O mês de novembro chegou e trouxe consigo os vestibulares, as férias e o calor implacável de São Paulo. Com eles, também veio a oportunidade de passar menos tempo com a cara enfiada nos livros e mais tempo em casa (com meu pai).
Eu já havia prestado todas as provas para aquele ano e estava bem confiante quanto ao resultado final. A partir dali, poderia me dedicar à minha nova empreitada: conquistar de vez o amor daquele homem que ocupava meu coração e todas as minhas fantasias noturnas.
Desde a noite em que papai e eu nos beijamos, mantivemos um relacionamento estritamente “familiar”, como ele havia me pedido; nada de provocações ou insinuações, nada de beijos ou visitas noturnas e nenhuma nova menção ao meu desejo de ser mulher de meu pai, mas aquele assunto sempre pairava no ar entre nós e ambos sabíamos que ele viria a tona em algum momento.
Para adicionar um pouco mais de tempero naquele caldeirão, resolvi radicalizar de vez meu visual e virar quase uma cópia da minha mãe! Meu guarda roupas se transformou totalmente, mas eu ainda conseguia adaptar muito bem o estilo dela à minha personalidade. Juntei o melhor dos dois mundos e, modéstia a parte, eu estava arrasando! Os olhares do meu pai eram, cada vez mais, frequentes e perceptíveis, embora ele se esforçasse ao máximo para disfarçar.
Um dos momentos de virada para a minha transformação de “filhinha do papai” para “os sonhos molhados de Mauro” se deu logo no começo das férias, quando meu computador precisou ser enviado para a manutenção por um problema na placa de vídeo. A princípio, fiquei desesperada por ficar, pelo menos, quinze dias sem meu PC, mas papai me deixou usar seu notebook até o fim do conserto.
Em casa, ambos tínhamos notebooks pessoais e um PC mais simples na sala que era compartilhado. Como cada um tinha seu próprio computador, nunca tive necessidade de utilizar o dele e, portanto, nunca havia sequer logado em seu notebook. Até aquele momento, nunca tinha passado pela minha cabeça a quantidade de coisas que eu poderia descobrir a respeito do meu pai e de seus gostos apenas vasculhando aquela máquina!
Tentei buscar sites pornográficos logo de cara, mas se ele os acessava, era cuidadoso o suficiente para utilizar sempre a janela anônima, porém o segundo chute me rendeu louros: papai acessava muitos sites de literatura independente onde autores desconhecidos publicavam romances, poesias e contos. Foi num desses sites em que, vasculhando seu histórico, encontrei uma série de contos românticos com temática de incesto. Curiosamente, essas pesquisas começaram na época em que eu havia me declarado para ele e não pararam desde então.
Aquela era uma novidade esplêndida e colocava ainda mais lenha na fogueira da nossa relação “familiar”! Muitos dos contos retratavam romances entre irmãos ou primos, um ou outro eram sobre relacionamentos entre mães e filhos, mas a esmagadora maioria dos contos que meu pai lia falavam sobre pais que se apaixonavam por suas filhas (e vice-versa).
Li alguns na esperança de que rendessem um bom conteúdo para masturbação, mas, embora fossem muito bem escritos, eram textos mais focados no romance e menos na “ação”, por assim dizer. De qualquer forma, só de saber que papai era um ávido consumidor daquele tipo de literatura, eu já havia ganhado meu dia! Salvei os textos que mais me chamaram atenção no meu celular para ler depois e, quem sabe, tirar dali alguma ideia.
O histórico do navegador não me rendeu mais nenhum fruto, então passei a vasculhar as pastas de download. Havia muitas músicas, materiais para aula, séries e filmes (tudo devidamente organizado em suas respectivas pastas). Quando já estava prestes a desistir, encontrei uma pasta com o nome de “Meus Arquivos”; abri esperando encontrar documentos do trabalho ou algo do gênero, mas era ali que papai escondia o ouro!
Devo dizer que seu Mauro era um consumidor inveterado de pornografia! Havia mais de uma centena de vídeos baixados em seu computador, sem contar uma pasta dedicada apenas à fotos que ultrapassava a casa dos milhares de arquivos! Os temas eram dos mais variados: havia muito pornô “padrão”, alguns “soft porns” e uma gama bem grande de vídeos e fotos relacionados aos fetiches.
Não sabia dizer quais daqueles eram realmente fetiches do meu pai, pois havia de tudo: sadomasoquismo, dominação feminina, podolatria, sexo grupal, pornô gay, vídeos de trans e até mesmo uma quantidade considerável de scat. Confesso que fiquei meio assustada com algumas coisas, mas, no fim das contas, uma garota que gostava da ideia de foder com o próprio pai não podia julgar as fantasias dos outros.
