MINHA IRMÃ BUNDEIRA - Parte 12

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 26/10/2018 00:32:45
Última revisão: 26/10/2018 07:56:39
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Quando voltei para casa, não havia ninguém lá. Minha mãe e minha irmã haviam saído. Mamãe deixou um bilhete dizendo que tinha ido pra casa de Hozana. Olhei para o relógio. Ia dar dez da noite. Eu não tinha o número da minha patroa e minha mãe não tinha telefone. Mas a ruiva Jacira havia me dado seu número. Liguei para ela. Pediria o de Hozana. No entanto, o celular da índia de cabelos tintos de vermelho estava desligado. Liguei a tevê e fiquei assistindo. De repente, bateram na porta. Fui atender. Era a magra Angelina. Ou Bruna, como ela gostava de ser chamada. Pedi que entrasse. Ela não quis. Estava agindo de modo estranho. Perguntei o que estava acontecendo. Ela fez cara de choro. Falou:

- Tua irmã me disse que eu te deixasse em paz pois você tinha namorada e que ela era a tua patroa. Eu não quis saber de mais detalhes, corri chorando para casa. Mas ainda quero ser modelo. Por isso, vim trazer as fotos que pediu.

- Sinto muito, mas ela deve ter te disso isso antes de saber que minha patroa é nossa irmã. Uma irmã que não sabíamos ter. Fale com Raffa. Ela vai confirmar o que estou te dizendo.

- Não mais importa. Conheci uma pessoa ontem, e acho que estou apaixonada.

- Então, eu te desejo toda a felicidade do mundo, Bruna. Eu não menti quando falei que queria namorar contigo. Mas não vou me tornar um estorvo para ti. Portanto, pode acreditar que não vou mais te incomodar.

- Ainda vai querer me tornar uma modelo?

- Claro. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Deixe essas fotos comigo. Deixe-me também teus dados pessoais. Vou te inscrever no desfile.

- Deixo-te também um bônus, para se lembrar de mim com carinho. Obrigada por tudo.

Ela me roubou um rápido beijo e foi-se embora quase às carreiras, me deixando um envelope com fotos. Fechei a porta e o abri. Continham mais de quinze fotos. As últimas três, no entanto, tratavam-se do tal bônus: eram fotos bem trabalhadas, de estúdio, onde ela aparecia totalmente nua. Eram flagrantes naturais, e ela estava linda. Seus pelos púbicos estavam por depilar e davam um ar erótico à pose. Com certeza, o novo namorado dela era o fotógrafo profissional que tirou aquelas fotos. Fiquei excitado. Acariciei o pau, enquanto revia as fotografias. Aí o toque do celular cedido por Mariana me assustou. Atendi. Era a ruiva. Perguntou:

- Ligaram para mim deste número. Quem deseja falar comigo?

- Oi, Jacira Roberta. Sou eu, Felipe. Estou precisando do número da patroa.

- Tua mãe acabou de me ligar do telefone da patroa, a pedido dela. Ambas estão em um hospital. Dona Hozana passou mal. Parece que tem problemas de coração e foi internada. Eu não sabia que você tinha telefone. Eu já ia aí, te dar o recado.

- Eu não tenho telefone. Este que te liguei é emprestado. Sabe onde ela está internada?

- No hospital do pai dela.

Pouco depois, eu estava no hospital onde minha mãe trabalhou. Parece que já me esperavam. Levaram-me ao seu quarto. Lá, encontrei minha mãe abraçada a um senhor que eu não conhecia, ao lado da cama onde Hozana dormia. Adivinhei quem fosse:

- Boa noite, tio. Prazer em conhece-lo.

- Oi, meu filho. Sinto muito que tenhamos nos conhecido nessa situação. Lamento informar que tua irmã está bem mal. Não aguentou as alegrias do dia.

- O senhor sabia que ela era cardíaca?

- Sim. Mas nunca dei a devida atenção ao fato. Ela é muito rebelde e estava sempre me confrontando. Não sabia que vocês se conheciam.

- Foi uma dessas coincidências da vida. Só ontem, vim a saber que ela era minha irmã.

- Cadê Raffa? Por que não veio contigo? - Perguntou minha mãe.

- Não sei dela, mainha. Nos separamos logo cedo. Voltei para casa e ela não estava.

- Ache-a. Vou precisar que ela fique com Hozana, enquanto resolvo umas coisas.

- Você sabe dirigir? - Perguntou o coroa, sem largar minha mãe. Era um cara bonitão. Eu me parecia muito com ele.

- Ele não sabe dirigir - apressou-se a responder minha mãe.

- Então, deixe-me dar um telefonema. Meu motorista te levará à procura da tua irmã.

Pouco depois, um cara todo bem arrumado apareceu na enfermaria onde estávamos e me chamou em direção ao estacionamento. Apresentou-se:

- Meu nome é Adalberto, senhor Felipe. Iremos achar a tua irmã. Antes, tenho que passar num lugar para pegar minha irmã. Ela irá com a gente.

