Esposa liberada para aventuras - parte 3

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 25/10/2018 07:47:26

Leiam a primeira e segunda parte!

Depois do nosso último sexo, a semana correu normalmente. Eu trabalhava, enquanto Bruna mantinha suas atividades do dia a dia, entre Academia, Shopping, Salão de Beleza e papos com a Fer. Eu estava na expectativa do nosso aniversário de casamento. Minha esposa sempre esquecia a data, mas eu não. Todo ano lhe fazia uma surpresa e não seria diferente desta vez. A data caia na sexta feira, então reservei um restaurante super romântico e havia lhe comprado uma jóia. Na quinta à noite, ela chega em casa toda saltitante, pois Jorge havia lhe convidado para o baile anual da polícia, no exato dia do nosso aniversário. Seria no círculo militar, super badalado. Eu não tive outra alternativa, se não abrir o jogo sobre meus planos para aquela sexta feira. Bruna me olhou nos olhos e sua resposta foi direta.

- Amor, pelo amor de Deus. Estamos falando de uma baita festa.

- Nós comemoramos todos os anos, e vamos continuar comemorando, pois não tenho intenção de me separar de você.

- Podemos festejar outro dia. O baile será só nesta sexta.

- Não vou deixar de ir, só porque você já fez planos. Deveria ter me consultado antes.

- Agora, se você não quiser que eu vá, aí é outro papo. Teremos que discutir o assunto.

- E aí?

Na hora fiquei sem ação. Não tive coragem de impedir sua decisão de sair com Jorge, ainda mais que ela estava super decidida e feliz pelo convite. Concordei em comemorarmos outro dia, para não decepcionar Bruna. Ela ficou satisfeita com o meu aval e passou a mão na minha cabeça, como se eu fosse uma criança.

- Obrigado Bebê, eu sabia que você deixaria sua esposinha se divertir.

- Você é meu bebêzão gostoso e bonzinho.

- Hoje vou deixar você me chupar bem gostoso.

- Depois quero você se masturbando pra mim, bem na minha frente.

- Mas amorzinho, eu também queria transar com você hoje.

- Você tá louco, eu preciso poupar minha xaninha.

- Hoje será só punhetinha, bebê.

- Vou abrir uma exceção e deixar você gozar em cima da minha menininha, mas terá que limpar depois, combinado?

- Sim amor, como você quiser.

Olha eu, cedendo aos caprichos da minha esposa, querendo guardar sua bucetinha para a rola do amante negro. Ao menos ela podia abrir o jogo, mas pensando melhor, eu talvez não deveria estar preparado para ouvir certas verdades. Então, me contentava apenas imaginar minha Bruna dando para outro.

Fomos para a cama e entrei com minha cabeça, no meio das pernas grossas e lisinhas da minha mulher, fazendo o meu trabalho. Chupei feito louco aquela vulva deliciosa, até ela explodir na minha boca. Bruna se contorcia durante o orgasmo, ao mesmo tempo que me chamava de putinho sem vergonha. Depois que ela se refez, me mandou ficar de pé na beirada da cama, e ordenou que eu maltratasse meu pinto com a minha própria mão. Enquanto eu batia minha bronha, ela me incentivava com palavras.

- Vai nenê, acaba com o seu pintinho. Bata uma pra sua putinha, vai!

- Amanhã não tem sua mulherzinha aqui, pra você fazer isto. Aproveita sua Bruninha aqui, hoje, e goza pra mim. Joga essa porrinha em cima da minha pepéka. Quero sentir sua linguinha limpando tudo.

- Como é bom ter um maridinho pervertido, né seu safadinho?

Nossa, minha esposa jogava sujo. Não aguentei por muito tempo e gozei tudo nela. Sua vagina toda depilada, ficou cheia com o meu esperma. Eu estava muito excitado. Ela olhou nos meus olhos, abriu um sorriso e apontou para o local a ser “faxinado”. Cumprindo o combinado, cai de boca na minha própria porra, absorvendo e engolindo tudo. Sua bucetinha ficou limpinha, sem nenhum vestígio de sémen. Ela me puxou pelos cabelos, me deu um tapa gostoso na cara e me beijou. Prometeu que no seu retorno, me deixaria chupa-la novamente, mas só se eu me comportasse. Agradeci sua generosidade e me comprometi a colaborar com ela.