As fotos eram igualmente diversas, mas notei um certo padrão: grande parte das mulheres retratadas naquela pasta ostentavam pelos pubianos sem depilar. Algumas mantinham os pelos aparados, mas visíveis, outras tinham grandes moitas de pelos enrolados, algumas fotos mostravam, inclusive, moças com axilas peludas.
Aparentemente, meu pai tinha atração por mulheres mais “ao natural”, algo que podia-se notar ao ver que quase nenhuma das mulheres que ele via era siliconada, magra ou malhada demais (boa parte delas era gordinha, inclusive).
Minha buceta já estava babando dentro da calcinha àquela altura! Passei a massagear meu grelinho enquanto assistia um vídeo onde uma moça ruiva de cabelos curtos e buceta muito peluda tinha seu cu chupado por uma garota negra (igualmente peluda). Um detalhe é que ambas pareciam muito suadas, algo que, por algum motivo, me deu um tesão extra.
Tirei os dedos melados de dentro da calcinha e, enquanto me masturbava com a outra mão, comecei a cheirá-los. Eu não estava muito suja, mas minha bucetinha já exalava um cheiro característico de suor misturado ao meu lubrificante grosso e opaco.
Levei os dedos melados até minha língua e comecei a lamber devagar, apreciando meu próprio gosto agridoce. Me sentia muito safada fazendo aquilo, minha buceta já começava a pulsar enquanto minha calcinha ficava empapada com meus líquidos. Cessei a siririca por um instante e tirei a peça de roupa, possibilitando que eu me tocasse com mais liberdade. Cheirei os fundos da minha calcinha com água na boca! Antes de saber que papai gostava daquilo, a simples ideia de cheirar uma calcinha usada seria nojenta para mim, mas naquele momento eu só conseguia imaginar o tesão que eu sentiria ao ter a língua de meu pai dentro da minha bucetinha suada e babada!
Já não continha meus gemidos e esfregava meu clítoris com força, espalhando meu melzinho por toda a entrada da minha buceta, melando a pele escura com aquele líquido esbranquiçado e espesso. Levei a calcinha até meu ânus e comecei a esfregar com força, quase enfiando o tecido no meu esfincter. Estava delirando!
Num último ato de luxúria, enfiei a calcinha na boca e comecei a sugar aquele suco salgado concentrado no algodão; chupava como se minha vida dependesse disso e deslisava meus dedos furiosamente sobre meu grelo até atingir o ápice do prazer!
Senti um nó na garganta e minha respiração travou durante um segundo! Meu corpo inteiro se retesou e então começou a sacudir sem controle; minha pélvis balançava para cima e para baixo e meus pés se curvavam em êxtase. Sentia meu gozo escorrendo pelo rego e molhando o lençol abaixo de mim enquanto apertava os olhos com força e mordia a calcinha encharcada de saliva.
Finalmente relaxei e deixei que meu corpo caísse no colchão, ainda com os olhos embaçados por algumas lágrimas e o suor que me escorria da testa.
Enquanto me recuperava do orgasmo, dediquei algum tempo a acariciar meu púbis quase liso: eu sempre mantivera minha vulva totalmente depilada, pois a esmagadora maioria dos garotos com quem eu havia me relacionado não curtia pelos, portanto, já era quase natural que eu mantivesse minha buceta lisinha. Agora que sabia que papai gostava de pelos, precisaria começar a cultivar meus pelinhos ao natural (algo que não demoraria tanto, tendo em vista a velocidade com que meus pelos cresciam).
Já estava quase na hora de meu pai chegar em casa (era sua última semana de trabalho, apenas para participar das reuniões de fechamento, portanto chegava mais cedo) e resolvi recebê-lo ainda suada e cheirando a sexo. Apenas vesti uma camisa mais longa e fiquei sem nada por baixo, soltei os cabelos e fui para a sala assistir TV. Sentia o tecido fino da camiseta colar nas minhas costas pelo suor, mas não me incomodei.
Me masturbei mais uma vez na sala enquanto esperava meu pai chegar. Eu estava com um fogo anormal! Parte disso se devia às descobertas no PC de meu pai, mas também era resultado de alguns meses de seca total! Desde meu término com Gustavo eu não sentia um pau entre as pernas e, embora estivesse determinada à me guardar para meu pai, já não estava me aguentando de vontade de foder! Precisava resolver aquela situação o mais rápido possível…
Papai chegou pouco antes das 18 h, estava muito suado e ofegante pelo calor. Jogou a bolsa com os diários escolares sobre a mesa, pegou uma garrafa de água gelada e se dirigiu para a sala.
