Passamos uma noite intensa no motel, recheada de novas aventuras. Pat se entregou ao Beto como nunca e meus ciúmes foram às alturas, junto com o tesão. Por mais que os dois estivessem num crescente ganho de intimidade, eu não sentia meu namoro ameaçado. Pat sempre deixou claro o amor por mim, e quando falava do Beto era no sentido sexual, e nunca demonstrou vontade de estar com ele em outro momento de intimidade conjugal, como um jantar ou um passeio no calçadão da praia, por exemplo. Mesmo assim, depois de uma noite como estas, seria bom ficarmos a sós por um tempo pra diferenciar o que é relacionamento e o que é aventura.
Na terça feira, como sempre, eu e Beto nos encontramos na pelada, e perguntei como foi o encontro com a Fabi. Ele disse que a Fabi tinha liberado ele pra ficar com a gente no sábado, pois ela estaria de plantão, mas ela não gostou dele chegar na casa dela visivelmente cansado da noite que passou conosco. Não teve nada a ver comigo ou a Pat, mas no entendimento dela o Beto tinha que ter dosado as forças, daí eu falei:
-“lembra a primeira vez que isso aconteceu (conto 14)? A Fabi pediu a Pat pra não deixar você comer ela no sábado, pra chegar no domingo e você descontar seu tesão nela. Dessa vez você tava morto, ela deve ter ficado chateada por isso”.
>”verdade, eu exagerei mesmo, mas a Pat tava atentada demais, instigando a gente o tempo todo”.
-“mas terminou tudo bem com a Fabi?”
>”a gente transou mas sobrou uma raivinha ainda. Mas com o tempo passa”.
-“ok. Deixa eu te perguntar uma coisa, como foi aquele lance de vocês transarem comigo dormindo?”
>”cara, na hora que eu te vi na porta com aquela cara eu achei que ia dar problema, mas a gente não fez nada demais até você acordar, e na verdade a gente queria que você acordasse, mas vou te explicar: eu acordei primeiro e a Pat tava dormindo de bunda pra cima no meio de nós dois, e eu fiquei passando a mão nas costas e na bunda dela. Daí ela acordou e eu deitei de lado no colchão, de frente pra ela e fiquei apertando as costas, fazendo uma massagem e roçando o pau nela. Eu achei que você ia acordar e continuei, passei a mão na bunda dela, daí você sabe, fiquei passando a mão no rabinho dela e meu pau já tava duro, daí ela pegou no meu pau também e a gente saiu de baixo do cobertor e ficou se beijando. Eu achei que você ia acordar, mas tava frio e fomos pra área da piscina. Lá a gente deu uns amassos, e eu coloquei ela na cadeira de bunda pra cima e fiquei chupando ela, e até dei uns tapas na bunda dela, que era pra você acordar, depois ela me chupou, daí, pô, a gente tava pelado e não seguramos, ela deitou na cadeira e eu comecei a meter nela e a gente ficou falou alto, ela pediu pra eu bater na cara dela, daí dei uns tapas e ficamos metendo devagar pra você aparecer, e depois você apareceu lá na porta. Você ficou chateado de verdade ou era só encenação?”.
-“Beto, eu fiquei chateado mas passou rápido. Acordar e ver a namorada transando é tenso, mas eu tava com tesão também, antes de aparecer eu fiquei escondido atrás da cortina vendo vocês, acho que acordei com seus tapas”.
>”pô, você fez uma cara que eu achei que ia dar merda”.
-“não, foi mais pra não deixar a Pat tão a vontade achando que pode fazer isso sempre que quiser”.
>”falando em ficar escondido, e aquela ideia de você deixar ela comigo e ficar vendo escondido?”
-“a gente pode fazer mais pra frente, o problema é ela ficar sabendo depois e achar que foi espionada. Você conhece a fera, ela não vai gostar”.
>”dá pra fazer lá em casa no meu quarto, se eu tirar umas prateleiras do guarda roupa dá pra você ver pelos buraquinhos da porta. Se você não fizer barulho ela não vai descobrir”.
-“você já ta doido pra comer ela de novo né?”
>”pô, Julio, a Pat é gostosa, mas não é só por mim que to dando a ideia. Quero que você também curta a brincadeira”.
-“eu não sei por que mas eu sinto tesão nessa coisa de observar. Só de pensar me dá tesão, mas teria que ser mais pra frente. Quero curtir a Pat sozinho por uns dias, você já comeu ela demais por enquanto”, e ri.
>”para de bobeira. Quando você quiser a gente passa uma noite com a Fabi também”.
-“você é demais, cara. Mas eu acho que a Pat não ia gostar da ideia, e eu quero passar um tempo curtindo ela sem brigas”.
