Como falei em contos anteriores, casei muito cedo, com 15 anos, pois minha namorada estava grávida, ela com 14 anos. Eu um menino e ela também, nos obrigou a morar na casa da mãe dela, uma bela mulher nos seus 30 anos, viúva (marido morreu em acidente) e namorando um empresário, no seguimento da pesca.
Nós muito novos e inexperientes, éramos de vez em quando, surpreendidos por minha sogra, quando estávamos fudendo, pois não tinha lugar nem hora no auge do fogo da juventude.
Nas férias de dezembro, minha sogra comprou passagens aéreas e fomos para Rio de janeiro, onde ela tinha um apartamento, na Edmundo Lemos em Copacabana.
Já estávamos bem ambientados e passamos a queima de fogos da passagem de ano, quando minha mulher saiu com uma prima que morava na cidade, para comprar coisinhas para o enxoval e ficamos sozinhos. Ela uma mulher bem fogosa, tinha sido mulher de programa e foi numa boite, que conheceu o pai de minha mulher, que tirou ela do meio e casando quando ela engravidou.
Ela costumava se vestir com pouquíssima roupa e já era bem familiar, vê-la só de calcinha, com aqueles belos seios durinhos a mostra e ver que mesmo não sendo ainda moda raspar a buceta, ela tinha a dela bem depilada, pois dava para ver quando usava algumas calcinhas mais finas. Eu batia punheta direto pensando nela, ate que nesse dia, ela me chamou para irmos à praia, pois não queria ir sozinha. Aceitei de pronto e fomos andando, pois ficava a umas três quadras do apartamento. Chegando lá, ao tirar a roupa, exibiu seu corpo exuberante dentro daquele biquíni asa delta enterrado na bunda, comum em Copacabana na década deMeu pau endureceu na hora e vi que ela notou minha excitação e fez de desentendida.
Já por volta das 14 horas, voltamos para o AP e fomos almoçar, já que minha mulher com a prima iria almoçar no shopping. Ela foi banhar e eu fui arrumar a mesa, quando ela saiu, só de calcinha enxugando os cabelos com a toalha e falou para que eu fosse banhar. Amigos, eu estava a mil e não deu outra, entrei com tanta pressa, que nem encostei a porta como de costume. Estava no chuveiro me masturbando, quando ao olhar para a porta, ela estava já dentro do banheiro e olhava para minha situação, a rola dura na mão e no maior vai e vem com a mão. Parei no susto, mas ela olhou pra mim fez um sorriso nos seus lábios e falou:
“ hummm...deve esta bom isso ai, se for por mim...obrigada, mas apresse, pois a comida vai esfriar.” Dizendo isso, ela pendurou a toalha e com um sorrisinho, saiu. Nem deu para terminar a punheta.
Depois desse dia, ela passou a ficar algumas vezes, nua na minha frente e sempre que estávamos sozinhos.
Voltamos a Fortaleza e como minha mulher estava cada vez com a barriga maior, começaram as dificuldades de fazer sexo, pois ela se queixava das posições. Um dia eu estava fazendo sexo com minha mulher, com ela sentada em cima da minha rola, quando minha sogra entra no quarto e vê a filha reclamando do incomodo da rola. Ela sem deixar que a filha parasse e sem dar tempo de pararmos pela presença dela, ela já falou:
S – filha saia de cima dele e deite de ladinho, ele penetra você por trás, é meio complicado, mas também é bom. Fiz muito tempo assim com seu pai e ele adorava também.
Ela ficou meio envergonhada com a sugestão da mãe e por ela esta ainda no quarto, mas saiu de cima e minha rola ficou apontada pra cima. Ela deitou de lado e eu fui pra trás dela e encaixando minha rola na sua buceta, minha mulher falou:
M – hummm...mãe, realmente é bem melhor;
S – viu... e pelo visto, o pau dele por ser bem grandinho, não vai ter problema. Vou deixar vocês aproveitarem, gozem bem...rsrsrs.
Ela olhou pra mim e piscou o olho, como se aprovasse o que estava acontecendo e mostrando, que estava bem a fim de experimentar também.
Nossa intimidade em casa só aumentou depois desse dia, onde varias vezes ela entrava em nosso quarto e via nós fazendo sexo e muitas vezes ate ficava um pouco e saia. Andar nua dentro de casa ficou quase comum.
Minha mulher descansou num sábado a tarde e nesse dia eu fiquei fazendo companhia pra ela no hospital, ate que no domingo à tarde, ela teve alta, pois tinha sido parto normal.
Amigos, a coisa é difícil quando você tem que ficar 30 dias sem fazer sexo, pois existe o recesso, por conta do reguardo e o risco de engravidar, alto.
Uma das vezes, eu estava na sala, e minha mulher estava dormindo no quarto com o bebe, e assistia a um filminho pornô, já me punhetando, quando minha sogra desceu silenciosamente do quarto e sentando ao meu lado falou:
S- hummm...a coisa esta difícil sem da uma, heimmm...? não precisa parar, já vi você varias vezes assim, pode terminar...sem problema.
Eu – acho que deveria ter uma ajudinha, pois assim sozinho, não é tão bom.