- Há necessidade de leva-la?

- Sim. Se tua irmã estiver desaparecida, minha irmã a achará. Ela é detetive da Polícia.

- Ah, bom. Então, vamos apanhá-la.

A irmã de Adalberto era um arraso, apesar de ter um jeitão de sapatão. Era uma mulata enorme, talvez com uns dois metros de altura. O motorista do meu tio Rafael também era um negro alto, um tipo bonitão. Apresentou-nos:

- Essa é minha irmã Alba. Mana, esse é o filho do meu patrão. Quer achar a irmã que desde cedo está sumida.

- Oi, bonitão. Tem foto dela?

Catei em minha carteira e entreguei uma foto recente de Raffa. Antes, disse:

- Vamos passar primeiro num bar onde estivemos. Foi onde a vi pela última vez.

Passamos. O garçon não havia voltado e ninguém sabia da minha irmã. Foi quando a mulata Alba fotografou com o celular a imagem de minha irmã. Em seguida, enviou a foto para seu grupo de whatsapp, junto com a mensagem dizendo que queria encontrar aquela moça. Eu perguntei:

- E agora?

- Agora, esperamos - respondeu ela, espreguiçando-se dentro do carro, no banco de trás, onde estava sentada.

Eu convidei:

- Já que estamos num bar e vamos esperar, que tal tomarmos uma cerveja?

- Estou de serviço, não posso beber - apressou-se em dizer o motorista.

- Eu posso - disse a mulata - vamos nos sentarmos naquela mesa.

- Então, deixo vocês aqui e volto pro hospital. O patrão pode precisar de mim.

Ficamos sozinhos. A mulata perguntou:

- O que está rolando?

Expliquei em poucas palavras. Ela sorveu o primeiro gole de cerveja. Depois, falou:

- Aviso que não trabalho de graça. Vou querer algo em troca.

- Então, irei ficar te devendo. Não tenho grana. Terei que pedir ao meu pai ou à minha mãe.

- Não estou te cobrando. Vou cobrar à tua irmã.

- Como assim?

- Quero o pagamento em sexo. Sou lésbica.

- Não posso te responder por ela - eu disse, mesmo sabendo que Raffa era de chupar bocetas.

- Não se preocupe. Eu mesma falarei com ela. Sou boa em convencer as pessoas.

Nisso, o celular dela deu um bip. Ela leu a mensagem do whatsapp. Sorriu, contente. Disse:

- Localizada. Uma amiga a viu entrar num motel com um cara. Pelo jeito, ainda está lá. Minha amiga disse estar nos esperando. Tem grana para pagar aqui e pegar um táxi?

- Não. Infelizmente, não. Eu não sabia que teu irmão iria nos deixar aqui. Senão, teria pedido grana a meu pai ou a minha mãe.

- Vai ficar me devendo. E saiba que sou de cobrar.

Quando chegamos a um motel, a amiga dela nos esperava na frente do estabelecimento com um cara. O sujeito beijou a mulata como se a conhecesse de longas datas. Só depois, me cumprimentou. Apertei sua mão e respondi ao seu cumprimento. Ele disse:

- Tua irmã está com um garçon, amigo meu. Posso chamá-lo, mas só se for para uma boa causa. Se for para uma cena de ciúmes, te expulso daqui debaixo de porradas.

Eu não contive um sorriso de escárnio. O cara era muito mais magro do que eu. Eu o venceria no braço facilmente. A mulata percebeu a minha incredulidade. Alertou:

- Não o subestime, rapaz. Esse gajo é campeão gaúcho de artes marciais. No entanto, dá um cu que faz gosto. Mas Felipe está querendo apenas dar um recado importante à irmã, bicha.

- Então, espera aqui. Vou falar com eles. Volto já.

Quando o cara saiu, eu disse à amiga dele que pensava que ele fosse seu namorado. Ela abriu uma bolsa que levava a tiracolo e mostrou-me uns apetrechos eróticos. Explicou:

- Ele é meu cliente mais assíduo. Não gosta de homens. Mas adora ter enfiado no rabo estes brinquedinhos. Você também gosta?

- Não, não curto. Ao invés de tomar no cu, prefiro foder um cusinho.

- Jura? Quer foder o meu? Fiquei excitada, enfiando essas coisas nele, mas ele não me fodeu. Estou afim. Agora que você vai conseguir dar o recado à tua mana, poderíamos transar aqui neste motel.

- Não tenho grana para pagar a estadia.

- Nem precisa. Aqui mando eu. O motel é da minha irmã. Se você topar uma suruba, chamo ela para estar com a gente. Ela iria adorar. Desde cedo que trabalha duro na administração. Deve estar doida para largar. Topas?

Antes que eu pudesse responder, minha irmã apareceu com o garçom. Estavam ambos exaustos. Dei-lhe o recado de minha mãe e ela reclamou:

- Puta merda, mano. Estou fodida. Bem fodida. Doida para dormir. Aí, tenho que cuidar daquela puta?