>”tá certo. Eu também vou dar uma atenção pra Fabi, e quando der certo a gente combina alguma coisa”.
-“Beto, deixa eu te perguntar uma última coisa: você notou algum comportamento diferente da Pat contigo, como algo além de amizade?”
>”não, cara, a gente tava bêbado a noite toda, mesmo que a gente falasse qualquer coisa não dava pra levar a sério. Só na manhã de domingo que a gente tava mais sóbrio mas não teve nada diferente, por que?”
-“É que vocês deram um amasso no sábado, que chegou a me dar calafrio de tesão e de preocupação também”.
>”foi por que ela tinha pedido pra tratar ela como puta, daí você viu que eu enfiei o pau na boca dela e ela reclamou pedindo carinho, daí a gente ficou naquele sarro, mas tava todo mundo bêbado ali. Olha, você fica preocupado a toa, eu acho que já saquei qual é a da Pat, posso te falar na boa?”
-“claro, fala aí”.
>”pelo que eu percebo na Pat, ela gosta de dar. Ela pode dar pra você e ficar satisfeita, mas se tiver mais uma pica a disposição ela vai querer também, e como ela é carinhosa vai parecer que ela tá interessada em mim, mas não, ela quer é meter mais. Cara, se ela der pra você e pra mim e se tiver mais um amigo no quarto, você vai achar que ela ta interessada no amigo, por que ela vai chegar nele cheia de carinho e vai dar pra ele também”.
-“caralho, Beto, tem sentido, mas daí eu to fudido, como que eu vou dar conta dela?”
>”tá fudido nada, você tá com a melhor mulher do mundo. A Pat é bonita, é carinhosa e safada. Além disso, ela é cheia de fantasias, toda hora ela quer uma brincadeira diferente, e você curte as fantasias dela também, só tem que relaxar mais e deixar rolar. A Fabi também tem muitas fantasias, só que ela cansa e gosta de ficar só olhando, e a Pat aguenta meter bem mais. Se a gente passasse a noite com a Fabi ela não aguentaria dar metade do que a Pat deu pra gente”.
-“tem sentido, eu nunca imaginei que a Pat fosse ficar tão safada. Ela era até meio careta, lembra?”, e o Beto deu uma risada concordando. Continuei: “e tem as fantasias malucas também, de eu ficar encostando em você, e você ainda fala na minha cara que tava gostando, é foda”, e ri também.
>”eu achei que você também tava gostando, e a Pat curtiu também, então tá tudo certo. Depois eu peguei em você também. Talvez agora ela até pare de ficar pedindo, e já vai pra outra fantasia”, e riu
-“você percebeu que ela colocou seu pau no meio das nossas bocas enquanto a gente se beijou?”
>”sim, eu senti vocês se beijando e lambendo meu pau. Tava gostoso demais. Eu queria ver, mas a Pat estava em cima de mim. Lá na Fabi (conto 40) eu achei que você ia fazer a mesma coisa quando eu tava beijando ela.
-“eu percebi que você não tirou o rosto, mas eu não quis abusar. Você é maluco, aceita tudo numa boa”.
>”eu ia deixar por que era com você, e a Fabi ia se amarrar, pode ter certeza. Mas é o que a ela falou, jamais aconteceria com outra pessoa em quem a gente não confiasse. E a Pat deve ter se amarrado também, ela te falou alguma coisa depois?”
-“não, só riu na hora, igual quando peguei em você. A gente só dormiu no domingo e demos uma saideira antes de levar ela embora. Nem conversamos ainda. Acho que vou na casa dela amanhã”.
>”beleza. Vamos chegar?”
-“sim, foi bom o papo”.
Como sempre, foi muito bom conversar com ele. Sem ter que lhe fazer nenhuma pergunta direta, pude perceber que da parte dele não havia um sentimento afetivo pela Pat que merecesse minha preocupação, e da parte da Pat, o Beto falou sobre aquela ‘fome de pica’ que fazia sentido. As vezes ela dava a entender um interesse por ele, mas pelo jeito era só vontade de trepar, e ela já tinha me dito isso mais de uma vez, ao afirmar que gostava de transar com o Beto, mas ele era só um amigo e nada mais. Tudo se encaixou e me deu mais autoconfiança em relação à Pat, e se rolasse a transa deles comigo vendo escondido eu poderia tirar de vez qualquer dúvida que ainda restasse.
