareci para avisar o senhor, é melhor se certificar que a Sophia de fato é sua escrava, é melhor pedir algo que só uma escrava daria para o senhor.
- Como o que?
- Eu, como sua escrava, te dei minha calcinha de presente, para selar esta aliança, mande ela entregar sua calcinha.
Me virei de volta para Sophia, sorrindo, ela me olhou e sorriu de volta, eu disse:
- Vou querer uma prova de que está dizendo a verdade.
O sorriso dela sumiu.
- Que prova? Como assim?
- Quero que me entregue sua calcinha, agora.
- Oi... você disse para... entregar minha calcinha?
- Isso mesmo.
- Aqui?
- Isso.
- Não estou acreditando...
Ela foi com a mão para debaixo da saia, levantou um pouco a bunda da cadeira do onibus, ela puxou a calcinha rosa, e entregou para mim rapidamente, dizendo:
- Satisfeito?
Olhei para Euphoria que concordou com a cabeça, eu disse:
- Sim... muito.
Chegamos na empresa e fui direto para minha nova sala, onde tinha uma enorme quantidade de papéis em cima da mesa, olhei para Sophia e perguntei:
- Que isso?
- A documentação deixada pelo outro Auditor, ele se demitiu depois que... um carro quase atropelou ele na porta da sua casa.
- Que ótimo.
Passei o dia organizando tudo, junto com minha nova secretária, Sophia, aproveitava o momento, às vezes, passava a mão na sua bunda, ela só continuava como se nada tivesse acontecendo, quando acabou o expediente, sentei na cadeira cansado e disse:
- Ainda tenho que ir para a faculdade.
Sophia em pé na minha frente disse:
- É... não é fácil... aliás, esqueci de mencionar, amanhã é sábado, vai ter uma festa na casa do nosso maior cliente,à noite, o chefe disse para você ir.
- Festa? Que tipo de festa?
- Do tipo social.
- Ótimo, odeio festas sociais, você vai?
- Só se meu... dono permitir que eu vá.
- Entendi... que tal minha escrava sentar aqui no colo do seu... dono e me fazer um carinho.
- Seria um prazer.
Ela aproximou, ficou de costas,levantou a saia, mostrando sua bunda e sentou no meu colo, e disse:
- Que tipo de carinho está pensando?
- Do tipo que me deixa louco.
Segurei seus cabelos e chupei seu pescoço. Ela da uma gemida e em seguida levanta e diz:
- Se fizer tudo certinho, terá mais...meu senhor.
Ela foi na diracao da porta e antes de sair disse:
- Tenho permissão para ir na festa.
- Sim, mas não pode ir de calcinha.
- Obrigada, meu senhor.
Ela saiu e fiquei um tempo olhando para a porta, desejando aquela loira, mas era arriscado fazer qualquer coisa no escritório, até ouvir:
- Meu senhor... tudo bem?
Olhei para o lado rápido e disse:
- Droga Euphoria, já disse para não me assustar assim... vai ter punição em casa.
- Desculpas... meu senhor... aceitarem a punição, quebrei uma de suas regras, mas o senhor não pode se atrasar hoje, tem mais duas para serem escravizadas.
- Eu sei... a ideia é minha, lembra?
Peguei minha mochila e fui na direção da porta, até Euphoria dizer:
- Meu senhor, e quanto ao vídeo que fez de Sophia no banheiro?
- Aquilo... Ainda pode ser útil, sei lá...
Sai da sala e fui direto para a saída, no meio do caminho sou parado pelo Otávio, de terno e gravata, com calça social, dizendo:
- Então... foi promovido não é preguiçoso?
- Fui.
- Não se esqueça dos amigos em.
- Não vou.
- Ótimo, odiaria virar seu...
Ele da um tapa de leve no meu rosto e diz:
-... inimigo.
E saiu, voltando para sua sala, mas antes de entrar diz Ainda:
- Não chegue atrasado na festa, será incrível.
Andei mais um pouco e dei de cara com meus chefe, ele pergunta:
- Muito trabalho?
- Sim...
- Está sabendo da festa?
- Sim, Sophia me informou.
- Ela é muito competente, achei estranho quandoo ela pediu transferência.
- Ela é... muito competente.
- É, eu sei, e aproposito esqueci de mencionar, convidei seu pai para a festa,acho que ele vai levar sua irmã também, espero não ser intrometido.
- Que isso, meu pai adora uma festa... e eu me dou bem com ele...
- Ótimo, aguardo você lá.
Ele voltou da onde veio e eu continuei.
Sai da empresa pensando, aquele imbecil também vai, claro ele é filho do chefe, o pior é que o relatório mostrando todos os desvios só fica pronto na segunda, vou ter que aguentar aquele m**** amanhã, peguei o ônibus e fui para a faculdade, desta vez não chamei Euphoria, porque não queria perder o ponto.
Cheguei no horário na faculdade, quando estava entrando, vi Valentina sair, ela usava uma camiseta preta, sem estampa, e uma calça preta de lycra, resolvi ir atrás dela, tentei chamá-la, mas ela não me ouviu, estava com pressa, ela parou no terreno do lado da faculdade, era um terreno grande, com o mato alto, cercado por um muro de dois metros, ela olhou para os lados, não me reparou, e em seguida entrou no terreno por um buraco no muro, pensei no que ela vai fazer, cheguei perto e entrei nos buraco também, reparei que o mato estava cortado em uma parte, formando uma trilha, havia perdido Valentina de vista, caminhei pela trilha, imaginando o que ela veio fazer aqui.
Depois de 30 segundos caminhando, ouvi vozes, eram de homens, pelo menos de três, andei mais um pouco e vi que estávamos meio do terreno, o mato estava cortado formando um círculo, vi Valentina de pé, parada, e quatro caras, reconheci três deles no banheiro da faculdade e tinha mais um, careca e muito forte.
O careca dizia:
-... então, veio até aqui para dizer que não conseguiu o dinheiro, está me fazendo perder tempo, Valentina.
- Desculpe.... não é minha...
Valentina leva um tapa na cara, forte que a leva para o chão, eu pensei em intervir, mas estava com é medo daqueles caras, continuei escondido no mato, o careca diz:
- Chega de desculpas, hoje você vai aprender... tirem a calça dela.
- Não... por favor... não façam isso comigo...
Quando avançaram nela, eu sem saber porque, sai do mato e gritei:
- Pare!
Fim da parte 9
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