Já que não sairíamos mais no nosso aniversário de casamento, lhe dei o colar de ouro, que havia comprado de presente. Bruna deu um salto de felicidade e disse que iria usar no baile. Logo cedo, ela iria ao Shopping comprar seu vestido para combinar com a joia. Foi realmente o que ela fez. Chegou em casa com o vestido mais caro da loja, e o mais sexy. Era longo, todo aberto nas laterais, muito justo e decotado, tanto na frente quanto atrás. Nas costas o decote ia até a bunda, já na frente mostrava todo o colo, valorizando o volume dos seus seios perfeitos. Agora, imaginem uma loira casada, de olhos verdes, toda gostosa, usando um vestido deste? Ainda mais, com um colar de ouro dado pelo marido. Após o almoço, Bruna foi ao salão reforçar a depilação, fazer o cabelo e pintar as unhas. Os preparativos se comparava ao primeiro encontro, entre um homem e uma mulher. Foi inevitável o meu ciúmes, porém me mantive calado. As 21 horas, Jorge chega para

pega-la. Bruna ainda não estava pronta, então convidei-o para entrar. Lhe servi uma dose de Whisky, enquanto conversávamos.

- E aí Jorge, até que horas vai o baile?

- Cara, não sei. Talvez até as 3 horas, mas não tenho certeza, porque?

- Você ficará esperando a Bruna chegar?

- Quem sabe. Depois vocês vêm direto pra cá?

- Eu não estou pensando nisto. Depois de uns pileques é meio inseguro. É ela quem decide. A propósito, fiquei sabendo que hoje é aniversário de casamento de vocês, certo?

- Sim!

- Parabéns cara, vamos comemorar por você. Fique tranquilo.

- Obrigado.

- Mas me diga, você não tem nenhuma namorada?

- Já foi casado?

- Não, nem um e nem outro. Tem muita mulher sobrando e eu não perdoou nenhuma.

- Hoje em dia só tem puta fácil e carente de rola. Eu passo a pica geral. Tá faltando homem no mercado e os que acham que são, não dão conta do recado.

- Casar pra que?

- Você não concorda?

Quando eu ia responder, Bruna entra na sala e nos cala com sua beleza. Ela estava estonteante, muito gostosa e exalando um perfume embriagador. Deus é justo, mas aquele vestido era mais. Pensar que aquilo tudo não era pra mim, me torturava. Observei que além do sutiã, ela não usava calcinha para não marcar a roupa. Era certo que eu levaria mais um chifre naquela noite. Bruna veio em nossa direção e passou por mim, indo direto até Jorge. Lhe deu um abraço super íntimo, o que lhe permitiu colar seu corpo ao dela. Eu fiquei ali, observando tudo calado. Ao se despedir de mim, a cena foi a mesma de sempre. Um selinho rápido para não manchar o batom, e a recomendação para não ficar muito tempo acordado, como se eu fosse seu filho. Bem perto do meu ouvido, ela disse baixinho:

- Bebê, vê se não se acaba na mão a noite toda. Não quero um marido punheteiro. Eu posso me aborrecer e tomar uma atitude drástica. Eu quero você inteiro para quando eu chegar, e ganhar um banho de língua do meu gatinho. Depois você pode bater uma pra mim, comigo vendo. Não tenho hora pra chegar, então você já sabe, não precisa me ligar. Estarei em boas mãos, e que mãos....rs. Ela nunca mencionava que iria meter. Tudo era subjetivo e isto me deixava louco.

Assim, ela virou e saiu sem olhar pra trás. Eu corri para o banheiro e tive minha primeira masturbação da noite.

Continua!!!

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Comentários

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UUuuui que gostoso, Richard!!! To loka pra saber se essa puta dessa amiga dela (Fer, minha xará) vai entrar na história e vai aprontar tbm com esse corno!

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Qual marido não gostaria de ter uma esposa Bruna em sua vida. É tudo de Bom. Parabéns Richard Vale, marido feliz. Nota 10.

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Cara vc muito viado kkkkk Daqui a pouco da cu pro cara seu fresco kkkkkkkk

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