— Oi, filha! — disse após um longo gole.
— Oi, amor! — respondi com a maior naturalidade que conseguia fingir enquanto me adiantava para abraçá-lo — Como foi o trabalho?
— Cansativo… — respondeu meio sem jeito enquanto passava o braço pela minha cintura após minha saudação. Segurei meu corpo contra o dele por alguns segundos, permitindo que ele sentisse meu perfume. Talvez fosse coisa da minha mente, mas posso jurar que senti uma leve ereção contra minha barriga pouco antes de o soltar — Você comeu?
— Ainda não… pensei na gente pedir uma pizza mais tarde. O que acha?
— Perfeito! — respondeu desviando o olhar — Não tô muito a fim de cozinhar mesmo… Vou tomar um banho, já venho!
— Ei… — chamei-o enquanto ele se dirigia para o corredor.
— Hm?
— Me dá um beijo. — aquilo o pegou de surpresa! Papai franziu a testa e contraiu os lábios para o meu pedido — Vai…? Por favor…? Eu tenho me comportado direitinho ultimamente… — tentei fazer a melhor cara de inocente que eu conseguia, mas tenho certeza que estava com um ar de puta indescritível.
Permaneci de pé na sua frente, apenas alguns passos de distância, esperando com a mão na cintura. Papai soltou um suspiro. Sabia que não adiantava discutir mais. Caminhou na minha direção e eu apenas fechei os olhos com um sorriso no rosto. Senti suas mãos fortes passarem pelo meu corpo, segurando meu quadril e minha nuca e seus lábios finos serem pressionados contra os meus.
Passei a mão esquerda ao redor de seu pescoço enquanto nossas línguas dançavam lentamente em um beijo sensual. Eu adorava o jeito como meu pai beijava: firme, porém vagaroso, como se saboreasse minha boca. O volume em suas calças parecia um tijolo pulsante contra meu corpo enquanto ele apertava cada vez mais minha cintura contra sua pélvis. Minha bucetinha, já inchada de tanto gozar, piscava, suplicando por seu membro paterno.
Finalmente nos soltamos. Papai estava corado e procurava não me olhar nos olhos. Mordi o lábio inferior com tesão enquanto acariciava sua barba e observava a elevação no tecido de sua calça.
— Vai lá tomar seu banho… — dei um beijo em seu rosto com um sorriso nos lábios — Vou pedir a pizza pra gente.
Sem dizer uma palavra, meu pai se retirou da sala e foi direto para o quarto.
Liguei para a pizzaria e fiz o pedido. A atendente disse que demoraria cerca de uma hora para entregar. Abri uma cerveja da geladeira para tentar arrefecer o calor enquanto esperava papai sair do banho.
— Já pediu, querida? — meu pai entrou na sala um tempo depois com o cabelo ainda molhado. Vestia uma camiseta branca de tecido fino e uma calça preta bem larga. Podia perceber que estava sem cueca.
— Já, sim! — abri a geladeira e peguei uma cerveja para ele também — Só vai demorar um pouquinho pra chegar…
— Não tem problema, eu comi umas besteiras na rua mais cedo. — agradeceu com um maneio enquanto pegava a cerveja e tomava um longo gole — Tá a fim de assistir uns filmes hoje? Ou vai sair?
— Faz tempo que não temos uma noite de filmes… — disse com um sorriso — Eu adoraria!
— Maravilha! — ele também sorriu. Dei dois passos em sua direção, cruzando a cozinha e beijei seus lábios novamente, desta vez, pegando-o de surpresa. Papai não tentou se desvencilhar; deslisou os dedos pela minha nuca abaixo e foi contornando minha espinha até a cintura. Fiquei na ponta dos pés, empinando bem o quadril e senti suas duas mãos descendo lentamente pela minha bunda. Ele sacou que eu estava sem nada por baixo da camiseta — Eeeei… — disse ao se afastar ofegante — O que a gente tinha combinado?!
— Desculpa… — disse com um olhar de quem claramente não queria ser desculpada — É só que… — me aproximei novamente, roçando o nariz no seu pescoço — Anda tão difícil me conter ultimamente, amor…
— Filha… — ele parecia dividido entre o dever paterno e o desejo e aquilo só me enchia ainda mais de tesão — Sara… Sara, não! — me segurou pelos ombros, afastando meu corpo do seu — Se controla, garota!
