- Quem é você?
Perguntou o careca, enquanto os outros caras observaram curiosos para mim, eu fiquei parado sem saber o que responder, comecei a tremer, o careca disse:
- Nossa... mas que herói de merda que você é.
Ele olhou para os outros caras e disse:
- Segurem a vadia, eu vou cuidar deste imbecil.
Valentina tentou levantar, mas foi segurada e levou um soco na barriga, caindo no chão, encolhida com as mãos na barriga, o careca avançou e tentou me dar um soco na cara, por pouco desviei, mas ainda tremia, escutei Valentina gritar:
- Faça alguma coisa...
Olhei para ela, um dos caras a segurava pelo cabelo, ainda no chão enquanto os outros observavam rindo, fiquei com raiva, olhei para o careca, ele havia me chamado de herói, então serei um herói, e tive uma ideia, disse:
- Euphoria.
Ela apareceu do meu lado, dizendo:
- Precisa de algo, meu senhor?
O careca antes de me atacar de novo perguntou:
- O que disse? Você fumou uma, né?
Ele mais uma vez tentou me atacar, mas fui para trás desviando do golpe, ele disse nervoso:
- Pare de fugir, cagão.
Olhei para Euphoria parada e disse:
- Quando eu mandar...
Olhei para o careca e disse:
- Sentirá minha irá agora... Possessão.
Apontei meu dedo para o careca que começou a rir, descontroladamente, junto com os outros caras, olhei para Euphoria parada no mesmo lugar, e disse:
- Agora...
Ela fazia uma cara sem entender, mas então olhou para o careca e avançou nele, seu corpo sumiu dentro dele, que imediatamente parou de rir, diz:
- Quais as ordens....
A interrompi dizendo baixinho:
- Shiii... cala a boca, deixa eu te bater.
- Fiz algo de err...
Dei um soco na cara do careca que caiu no chão, os outros pararam de rir e ficaram tensos, olhei para o careca, sem acreditar que tinha derrubado ele, depois olhei para os outros caras, e disse:
- Quem é o próximo? Esse aqui foi tranquilo.
Os outros ameaçaram avançar até que o careca diz:
- Desculpe.... não foi minha intenção...
Ele se arrastou até meus pés dizendo:
- ... me perdoe, não vou mais atrapalhar o senhor, aceito sua punição.
Os caras olharam assustados para aquilo, o careca tinha o dobro do tamanho e estava se arrastando daquele jeito, o careca beija meu pé e depois olha para mim chorando, eu disse:
- O próximo que vier sentirá minha fúria.... ficará assim... submisso.
Os caras se olharam e saíram correndo cada um para uma direção, Valentina continuou no chão, olhando assustada para mim, com o careca nos meus pés, olhei para baixo e disse para o careca:
- Vá... leve esta... carcaça para um buraco... fundo... e...
Disse baixinho:
- Volte para mim... Euphoria.
Euphoria no corpo do careca levantou e saiu andando apressado com a cabeça baixa, fui até Valentina no chão, perguntei enquanto tocava em seus braços:
- Está bem...
- Estou... quem... o que é você?
- Acho que sou um herói.
Dizia sorrindo para Valentina, que levantou com minha ajuda, olhei minha mão estava molhada, olhei para baixo reparei que a grama cortada estava molhada, fui subindo até...
- Pare de me olhar... eu sei... me mijei.
- Desculpa...
Enquanto dizia, olhei para o seu rosto, estava seria, continuei:
- ... quer que eu a acompanhe até sua casa.
- Não, você mora sozinho?
- Sim...
- Então vou para a sua.
- Por que para a minha?
- Não quero que minha família saiba... vamos logo...
Ela saiu na frente, fui logo atrás, saímos do terreno, pelo mesmo buraco que entramos, chegamos no ponto de onibus, percebi que ela ficou com as mãos na frente e mantinha as pernas bem fechadas, perguntei:
- Quer que eu vá comprar...
- Não... só vamos para sua casa... e a propósito... você sempre segue as mulheres por aí?
- Ei... eu salvei você, pelo menos agradeça.
- Tá, que seja, mas ainda vai me explicar o que foi aquilo.
O ônibus chegou e entramos, estava cheio, ficamos em pé, reparei no caminho o cheiro da urina, Valentina estava visivelmente incomodada.
Quando cheguei no meu ponto, desci primeiro, ela veio em seguida, fui na frente, Valentina fez questão de ir atrás, quando cheguei em casa, abri a porta e ela passou por mim rápido dizendo:
- Onde é o banheiro?
- Segunda porta a direita...
