O leite do negão escorria pelas beiradas do cu da minha mulher

Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Grupal
Contém 1900 palavras
Data: 03/10/2018 16:37:42

Minha mulher é mulata clara, magra, alta, olhos orientais, cabelos cacheados, bunda grande e vontade e disposição para fuder. No nosso namoro revelamos nossas fantasias que incluem sexo a três, em grupo e outras sacanagens. Detalhe: estamos apaixonados e essas aventuras apenas visam satisfazer nosso desejo sexual e apimentar a relação sem interferir nos sentimentos. Ela já tinha experiência de sexo a três com seu antigo namorado, um negro com pau de 22cm. Ela gosta de cacetes grandes, adora chupar e engolir leite de pica. Tem um cuzinho incrivelmente apertado que deixa os machos loucos. Combinamos que teríamos experiência a três e conversamos sobre isso quando estamos fodendo. Mas tudo tinha que ser em confiança. E a oportunidade veio, mas não como tínhamos imaginado. Um dia num meio de semana (os dois estávamos de férias) resolvemos fazer uma viagem ao interior em nosso carro. Resolvemos viajar logo depois do meio-dia e já na saída da cidade onde moramos fomos abastecer o carro. Enquanto o carro abastecia entramos na lojinha do posto, eu para tomar um cafezinho, Elisa para tomar uma cerveja. Ela acabou tomando duas latinhas e comprou umas seis para a viagem. Batemos um papo com o dono do posto e ele perguntou para onde íamos. Depois de informado ele nos pediu um favor: para levarmos um rapazinho que ia ficar numa cidade próxima da que nós íamos. Disse que era conhecido e de confiança. Então eu concordei. Ele chamou o rapaz e era um mulato de 18 anos, um pouco mais baixo do que Elisa, um pouco forte, mas feio. Elisa fez cara de desagrado, mas eu já tinha decidido. De início ela puxou um papo sacana com o cara para me provocar. Perguntou tudo da vida dele e foi deixando o moleque à vontade. Aí ofereceu cerveja e ele aceitou. Os dois liquidaram as seis latinhas de cerveja e eu tive que parar num supermercado de uma cidadezinha para comprar mais cervejas. Eu dei um toque pra ela baixinho, "você quer fazer aquela experiência com esse moleque?" Ela respondeu "não sei, achei de início ele bem feio, mas agora tô notando que nem é tão feio, é até charmoso e tem um riso bonito". Voltamos ao carro e ela continuou bebendo e o mulato feio também. Aí o papo rolou pro lado da pura sacanagem. Ela perguntou se ele tinha experiência sexual e como tinha sido. Ele falou que a primeira experiência teve na zona com uma rapariga e a mulher chupou o pau dele e ele gozou na cara dela e ela engoliu toda a gala. Então a mulher exigiu o pagamento e mandou ele embora. Tião (o apelido dele) voltou pra casa e contou aos amigos. Aí eles lhe passaram uma dica e ele voltou na zona, procurou outra mulher, aí ela chupou o cacete dele deixou ele foder a buceta e gozou dentro dela e perdeu o cabaço. Voltou e contou vantagem para os amigos, mas eles fizeram gozação e disseram que o cara só perdia o cabaço de verdade quando comia um cuzinho. Ele voltou na zona e tentou com várias raparigas, mas quando elas viam o tamanho da chibata desistiam, até que indicaram uma que dava o cu a macho do pau grande. Então ele foi lá e a mulher fez o serviço completo, chupou deu a buceta e ele galou o cuzinho dela. A essas alturas os Elisa e Tião já pareciam íntimos e eu decidi parar num posto meio abandonado pra calibrar os pneus e mijar. Elisa já estava meio bêbada e Tião também. O frentista era um negão alto, de uns quarenta anos, magro e com um volume grande do lado esquerdo da calça. Do jeito que Elisa gosta. Enquanto ele calibrava os pneus pedi para ir ao banheiro. Ele disse tenho a chave, mas só tem banheiro masculino, o feminino tá quebrado. Elisa falou não faz mal, eu, meu marido e meu irmão podemos ir juntos. Eu pensava que ia ficar só no papo da sacanagem, mas agora via que ela queria mais. Puxei ela num canto e perguntei o que tu tá aprontando? Ela falou vou só bater uma punheta nele, só isso. E continuou tu não queria ter uma aventura? Aqui nesse fim de mundo é o ideal, com um peão roludo e gostoso eu vou gozar e tu vai gozar assistindo. Tu não queria aventura? é pegar ou largar. Ela tinha razão, eu estava ansioso e excitado, de pau duro só pensando na situação. Chegando no banheiro Elisa foi logo perguntando a Tião, teu pau é grande mesmo? Ele disse é madame. Então mostra. Ele puxou um cacete negro, grosso, grande e meio torto. Ela falou que delícia! Posso pegar nele, Tião? E ele, pode, madame, oxente, uma mulher como tu, eu nem acredito, visse? Ela mesmo arriou as calças de Tião e o mastro dele pulou. Ela segurou a chibata negra e aquele cacetaço cresceu e inchou na mão dela. Aí ela começou uma punheta caprichada, devagar e com gosto. Mandou Tião cuspir nas mãos dela pra amaciar. O negão tinha o cuspe grosso e ela lambuzou a praitivara com cuspe. Ele suplicou chupa, madame... Mas era parte da técnica dela fazer os machos sofrerem. Ela respondeu, não, uma punheta já tá bom demais, não é? E eu tô gostando dessa linguiça vibrando na minha mão. Continuou punhetando devagar e a pica de Tião inchava mais. De repente ele gozou e lambuzou a mão dela de porra. Elisa se abaixou, botou o galo de Tião na boca e sugou