No ônibus de excursão

Um conto erótico de Kelly doidinha
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 25/10/2018 23:44:20

Olá. Para os que não me conhecem, sou a Kelly e o que vou contar aconteceu quando eu tinha 21 anos. Eu sou morena, olhos castanhos claros, cabelos cacheados que na época estavam no meio da cintura, 1,60m, seios grandes e bunda média.

Eu tinha ido a uma atividade de campo da faculdade, que é só o nome técnico de “viagem com a galera pra zoar”. E durante os dois dias de viagem, flertei bastante bastante com o Vagner, um colega de outro período bem gato, embora um pouco lerdinho, se bem que eu adoro um cara mais tímido, dá ainda mais vontade de pegar. E finalmente, já no ônibus de volta pra casa, começamos a ficar.

Era uma viagem longa, seis horas pra ser mais exata, e ficamos basicamente nos beijando boa parte do trajeto. E ele ficando mais safadinho, passando a mão nas minhas pernas e ocasionalmente nos meus seios.

- Hum, que pena que você está de short – ele comentou no meu ouvido, enquanto acariciava minhas coxas.

- Ah é? Queria que eu estivesse vestindo o que? - eu perguntei, maliciosa.

- Uma saia seria melhor.

- E pra que? - eu me fingindo de tonta.

Ele ficou quieto por uns instantes.

- Pode falar… - abaixei o tom de voz e falei bem baixinho no seu ouvido – me excita.

O Vagner era tímido, mas com certeza não era besta de desperdiçar uma morenona que nem eu prestes a ficar bastante excitada.

- Pra subir minha mão por baixo dela, apertar gostoso sua bunda…

- E mais o que? - eu perguntei

- Colocar sua calcinha de lado e tocar sua bucetinha bem gostoso

Pronto, de ouvir ele falar isso já fiquei toda molhada. Juro que se minha mala não estivesse no bagageiro, trocava de roupa ali no banheiro do ônibus só pra ele fazer o que prometeu. Mas eu tinha que me contentar com as bolinações, pelo menos por enquanto.

Algum tempo depois, tava quase todo mundo dormindo, uns por cansaço e outros de bêbados mesmo. E mesmo quem tava acordado não estava prestando muita atenção e as luzes estavam apagadas, então resolvi por um plano de última hora em prática.

- Bota seu pau pra fora – disse pra ele.

- Mas aqui? - ele estranhou.

- Ninguém tá vendo e garanto que você não vai se arrepender!

Ele fez o que eu mandei, abriu o zipper da bermuda, abaixo um pouco a cueca e botou o pau pra fora. Era bonito e tava bem duro, então simplesmente abaixei e comecei a chupar, e como chupei! Fiquei alternando entre lambidas e mamadas até quase chegarmos em casa, fiquei admirada por ele não ter gozado.

Perto do fim da viagem eu parei e ele se vestiu, logo o povo começou a acordar. Quando o ônibus chegou fomos pegar nossas coisas e cada seguir seu caminho, mas eu ainda estava excitada e queria muito terminar o que começamos no ônibus.

- Quando nos vemos de novo? - ele perguntou.

Quando? Eu queria concluir aquilo naquele momento.

- Ah, eu falei pro meu namorado que quando eu chegasse eu ligava pra ele vir me buscar, e eu não liguei pra ele ainda. Ainda podemos continuar…

- Entendi!

Ele sorriu, chamou um táxi e fomos logo pra um motel perto dali. Ao entrar no quarto, tratamos logo de tirar nossas roupas.

- Uau, você tem peitos lindos – ele disse.

- Não quer sentir mais de perto? Que tal com a boca?

Então ele caiu de boca mesmo, e como chupava gostoso! Ele mamava um dos meus seios, acariciava o outro, depois alternava. Depois de um tempo ele me deitou na cama e eu abri as pernas, então ele deu uma bela chupada na minha buceta também, que me fez gozar. Se bem que eu chupei ele por cerca de uma hora, era a obrigação dele me compensar né?

Mas, depois de gozar com oral, eu queria uma pirocada bem forte mesmo, então apernas falei “me fode”, e ele fodeu. Primeiro papai mamãe, depois eu mesma pedi de quatro e ele meteu bem forte comigo toda empinadinha.

- Vou gozar – ele aunciou.

- Goza, vou adorar!

- Eu to vendo aqui… posso gozar no seu cuzinho?

Putz grila, isso me excitou pra caralho.

- Ta bom, mas só a cabecinha!

Ele tirou da minha buceta e apontou na entrada do meu cu. Ele foi forçando e começou a entrar, e como eu sei que essa história de só cabecinha é história pra boi dormir, segurei o pau dele pra me certificar que era só a cabeça mesmo! Entrou gostoso, mesmo tendo ardido um pouco pela falta de preparo. Depois de algumas bombadas ele gozou e eu acabei gozando de novo.

- Ufa – ele caiu na cama ao meu lado.

- Outro dia, com mais tempo, fazemos uma anal caprichado combinado? - eu propus.

- Pode ser amanhã? - ele riu.

- Safado!

Fomos embora, na verdade, voltamos pra porta da faculdade. Meu namorado veio me buscar e ele foi pra casa dele de busão, mas saibam que esta não foi a última vez.

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Comentários

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Transa deliciosa e uma coisa é certa: ninguém resiste a um cuzinho gostoso à vista para possuir. Excelente.

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Que viagem gostosa!!!

Que putinha mais safada vc!!!! Nossa!!!

Leia meus contos tb.

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Parabéns ótimo conto. Tem algum email pra conversar?

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Que conto gostoso, situações assim são bem gostosas. Parabéns

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Que viagem gostosa foi essa. Ótimo conto. Deu vontade de ser o sortudo nesse ônibus com você. Se puder dá uma lida nos meus contos também. Bjs

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