- Ótimo... me traga uma toalha.
Ela foi direto para o banheiro, fechei a porta, fui até meu quarto e peguei uma toalha do armário, fui até o banheiro e bati na porta:
- Toalha.
Valentina abriu só um pouco e vi seu braço puxando a toalha para dentro em seguida fechou a porta, ela gritou:
- Se você tentar me ver enquanto tomo banho, arranco seu pinto fora...
- Ok... não sou nenhum tarado.
Disse baixinho para ela não ouvir:
-... ou quase.
Sentei na cadeira da sala, olhei a janela e reparei o crepúsculo, já tinha perdido a primeira aula, mas depois de tudo que aconteceu não tinha cabeça para ir a faculdade, botei as mãos no rosto e fiquei pensando em quanto me arrisquei naquele mato, até que ouvi:
- Meu senhor?
Olhei para o lado e vi Euphoria nua, de joelhos no chão, eu disse:
- Que foi?
- Eu o irritei... peço perdão... se quiser pode me punir agora.
- Não... você foi ótima... garota, se não fosse você aquele careca teria me arrebentado.
Ela olhou para mim e sorriu, em seguida sumiu, ouvi a porta do banheiro abrir, Valentina sai enrolada na toalha, diz:
- Bem melhor...
- Que bom, quer que eu ligue para alguém...
Enquanto dizia, Valentina foi na direção da cozinha, abriu a geladeira e ficou olhando, continuei:
-... ou vá buscar alguma roupa para você, talvez dinheiro.
- Não... não tem nada nessa geladeira... cerveja de quinta... da para o gasto.
Ela pegou uma garrafa e abriu com a mão, bebeu um gole e foi para o sofá, sentou e ligou a tevê, como se eu não existisse, eu disse:
- Está confortável...
-Sim, obrigada... quanto mais tempo passar aqui, menos com minha irritante família vou passar...
Ela continuou a beber.
- Certo... então... bem...
- Aposto que deve estar louco para me levar para a cama, mas não fala porque quase fui estuprada e você não quer parecer indelicado, acertei?
- Não é... bem... assim...
- Claro que é, nenhum homem se arrisca por uma mulher se o objetivo não for ter a buceta dela mais tarde.
- Claro que não... os homens querem...
- Me poupe garoto, desde que eu sentei aqui você só olha para as minhas pernas.
- Isso não é verdade...
- É verdade sim, e quer saber... aposto que você não aguenta nem 20 minutos de foda comigo, sem gozar.... ou melhor nem 15.
Fiquei com raiva e disse levantando da cadeira.
- Nada ver... consigo tranquilamente mais de 20 minutos, você nem me conhece.
Ela riu e levantou, bebeu o último gole da garrafa e deiou em cima da mesa, e disse:
- Ótimo, então temos uma aposta, se eu ganhar você vai fazer toda a minha parte dos trabalhos da faculdade até o final do ano, e você o que quer?
- Eu... como assim?
- O que quer apostar?
- Bem... neste caso... quero que você vire minha escrava.
- Que? Você tem uns desejos esquisitos... que seja... não vai aguentar mesmo.
- Veremos... quando vai ser?
- Agora...
- Agora... agora.
- Sim, vamos para o seu quarto.
- Eu só vou no banheiro antes.
- Tá bom... só não demora... franguinho.
Ela foi para o meu quarto e eu para o banheiro, vi uma bagunça, me olhei no espelho, ainda meio embaçado e disse para mim mesmo:
- Ótimo... agora só tenho que fazer sexo por mais de 20 minutos sem gozar... eu consigo... consigo...
Olhei para o lado e vi Euphoria, ela diz:
- Meu senhor... não quero ofender mas...
- Eu sei... não duro nem 15 minutos... o que eu faço...
Me virei para Euphoria e peguei nos seus ombros nus e perguntei:
- Como você pode me ajudar? Deve ter algum poder para isso, não tem?
- Desculpe meu senhor... não tenho nenhum poder para retardar seu prazer, meu objetivo é fazer os outros sentirem atração por você é dar prazer a você.
- Ótimo... o que eu faço... não adianta nada você possui-la, vou gozar de qualquer jeito, e transformá-la em uma cadela no cio só vai...
Tive uma ideia e perguntei:
- Você pode lançar este poder de excitação em mim?
- Por que meu senhor? Quer virar uma cadela no cio...
- Não... quero virar um cachorro... e dos mais tarados...
- Posso... lembre-se é só dizer "um" para pequena excitação, "dois" para excitação média e "três" para excitação pesada, recomendo começar pela "um", se for direto para a "três" pode sair do controle.