todo o leite, bebeu a gala até a última gota, tendo espasmos de gozo. Aí ouvimos uma voz grossa, a festa aqui tá boa, uma puta, um corno e um Ricardão. Era o frentista, sem camisa, uma faca na cintura, segurando a rola, e acompanhado por um moleque também armado de faca. A jeba do frentista era maior do que a de Tião e tinha uma chapeleta grossa, cor de chocolate. Ele falou, escondi a chave do carro de vocês. Agora todo mundo tira as roupas. Ficamos todos nus e ele entregou as roupas ao moleque, disse vai lá, esconde naquele canto. O outro saiu rapidamente. O frentista me perguntou, ela é tua mulher mesmo ou uma rapariga vagabunda? Eu disse é minha mulher. E ele e tu entrega ela pra outro assim? Eu fiquei sem responder, o pênis dele tava empinado e vibrava. Falou pra nós, a casa mais próxima fica a uns quinhentos metros daqui e ninguém vai ouvir se vocês gritarem. Além do mais sou sargento da Polícia e tenho cobertura aqui; ninguém vai acudir vocês. Fiquem quietinhos senão vai ser pior. O moleque logo voltou com uma chave nas mãos. O negão levou todos nós para um quartinho nos fundos, lá tinha uma cama e uma cadeira. Aí ele falou, eu vou foder a bunda dela, ela tem cara de quem gosta de dar o cu. Antes vai chupar minha madeira. Pegou Elisa, agarrou e deu um beijo na boca. Ela resistiu pouco e logo relaxou e correspondeu. Fiquei puto, mas muito excitado também. Ele ordenou lambe meu cacete e passa cuspe, vou foder teu cu com cuspe. Ela disse que não queria e ele esfregou a vara a cara dela melada do melzinho que escorria da glande e ela sentia o cheiro que exalava do membro viril do negão. Falei pra ele ela não quer chupar, desista, deixe a gente em paz. Ele disse o senhor aposta que ela não quer, doutor? Pois eu aposto que ela tá fim. Um vagabunda como ela não me engana. E falou pra ela abra a boquinha meu amor e passe a língua no meu cacete pra mostrar ao seu corno do que você é capaz. Elisa não quis, ele deu um beijo na boca dela, ela gostou, abriu a boca e passou a língua na bitola avantajada do frentista, cheirou, lambeu e fez um oral frenético com muito gosto e passou cuspe na glande e no corpo da espada do frentista. Ele ordenou que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu sem reclamar, empinou a bunda e deixou o cuzinho enrugado e pulsante à mostra. O negão falou, esse cu parece que é zerado, a rola do teu marido não dá conta, não, sua rapariga? Todos os paus ficaram duros. Ela se abaixou e sem pressa passou a língua na buceta dela. Elisa estava muito excitada. Depois fez um minete no cuzinho da minha mulher, lambuzou de cuspe grosso. Aí cuspiu no próprio cacete e encostou a glande na porta do roskoff da minha mulher e enfiou só um pedacinho da glande. Elisa tremia. Ele tirou o pau, e virou a bunda dela pra nós. O olhinho cego de Elisa pulsava muito, abria e fechava de fome no cacetaço negro. Ele me disse, tás vendo cara como se faz uma puta escrota e chifreira abrir o cu pra uma pica grande? Aí passou a língua no cuzinho dela e passou mais cuspe. Enfiou um dedão grosso, depois enfiou dois dedos e depois três. Disse, tõ alargando ela pra meu tronco grosso entrar nessa roseta e receber uma praitivara de macho. Cuspiu novamente na olhota de Elisa e foi enfiando devagar a glande poderosa no cuzinho dela, com gosto, rindo de prazer. Falou como ela é gostosa, cara, tu num pode ficar com ela só pra tu, tem que dividir com os outros machos. Perguntou pra ela tá sentindo a cabeça do cacete enfiada no teu cu? Ela ficou calada. E ele, ah se não tá gostando vou tirar de dentro. O escroto sabia que minha mulher estava varada de prazer. Ela disse, não tira não, fode meu cu, mete tudo até o talo. Ele disse pra mim olha como ela gosta. Elisa revirava os olhinhos e quando seu cuzinho apertado engoliu todo o mastro ela teve um espasmo de gozo. Gozou por vários minutos e ele continuou socando a roseta dela com força, sem dó nem piedade. Elisa tinha um gozo atrás do outro, não parava e o negão socava seu olho cego com fúria, com força e quanto mais socava mais ela gozava e gritava. Pode gritar à vontade, sua potranca, sua égua tesuda, deixa teu marido ver um macho de verdade te fodendo. Eu tinha raiva mas ao mesmo tempo não continha minha excitação, bati uma punheta, gozei, Tião também bateu uma punheta e gozou na cara dela. Ela engoliu a porra de Tião enquanto o negão do posto continuava socando o rabo dela. Ai ele gozou, gozou muito, esporrou o cuzinho da minha mulher, ficou em cima dela, resfolegando como um touro, e ela gritando de tesão, gozando adoidada, chamando ele de escroto, de estuprador, de macho tesudo, de gostoso, dizendo que a praitivara dele era linda. Aí ele tirou a pica do cu da minha mulher, em câmara lenta e pau ainda estava duro como uma pedra, brilhoso do sumo do cuzinho de Elisa porque ela lubrica muito pelo cu e ele ainda deu o cacete pra ela fazer uma faxina. O cuzinho de minha mulher parecia uma cacimba arrombada por aquele mastro poderoso, grosso como uma mão de pilão. A gala branca do negão escorria do cu de minha mulher, era muito leite, ela tava toda melada, o cuzinho foi fechando, pulsava muito, parecia uma flor toda aberta, um belo cuzinho todo arregaçado, escorrendo porra, com as beiradas inchadas.