— Eu quem tenho que me controlar, né? — disse com um tom safado olhando para o volume em suas calças — Vai me dizer que isso aí é o controle remoto pra noite de filmes? — meu pai ficou muito sem graça com aquilo e virou de costas, indo se sentar no sofá para tentar disfarçar a ereção com uma almofada. Fui atrás dele e tirei a almofada de suas mãos — Não tem do que se envergonhar, ok? — me sentei em seu colo, sentindo a pressão que seu membro fazia contra a minha bunda.
— Como não? — evitava me olhar nos olhos — Se eu tivesse alguma moral como pai, esse tipo de absurdo não aconteceria!
— Você é um pai maravilhoso! — segurei seu rosto em minhas mãos, forçando-o a me encarar — Só tem que parar de se censurar… Parar de negar seus desejos… — comecei a beijar a lateral de seu rosto até alcançar sua orelha — Ninguém tem nada a ver com a nossa vida particular… Por que não se permite?
— A vida é mais do que ser escravo do próprio desejo, meu anjo… — senti um tom de tristeza em sua voz.
— Você chama isso de escravidão… — mudei de posição, montando em seu colo de frente para ele — Eu chamo de liberdade! — aproximei meus lábios dos seus novamente, mas esperei que ele tomasse a iniciativa. Após alguns instantes de hesitação, senti sua boca quente tomar a minha em um beijo apaixonado. Peguei gentilmente sua mão e a coloquei entre as minhas pernas — Me toca… Por favor…
— Não me peça isso… — disse ofegante entre um beijo e outro, mas não fez nenhuma menção de afastar a mão.
— Até quando vamos vai fingir que somos uma família normal?! — insisti enquanto ele deslisava os lábios pelo meu pescoço.
— Você não pode me pedir isso…
— Eu posso… — disse eu seu ouvido enquanto lambia o lóbulo de sua orelha — Eu exijo! — sussurrei — Você é o meu homem… — Senti então a ponta de seus dedos deslisar por cima da minha vulva escorregadia de lubrificante — Meu deus… isso… — gemia baixinho, rebolando em seu colo enquanto ele dedilhava meus lábios babados. Levantei a camiseta acima do busto, revelando meu corpo — Não está do jeito que você gosta… mas eu vou deixar… — minha fala era interrompida por espasmos de prazer enquanto os dedos de meu pai alcançavam meu grelo inchado — Vou deixar crescer… Do jeitinho que você gosta, pai…
— Está perfeita, meu anjo… — enquanto me masturbava, papai deslisava o nariz entre meus peitos, beijando minha pele suada e cheirando seu perfume — Você é perfeita!
— Gosta do meu cheiro?! — perguntei enfiando meus dedos entre seus cabelos até a nuca e puxando gentilmente seu rosto para mais perto — Gosta do cheiro de mulher que a sua filhinha tem? Hein?!
Foi nessa hora que ouvimos a buzina soar da rua. Posso dizer que nunca havia ficado com raiva de um entregador de pizza até naquele momento! Papai afastou o rosto corado do meu, seu peito subia e descia muito rápido com a respiração pesada. Saí de seu colo para que ele levantasse e baixei a camiseta, cobrindo meu corpo novamente.
Fiquei deitada no sofá enquanto ele ia buscar nosso jantar, tentando não me abalar com a frustração. Estávamos tão perto… Meus mamilos estavam duros, marcando a camiseta e minha buceta piscava de tesão. O calor parecia ter subido dez graus com aquele último beijo.
Papai entrou em casa com duas caixas de pizza e um refrigerante e os colocou sobre a bancada da cozinha. Ficou parado durante alguns segundos fitando a parede. Parecia extremamente perturbado.
Enfim, colocamos o filme para rodar e nos servimos. Ambos em silêncio, assistimos ao filme até o final. Volta e meia, olhava para o semblante de meu pai e notava que ele não estava prestando atenção no filme.
Quando os créditos começaram a subir, me levantei para levar os pratos para a cozinha e voltei com duas taças e uma garrafa de vinho.
— Que tal? — perguntei, finalmente quebrando o silêncio.
— Claro!
Servi para nós dois e me sentei de pernas cruzadas ao seu lado, apenas observando a tela escura. A luz do luar entrava pela janela iluminando a sala.
— Está bravo comigo?
— Não, meu anjo…
— O que foi, então?
— Estou preocupado. — soltou um suspiro — Acho que isso já foi longe demais…
— Verdade… Longe demais pra voltar atrás…