- Certo... lá vou eu...
Sai do banheiro e entrei no quarto rapidamente, Valentina estava sentada na cama, com a toalha em volta do corpo e com as pernas cruzadas, disse:
- Ainda está vestido, achei que...
Respirei fundo e fechei os olhos e disse:
- Três.
Abri os olhos e não senti nada diferente, Valentina diz:
- Tá contando até três para vir me comer... maluco
- Não é nada disso... eu... eu...
Minha visão começou a ficar esquisita, senti um calor muito forte, comecei a tirar a roupa rápido, ouvi Valentina dar uma leve risada, senti como fosse mais forte, como se pudesse quebrar a parede com um soco, quando tirei a cueca, acabei rasgando com a força que usei, Valentina diz:
- Tá querendo me impres...
Avancei nela, puxei ela pelos braços e a beijei na boca, segurei sua cabeça pela nuca e com a outra mão apertei sua cintura e bunda, ainda vestida com a toalha, ao sentir seu cheiro, sabonete com cheiro natural, fiquei louco, empurrei ela na cama, e puxei sua toalha dizendo:
- Não vai mais precisar disso... vadia.
Ela não disse nada, mas estava mordendo os lábios, vi seu corpo nu, seios médios, uma cintura grande, e a sua buceta raspadinha, avancei meu rosto, chupei seu pescoço, enquanto minhas mãos apertavam sua barriga e coxas, ela apenas gemia, fui descendo até até os seios, lambi e mordi cada um, no final chupei seus mamilos, estavam durinhos, ela gemia cada vez mais, desci pela barriga até o umbigo, onde passei a língua, ela levantou o rosto e me observou chegar na sua buceta, ela diz:
- Você até que tem...
Ela solta um pequeno grito, fica com a boca aberta e estica o corpo, quando começo chupar seu clitorix e minha mão passava pela vagina, a outra mão dava tapas na lateral da cintura, ouvi ela dizer:
- Caralho... você...
Ela não consegui terminar, gemia a todo instante, parei de chupa-lá e levantei, ela ficou deitada, com as mãos na cabeça e a respiração ofegante, eu disse:
- Sua vez...
Puxei ela pelos pés, fazendo ela cair da cama, de bunda no chão, puxei sua cabeça pelos cabelos e dei um tapa no se rosto e disse:
- Chupa gostoso, puta.
Ela abriu a boca, mas antes de colocar minha pica na sua boca, chutei suas pernas para ficarem abertas, em seguida ela colocou meu membro na sua boca, segurando com uma mão, chupava rápido, mas não rápido o suficiente para mim, segurei seus cabelos com as duas mãos e disse:
- Deixe eu ajudar.
Comecei a foder sua boca, ela babava bastante, ela fechou os olhos, eu aumenta o ritmo cada vez mais, quando ela já não conseguia manter a boca fechada em volta da minha pica, empurrei sua cabeça para trás, ela caiu de costas engasgada, eu disse:
- Fraca, hora de ver se sua buceta serve para alguma coisa.
A peguei pelos cabelos e joguei em cima da cama, deitada abri suas pernas o maximo que dava e apontei meu membro na vagina, ouvi ela dizer:
- Até que você...
Meti com força, e rapidamente comecei a bombar, seus peitos balançavam freneticamente, só ouvia gemidos de Valentina, a sensação de calor só aumentava e minha tesão também, ela se segurou nos lençóis com as duas mão de cada lado, percebi que estava suando, reparei seu corpo ficar esticado e ela começou a gritar:
- Mais... mais... maaaaa
Continuei a fode-la, depois do grito, ela ficou calada, mas ainda gemia, eu disse:
- Sua vez.
Puxei ela pelos braços e deitei na cama, e deixei ela sobre mim, ela ficou sentada na minha cintura, com as penas abertas, ainda com minha pica dentro dela, dei um tapa em se rosto e disse:
- Vamos... cavalgue.
Ela começou devagar, respirava fundo, mas então começou a aumentar o ritmo, foi com as duas mãos para cabeça e segurou o cabelo para trás, seu olhar indicava que já estava cansada, mas não queria demonstrar, continuou a quicar na minha pica, eu apertei seus seios e bunda, às vezes, dava uns tapas dizendo:
- Vamos... mais rapido... vamos...
Ela foi diminuindo o ritmo, mesmo com meus tapas, foi ficando devagar, ela disse:
- Você... é... bo....
- Minha vez...