Na quarta feira fui na casa da Pat pra dormir lá, e como sempre assisti parte do jogo na globomerda com o sogrão e fui pro quarto da Pat. Ela me esperava na cama com o sorriso mais lindo do mundo, com saudades de um abraço, um carinho. Nos beijamos muito, juramos nosso amor, e partimos para o sexo. Deixei ela nua, linda, só pra mim, e chupei bastante, depois sentei na cama e deixei ela de 4, de frente pra mim, me chupando, com o rabo arrebitado pra trás, e fiquei imaginando o Beto atrás dela metendo enquanto ela me chupava. É foda, eu queria dar um tempo mas de tanto transar a 3 ou a 4 estes pensamentos vinham do nada. Lembrei de verificar o estado do cuzinho dela, e assim fiz na primeira oportunidade. Coloquei ela de bunda pra cima e fui beijando das costas até a buceta, e voltei no cu, salivando um dedo e fazendo pressão. Estava normal, apertadinho de novo. Pat sacou e me perguntou:
--“ta abertinho ainda, amor?”
-“não. Tá normal, apertadinho de novo. Posso comer ele hoje?”
--“pode, delícia, ele já tá limpinho te esperando”.
Não perdi tempo e comecei a meter na buceta, na posição papai mamãe, e a gente ia falando aquelas palavras de incentivo, e a Pat o tempo todo me chamando de garanhão, de pirocudo, falando que o pau tava chegando no útero, e eu não sei dizer pra vocês se ela estava sendo sincera ou falando pra me agradar, mas era bom ouvir isso, até que ela gozou uma vez, continuamos e ela gozou de novo e eu pedi pra comer o cu dela. Passei o KY e meti o pau. Eu não comia o cu dela constantemente, pois tem algumas restrições de higiene, mas pelo que percebi estava normal, e mais apertado que o da Fabi, então ou a Fabi tinha o esfíncter mais complacente, ou estava mais abertinho de tanto tomar rola do Beto. Depois que gozei no cu dela e nos lavamos, deitamos na cama dela, de conchinha e ficamos batendo papo:
-“tava com saudades de ter você só pra mim”.
--“eu também, tava com saudades de fazer amor com você”.
-“As vezes não entendo como eu deixo o Beto tocar em você”.
--“ele pode me comer, mas eu sou sua, meu garanhão”.
Quando ela falava assim era como uma injeção de adrenalina que arrepiava meus cabelos. Dei um beijo nela e ela continuou:
--“lembra como começou, amor? eu sempre achei a Fabi muito pra frente sexualmente, e quando eu te vi transando com ela me deu um frio na barriga, fiquei com medo de perder você”.
-“começou com você vendo o pau duro do Beto e crescendo o olho, sua safada”.
--“Julio, eu fiquei impressionada com a grossura. Se eu fosse solteira teria dado um jeito de pegar nele ali no banheiro mesmo”.
-“sua putinha, você adora o pauzão dele”.
--“e você adora o peitão e o grelão da Fabi, seu cachorro”.
Eu ri e nos beijamos. Achei que era uma boa hora pra conferir a história dos dois no motel de manhã, e falei:
-“e aquela história de transar com o Beto enquanto eu dormia?”
--“eu acordei com o Beto me fazendo carinho, e a gente ficou ali na cama, mas tava frio e eu queria experimentar a cadeira erótica e a gente foi pra lá, daí a gente ficou brincando até você aparecer”.
-“e se eu não acordasse?”
--“ai, amor, daí não sei. Acho que a gente ia brincar um pouquinho e voltar pra cama e te acordar”, e riu.
-“acho que você tava gostando de ficar sozinha com ele”.
--“eu tava gostando de tudo, amor, eu adorei ficar com vocês dois, e ficar com ele sozinha foi gostoso também, dá uma adrenalina diferente, igual quando eu fiquei com ele na sala da sua casa, e você com a Fabi no quarto (conto 33). A gente faz essas brincadeiras pra experimentar coisas diferentes né?”
-“sim, sim, eu condordo, é que eu sou mais cauteloso, e você é mais safada”.
--“isso eu admito, mas eu sei que no fundo você gosta, delícia”.
-“vou te contar uma coisa: eu fiquei escondido atrás da cortina vendo vocês”.
--“hum, seu safadinho, por isso que quando você apareceu na porta já estava de pau duro”.
-“você tá muito espertinha, Pat, você reparou e nem ficou preocupada com o meu flagrante”.
--“não, amor, a gente não tava fazendo nada escondido. Não tinha motivo pra eu ficar preocupada”.
-“verdade, delícia. Esse papo me deixou de pau duro de novo”.
--“vem comer sua bucetinha, Julio, que eu quero gozar de novo nesse pauzão”.
Transamos mais uma vez bem baixinho por que já era mais de meia noite, e depois fomos dormir.
++
Vote e comente