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Comentários

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Que delicia!! To entregando minha nega pra um pauzudo aqui em Roraima tbm

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Meu Padrasto, meu Amante.

Atualmente tenho 16 anos, meu nome é Maria e vou começar a relatar uma das minhas aventuras. Eu sempre senti atração por homens mais velhos desde minha adolescência, mas pouco sabia sobre sexualidade, moro com minha mãe em Salvador.

Alguns amigos de colégio conversava muita coisa, as meninas se tocavam no banheiro eu sempre tive medo e sofri até bullying por isto.

Eu não sabia o que era sexo, mas também sabia que o que as colegas faziam não era o que eu queria então eu me afastava de todos.

Quando eu cheguei na casa de minha mãe fui bem recebida, eu já tinha uma nova irmãzinha menina linda com 2 anos.

Minha mãe conversou muito comigo dizendo que é difícil a solidão que esperasse que eu a perdoasse por já está com outro homem.

-Eu disse mãe não precisa se justificar eu quero ver a senhora feliz é isto que me importa.

A noite eu conheci seu namorado seu nome era Marcos, simpático mas achei um pouco sério tipo rústico mesmo. Mas nada contra ele só jeito dele ser, acredito por ser criado em fazenda tenha influência dele ser assim. Eu iria ficar minhas férias toda com minha mãe.