S – acho melhor eu sair, assim não corremos risco...rsrsrs
Deu-me um beijo no meu rosto, quase na minha boca e saiu com um belo sorriso, vestida só de calcinha, numa camisola bege bem fina e transparente. Ai amigo descasquei de vez minha rola, dando uma gozada gostosissima.
À medida que o tempo foi passando, nossa intimidade foi aumentando e eu já passava a mão em sua bunda e muitas vezes, ela chagava perto de mim e eu alisava os seios e algumas vezes, passava a mão em cima de seu “capus de fusca”, notando o quanto sua buceta era abundante. Ela também, já passava a mão em minha bunda e algumas vezes, passava a mão em minha rola e ate apertava.
Isso só aumentava a excitação, pois já falávamos coisas de excitação um com o outro, como: “minha gostosa bucetuda” “quando eu te pegar, vou esfolar essa buceta” e ela falava: “ quero ver se você vai dar conta de duas bucetas” “ quero ver o porque minha filha gosta tanto de sentar na sua rola” e assim, riamos e já passávamos as mãos um no outro.
Ate que um dia, ela ganhou do amante dela, uma viagem para Manaus para comprar importados, para uma lojinha que ela tinha aberto e como minha mulher não quis ir, alegando não gostar de viajar com uma bebe que só ia dar trabalho e disse para eu ir com ela para fazer companhia. Na verdade, ela já estava dando pro meu pai, ou seja, ela estava-me corneando com meu próprio pai, seu sogro. Viajamos pata Manaus e ficamos no mesmo quarto de uma pensão bem no centro, alegando que sairia mais barato. O banheiro dentro do quarto, não tinha porta e sim, uma cortina, meio transparente e logo que chegamos, foi tomar banho, eu fiquei olhando. Quando ela saiu, eu estava já nu, com a toalha em cima de minha rola durona e ela nua se enxugando, olhou e falou para eu ir banhar também, bem rápido, pois estava a fim de dar aquele trato nela. Ao sair de rola empinada e dura, ela estava sentada na cama, ainda nua, enxugando os cabelos me aproximei, ela segurou minha rola, olhou pra mim e sem uma palavra, iniciou um gostosissima, chupada.
S- hummm...voce estava só esperando isso heimmm.... esse segredo é só nosso...eu já estava louca por essa rola...minha filha tem bom gosto, é uma delicia...
Eu- chupa minha sogrinha puta...hummmm, hoje vou deixar sua buceta ardida.
Ela me puxou pra cama e sentou com tudo na minha rola, entrando ate o talo. Ela estava com a excitação acumulado, pois alem de estar me desejando há bastante tempo e nós dois só aumentando essa excitação, ela também estava sem ver o amante, que era casado e estava viajando há quase um mês. Ela iniciou uma cavalgada alucinante e sem parar, senti que estava já iniciando uma gozada forte, pois mexendo os quadris pra frente e pra trás, começou a tremer e ao mesmo tempo urrando, falava putaria e coisas desconexas:
S – aiiiii...puta que pariu, porrrrraaaa, caraçhooooo, me mata seu filho da puta....quero morrer nessa rola da minha filhaaaa..., seu puto gostoso, sacana, viadoooo....cornooo.....aiiiii, estou gozandooooo!!!!
Foi amolecendo e deitou por cima de mim e ficou paradinha, sem falar uma palavra. Minha rola ainda dentro, encharcada de baba do gozo dela, dura que nem pedra e ainda sem gozar.Depois de um tempo, ela olhou pra mim:
S – nossa...estava bem necessitada, rsrsrsrsrs e parece que nem dei tempo para você gozar...
Eu – não se importe muito com isso, nos vamos gozar muito e temos a noite toda, pra isso. Quero comer você bem muito.
Fazíamos sexo o tempo todo, saiamos no comercio e antes do almoço, trepavamos por mais de uma hora. A noite toda fudendo e ao acordar, ela já estava com minha rola na boca. Depois de uma semana voltamos para Fortaleza e continuamos fudendo sempre que dava, por mais de um ano, ate que me separei da filha dela, pois estava com um caso com meu pai e grávida dele, alem de ter me chantageado, pois sabia que eu dava também meu cu nas minhas viagens a trabalho.
Ela ameaçou de contar a todos da família, me fez ter uma relacionamento com meu pai, que segundo ela e ele confirmou depois, tinha muito tesão em mim e como sabia que eu gostava de rola desde menino, pois minha mãe já tinha me flagrado dando para um colega em casa. Como ele por ser experiente, conseguia manobrar nós todos, fui sua mulherzinha por vários anos.
Mesmo já com outra namorada, sempre que chegava de viagem, eu ia me encontrar com ele e me comia por dias, onde me vestia de mulher e me submetia a todas as suas fantasias. Já contei em alguns contos anteriores e contarei mais depois.
Ela depois que meu pai se separou de minha mãe, casou com ele e eu segui minha vida. Não me arrependo de nada, pois foi maravilhoso tudo.
Tive a oportunidade de ser puta, marido, pai, corno, incestuoso, viado, macho, ou seja, tudo ao mesmo tempo e que me deu prazer e me da, ate hoje.