Comecei a fode-la de baixo para cima, ela olhou para cima gemendo, segurei seu corpo para não cair, ouvi ela mais uma vez soltar um grito:
- Isso... issss... aaaaah
Ela me olhou, e ameaçou cair para trás, eu a segurei e levantei pela bunda, sai da cama e encostei ela na parede, pressionei seu corpo contra a parede pela cintura, peguei seus braços e segurei em cima da cabeça com uma das mãos, ela mal reagia, ainda estava acordada, com a outra mão levantei sua perna esquerda, comecei a fude-lá de pé, sua cabeça girava, estava bastante suada, seu rosto estava próximo do meu, a beijei na boca, estava com bastante baba, sua língua não correspondia, soltei sua boca e levantei um pouco seu corpo, e mordi seu pescoço e a perto de cima dos seios, ela voltou a gemer, voltei a beijar sua boca e a língua correspondeu, soltei sua boca e parei de meter em sua vagina, ela disse:
- Eu... eu...
Me afastei do corpo dela, mantendo segurado apenas os braços, acima da cabeça, com meu braço esticado, suas pernas estavam tortas, se eu solta-se os braços, ela cairia, com a mão livre dei um tapa nos seus seios e disse:
- É só isso... vagabunda, agora quero te fuder de 4, piranha.
Com os dois braços joguei ela na cama de novo, só que de barriga para baixo, fiquei de pé do lado da cama e puxei sua cintura para perto da minha cintura, ela com as pernas abertas disse:
- Por favor...
Comecei a meter na sua buceta, estava bastante molhadinha, segurei ela pelos cabelos, levantei sua cabeça e perguntei enquanto metia:
- Então... quem é o franguinho, mesmo?
- Sou... eu...
Ela mal conseguia responder, estava pingando de suor, eu disse:
- Vamos... já parou por que?
- Eu... não...
- Aguenta... vamos... não é forte...
- Você... é... mais...
- Quero ouvir... então...que é uma vadia.
- Eu... sou... uma...vadia... você... homem...verdade...
Ela nem se segurava mais, estava largada em cima da cama, eu disse:
- Quer dizer mais... alguma coisa?
- Desisto...
- Não... ainda não gozei... vagabunda.
Dei uns tapas na sua bunda, e em seguida ela disse:
- Bata mais... sou uma... vergonha... não aguento... você.
- Quero seu cuzinho.
- Ele é... todo... seu...
Peguei o traveseiro e coloquei embaixo da barriga de Valentina, ficou deitada sem se mexer, abri suas nadegas e vi seu cuzinho, me deitei sobre o corpo de Valentina e coloquei na entrada do cuzinho minha pica, ela disse:
- Mete logo...
Coloquei devagar, ela conseguiu levantar um pouco a cabeça enquanto entreva, ela voltou a gemer, vi suas mãos fecharem, depois que entrou tudo, comecei a fuder seu cuzinho, fui aumentando o ritmo, como estava bastante babada e melada minha pica, entreva e saia com facilidade, mas era bem mais apertadinho que a buceta dela, comecei a sentir que iria gozar, comecei a meter mais forte, ela voltou a largar a cabeça sobre a cama, quando senti que iria gozar, tirei o pau do seu cuzinho, virei seu corpo, estava mole, mas vi que ainda estava acordada e comecei a me punhetar, olhando seu corpo mole, suado, seus seios vermelhos, com marcas de mordida, seu pescoço com marcas das minhas chupadas, estava com respiração ofegante, até que eu gozei, foi totalmente diferente das outras vezes, meu corpo inteiro tremeu, a sensação na minha cabeça era de ter alguma coisa explodindo, meu coração queria sair pela boca, gozei nos seios, pescoço e rosto da Valentina, depois desabei do lado do corpo dela na cama.
Com dificuldade e a respiração ofegante levantei, senti dores por todo o corpo, fui até minha mochila na sala, peguei meu celular e voltei para o quarto, Valentina continuava no mesmo lugar, ela olhou para mim enquanto eu apontava a câmera do celular para ela, ela disse:
- Agora... sou... sua...
Tirei algumas fotos e depois reparei no horário, tinha conseguido transar por 24 minutos, abri um sorriso, Voltei a desabar sobre a cama, não estava aguentando as dores pelo corpo, principalmente na pica, deitei de barriga para cima massageando o pau, Eu disse:
- Amanhã... vou passar... as regras...
- Sim.... vou obedecer... só gostaria de pedir... algo... para meu... dono?
- O que?
- Agora... que sou sua puta... posso morar com... você?
Olhei para ela e disse:
- Claro.
Reparei que ela fechou os olhos e adormeceu, sorrindo.
Fiz o mesmo.
Fim da parte 10
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