O bairro que minha mãe morava ainda era o mesmo da época que meu pai estava vivo só mudou de casa alugou a nossa e locou uma menor. Bem logico ainda sobrava dinheiro para ajudar nas despesas.

Minha mãe trabalhava como autônoma linha de produtos de perfumaria muito conceituada.

Como fazia tempo sem ter presença paternal eu ficava observando o jeito de Marcos com sua filhinha muito dedicado e carinhoso.

Os dias foram passando havia tardes que eu ficava sozinha com minha irmãzinha, tanto minha mãe trabalhando como Marcos fora na sua propriedade rural.

Durante o jantar minha mãe perguntou se eu me importava de ficar um dia com a filhinha dela pois ela tinha recebido um prêmio de passar um dia na matriz da empresa.

-Claro que fico mãe que bom que a senhora ganhou este prêmio por bater metas.

-E o Marcos eu perguntei?

-Eu vou aproveitar ficar no sitio para vacinar o gado!

-Mas qualquer coisa pode me telefonar que venho imediatamente.

-Tudo bem Marcos sem problemas está menininha é um doce de criança! Terei maior prazer de ficar com ela.

Assim no dia seguinte logo cedo minha mãe viajou Marcos foi leva-la na rodoviária e de lá mesmo foi para seu sitio, segundo eles só voltariam no dia seguinte à noite.

O dia correu tranquilo, minha irmãzinha passou o dia bem, como seu berço era no quarto do casal eu decidi dormi lá na cama de minha mãe.

Eram aproximadamente meia noite eu já estava dormindo, quando percebi um barulho dentro de casa, me assustei e fui ver do que se tratava levei maior susto era Marcos com uma aparência estranha parecia que estava bêbado, pensei em voltar para o quarto, mas ele me viu e disse.

-Ah a safadinha está acordada ainda? –Estava à minha espera foi?

-Marcos eu acordei com barulho e não estava esperando ninguém.

-Ele deu dois passos e chegou junto de mim, segurou meu braço eu tentei me libertar ai ele segurou e falou:

-Fica dando uma de santinha comigo é?

-Sei que está sua carinha de santa é pra disfarçar a safadeza!

-Marcos eu não estou te reconhecendo, eu falei com a voz alterada.

-Eu nem quero saber se está me reconhecendo ou não, dei a desculpa de ir para sitio para sua mãe viajar sossegada, mas hoje à noite será nossa safada eu quero você, desde que você chegou eu não penso em outra coisa a não ser em te possuir.

Fiquei sem reação eu não sabia disto ai tentei me afastar ele me segurou pelo braço e falou vamos para o quarto putinha.

-Marcos por favor me larga eu falei.

Vamos conversar sempre quis ficar com você e te ensinar os prazeres da vida,sei que sua mãe conversa muito com você, ela me conta tudo. Sei que falou que iria se iniciar com um coroa, estou aqui para te realizar. Aquilo me subiu um fogo danado até mesmo porque eu vi os dois fazendo sexo bem selvagem. Pensei e falei que faria tudo com ele, mas deixando claro que contaria tudo para a sua mãe onde a mesma não esconde nada e que já tinha falado para ela que caso eu tivesse tesão poderia ficar com ele, nisso ele ficou louco e me chamou para o seu quarto.

-Última coisa que quero esta noite é dormi eu quero você, eu tomei uma dose de whisky para criar coragem.

-Tentei desviar o olhar ai ele veio até junto de mim e falou: Maria você é linda me abraçou e começou a me beijar, me deixando sem folego.

-Sua mãe sabe disso e não se importa ela mesmo fala que é bom para apimentar a relação. Ela até prefere que seja umhomem de sua confiança e estando tudo em casa.

Ele segurou em meu rosto me dando outro beijo...Foi me acariciando me beijando um beijo de língua maravilhoso, depois pegou minha mão e botou em cima de seu pau e segurando na minha mão com movimentos meio forçado eu fiquei punhetando seu pau...

-Foi ai que eu me entreguei totalmente ele era maravilhoso, me beijava com delicadeza apertava meus seios com as mãos ai me vi num caminho sem volta!