- Ela está muito doente e é nossa irmã, Raffa.

- E daí? Vai continuar sendo depois que eu descansar, porra.

- Vá ao hospital e fale com mainha. Decidam. Eu vou ficar por aqui.

A amiga da mulata me deu um beijo rápido, depois pegou o celular. Esteve falando com alguém, depois desligou. O boiola disse:

- Estou de carro. Quem vai querer uma carona?

- Empreste-me o carro. Te dou dinheiro para ir de táxi, bicha. Quero levar a garota lá no hospital onde sua mãe espera. - Afirmou a policial.

- Deixe meu macho, antes, no bar onde ele trabalha, pode ser? - Perguntou minha irmã.

Logo, minha mana foi embora e eu entrei num dos quartos do motel. Pedi para tomar banho. A garota fez questão de me banhar. Fomos ao box juntos. Quando tirei a roupa, ela deu um assovio ao ver meu long size. Deu-me banho com gosto, enquanto se molhava também. Não era lá muito bonita, mas tinha um corpo atraente. Era dessas falsas magras. Só o rosto é que não combinava com a sua beleza. Aí, bateram na porta. Ela gritou:

- Está aberta, mana. Vai ter uma boa surpresa.

Quem teve a surpresa fui eu. A morena que apareceu na porta, a tal dona do motel, era belíssima e mais gostosa que a irmã. Fiquei imediatamente de pau duro, pois ainda não estava. Ambas ficaram contente ao ver minha pica em toda a sua extensão. A dona do pedaço perguntou:

- Aguenta as duas, rapaz?

- Daqui a uma hora, respondo essa pergunta. Confesso que nem eu mesmo sei a resposta.

Riram, as duas. Levaram-me para a cama. Deitaram-me de papo pra cima nela. A mais bonita se ocupou com a minha parte de cima, beijando-me sofregamente os lábios. A outra contentou-se com minha parte de baixo: engoliu meu cacete com gula. A dona do motel, depois de me beijar de língua, abriu as pernas se acocorando sobre mim e encostou a vulva na minha boca. Chupei-a com leveza e ela começou a gozar quase imediatamente. A outra reclamou:

- Não vale gozar agora, maninha. Vem pra cá. Eu cuido de fazê-lo engolir minha seiva, já que não pretendo gozar tão cedo.

A bonitona se ajeitou entre as minhas pernas. Pegou meu cacete com as duas mãos e passou a lambe-lo com destreza. Mas pressionava-me um pouco abaixo do testículo, como se quisesse encontrar um ponto onde retardasse meu gozo. Quando a outra se ajeitou perto da minha boca, notei seu pinguelo enorme. Parecia uma pequena pica. Estava duríssimo. Ela disse:

- Chupa meu grelo, mas com cuidado para não machucar. Ainda está dolorido da foda com o bicha. Ele me chupou como se eu tivesse uma pica entre as pernas. Ô maricas guloso!...

Peguei seu pinguelo com dois dedos e fiquei masturbando-o, como se batesse uma punheta. Aquela coisa cresceu mais ainda na minha mão. A despeito do que tinha dito, a irmã da dona do motel começou a gozar. A outra bonitona apressou a punheta em mim. Movia rápido a mão, como se tivesse urgência de me fazer gozar. A menos bela chamou:

- Vem aqui, mana. Esse macho não sabe me masturbar. Mesmo assim, estou gozando. Vem. Me chupa, mana...

A irmã largou minha pica e correu para chupar a outra. Meteu a língua em seu cuzinho enquanto lhe masturbava o enorme grelo. Com isso, ficou de bunda empinada e virada para mim. Não desperdicei a oportunidade. Esfreguei a cabeçorra da minha pica naquelas pregas. A cavala abriu mais as pernas. Forcei a rola em movimentos de parafuso em seu cu acochado. Ela gemia, sem parar de chupar o cu da irmã. Segurei-a pelas ancas e fui enfiando devagar. Ela começou a rebolar e depois movimentou a bunda em círculos. A sensação era maravilhosa. Minha pica entrava e saía do seu cu deslizando macio. O buraco estava naturalmente lubrificado. Aí a irmã gozou na sua cara. Não saiu muita porra, mas percebi claramente seu gozo. Ela saiu de perto da irmã e correu para trás de mim. Untou meu cu com saliva e eu quase que fico broxa. Mas a pica voltou a ficar duríssima quando ela enfiou o grelo enorme no meu cu.

Foi quando eu dei uma gozada cavalar no rabo da jumenta.

FIM DA DÉCIMA SEGUNDA PARTE.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia... onde é essa cidade de mulheres sedentas de sexo no cú? 😀😁👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente série que poderia render muito ainda sem deixar de ser interessante e muito prazerosa

0 0
Foto de perfil genérica

Como todos os seus contos este está muito doido, e ótimo, para não perder o hábito.

0 0