Eu me entreguei ao êxtase e arranquei sua cueca e assim eu pude ver aquele pau lindo e maravilhoso, abaixei-me a seus pés e como uma putinha safada eu comecei a chupar que nem uma esfomeada, ai ele disse que eu era bem safadinha era bem melhor no boquete do que minha mãe, eu só disse há é?

-Certeza disso?

–E tão certo que vou te dá leitinho e é agora!

-Segurou em minha cabeça deu duas estocadas forte e começou a gozar!

-Caracas o homem parecia um touro de tanto esperma que me encheu a boca ameacei cuspi ele segurou em meus cabelos e falou!

-Putinha que é putinha engole...Vamos engole sua safada você aprender a não me provocar!

-Aí eu continuei chupando o pau do Marcos até ficar totalmente duro novamente quando ele ficou bem teso me botou no meio da cama.

Deu umas palmadas eu com receio dele me machucar pedi que tivesse cuidado, Marcos subiu na cama ficando atrás de mim ai foi guiando seu pau até a entrada da minha xoxota e forçou até que seu pau entrou nas minhas entranhas, foi dolorido no início pois o pau dele é cabeçudo, mas logo eu implorava e mandava socar mais rápido.

Ele dizia que eu era gostosa apertadinha e não parava de socar bem gostoso, me chamava de putinha, de cadela, vagabunda que agora eu seria sua putinha dele pra sempre igual a mãe. Quanto mais ele me xingava mais eu adorava e pedia pra ele dizer o que eu era dele e que era para fazer igual ele faz com a minha mãe onde o perguntei porque ainda não me bate !

Marcos falou que achou que não curtiria e começou a bater na minha bunda falando sempre será meu macho, eu sou sua putinha mas eu não queria parar de dá para ele.

Foi assim que ele sentou-se na cama me puxou para sentar no colo dele eu fui rebolando em minutos já estava sentando naquele lindo pau.

Quando ele me puxou de vez eu senti a cabeça do pau dele entrar me rasgando, senti tocar no meu útero. Ele delirou eu subia e descia e gemia que nem uma cadela no cio, ele dizia isso cadela geme pro seu macho e eu beijando aquela boca gostosa, até que ele me disse que não estava aguentando mais que iria gozar. Foi ai que eu pedi que ele gozasse gostoso, Caracas Marcos me botou de quatro (4) novamente e começou a gozar horrores, quando eu me levantei seu esperma abundante escorria todo pelas minhas pernas.

Apesar de eu ter tido apenas um namorado e ter dado para ele está vez com o Marcos foi minha melhor trepada que já tive em toda minha vida.

Ele também disse que adorou ficamos até o amanhecer só transando e quando minha mãe chegou no dia seguinte de tardinha Marcos veio do sitio e foi busca-la e jamais minha mãe desconfiou de nada.

Nos tornamos amantes transávamos sempre em tudo quanto era lugar, até em motéis já fomos. Vez ou outra arranjo um paquera para despistar mas logo termino para a coisa não ficar séria pois estou satisfeita e muito feliz com meu padrasto gostosão, rústico mas na cama é um gentleman sabe dá muito prazer a uma mulher.

Comecei a ir até o sitio e adorei transar ao ar livre com Marcos até no riacho que passava pela propriedade serviu de paisagem para nossas transas.

Mas nada mudou entre ela e Marcos, ele apenas não é um homem para uma mulher só e está tudo em família não tem motivos de preocupação. Eu contei tudo para ela e vivemos tem os 3 e nada mudou em nosso relacionamento. Um dia eu cheguei da escola mais cedo e ela estava amarrada na cama sendo surruda e quando me viu ficou sem graça pedindo para ir para o meu quarto, eu sorri para ela e falei que queria ver e foi uma tortura danada o Marcos batendo nela de chicote, aquilo me deu um tesão danado, quando ele percebeu que iria gozar de tesão largou o chicote foi dar o pau para ela chupar, não sei o que me deu mas peguei o chicote e comecei a bater nela, os dois acabaram gozando gostoso. Eu gozei sem me tocar, ao sair do quarto virei para os dois e falei, Marcos amanhã era a minha vez de passar por isso, lembrando que quero com mais força.

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Beleza de conto seu corno se vcs quiserem podemos marcar um encontro sou bem dotado 25 cm sua mulata vai gostar

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