Eduardo é o filho do meio, sua irmã é dois anos mais velha e seu irmão caçula dois anos mais novo. Mas não parecia muito, pois a irmã mais velha era do mesmo tamanho de Eduardo, já seu irmão mais novo, apesar de ser menor no tamanho, parecia ser mais forte do que Eduardo. Eles também eram muito diferentes, o irmão mais novo gostava de brincar na rua, jogar bola, soltar pipa... Já Eduardo nem gostava dessas coisas, ficava mais em casa, assistindo televisão, jogando vídeo game e na internet, e também era mais ligado a mãe do que os outros irmãos.
Eduardo tinha um problema, se é que podemos considerar como problema, durante o sono Eduardo se mexia muito na cama, derrubava o cobertor e tirava a calça do pijama, chegou a ficar resfriado e acordava no meio da noite quando estava frio sem entender o que houve. Seu irmão, com quem dividia o quarto, nem ligava pra isso, mas sua mãe estava preocupada.
Voltando a falar dos irmãos, Eduardo se parecia mais com sua irmã mais velha do que com seu irmão caçula, talvez por sair pouco na rua e não praticar esportes tinha pele branca e delicada, braços finos e aparência frágil, com olhos azuis e cabelos loiros meio enrolados como sua irmã. Diferente do caçula, ele não dava trabalho, era obediente e até ajudava a mãe nas tarefas em casa, já que sua irmã era meio rebelde. todos almoçavam juntos e conversavam:
Mãe - Eduardo, você tem que parar de tirar suas cobertas e sua calça durante o sono.
Eduardo (meio envergonhado) - Não sei como parar, faço isso dormindo.
Irmã - Somos do mesmo tamanho, se não consegue ficar de calças te dou uma das minhas camisolas.
Eduardo - Claro que não! Sua sem graça!
Sua irmã era uma decepção para a mãe, que sempre sonhou em ter uma garotinha para criar como princesa, mas ela não gostava dessas coisas, andava de skate e brincava com os garotos na rua, ela odiava usar os lindos vestidos que sua mãe comprava, chegando a usar as calças de Eduardo para andar de skate.
Mãe - Ficaria feliz se sua ideia fosse para o bem do seu irmão, mas sei que diz isso pra se livrar de suas lindas camisolas e usar os pijamas de Eduardo.
Irmã - Sabe que não curto essas coisas de menina patricinha, não sei por que você insiste em comprar. Está tudo acumulando e sem uso.
Mãe - Não discuto mais sobre isso com você, mas até que você não teve uma má ideia.
Eduardo (constrangido) - Como assim mãe!?
Seu irmão caçula riu.
Mãe - Não vejo mau nisso, são só roupas de dormir.
Eduardo - Mas camisola é para meninas!
Mãe - Mas é melhor para você! A camisola você não vai conseguir tirar.
Eduardo - Não mãe! Não quero!
Eduardo não era de dizer Não para sua mãe.
Mãe - Vamos fazer assim, se você acordar amanhã sem calças, na próxima noite sua irmã vai te emprestar uma camisola. Estamos entendidos? Vamos! diga!
Eduardo (cabisbaixo) - Aff, certo mãe.
Eduardo ficou preocupado, tinha que acordar do mesmo jeito que dormiu para não passar essa vergonha. Já na hora de dormir, ele pegou uma calça com cordão para amarrar e se enrolou no cobertor.
No dia seguinte sua mãe lhe acorda e ele leva um susto ao se ver sem calças e o cobertor no chão.
Eduardo - Como assim desamarrou a calça!?
Mãe - Depois conversamos filho.
Todos estavam juntos no café da manhã.
Irmã - Então, eu escolho a camisola ou você escolhe Eduardo?
Eduardo - Cale a boca!
Mãe - Todos calados!
Eduardo foi para a escola pensativo e passou o dia todo assim, imaginando que sua mãe estava apenas blefando na tentativa de parar o problema no susto. Ele tomou um banho e mais tarde vestiu seu pijama, quando sua mãe aparece:
Mãe - Eduardo! Por que vestiu esse pijama?
Eduardo (voz trêmula) - Logo vamos dormir.
Mãe - Não se faça de bobo! Veja o que está na sua cama!
Ele desdobrou o delicado tecido branco e arregalou os olhos ao ver a camisola que parecia antiga, mas estava nova, sua irmã nunca usou.
Eduardo (assustado) - Eu não posso usar isso!
Mãe - Eu e sua irmã escolhemos essa por causa das mangas 3/4 e também é longa. Você não vai passar frio com ela.
Eduardo - Mas e esses botões em forma de rosa?
Mãe - Não complica Eduardo! Essa é a camisola mais neutra da sua irmã. Agora cumpra sua parte do acordo! To te esperando pra jantar e não pense em aparecer de outra maneira!
Eduardo - Mas mãe...
Mãe - Sem mais!
E saiu do quarto fechando a porta, pedindo para o irmão caçula não entrar.
Eduardo estava tenso, segurando as lágrimas tirou seu pijama ficando apenas de cueca, em seguida vestiu a camisola como veste uma camisa, só que bem mais longa, com detalhes no colo, mangas plissadas com leve elástico no meio do braço, folgada e bainha plissada.
Eduardo sentiu o tecido delicado contra o seu corpo e uma sensação de nudez mesmo vestido, pois o ar circulava pelas suas pernas e o resto do corpo.
Mãe - O jantar está na mesa!
Eduardo pensou em vestir a calça por baixo, mas sabia que sua mãe não permitiria. Muito envergonhado ele foi ao encontro de sua mãe e irmãos na sala de jantar.
Mãe - Viu só como é confortável!
Os irmão riram, as lágrimas voltaram a encher os olhos de Eduardo que estava vermelho como um tomate. Ele jantou rapidamente sem falar nada e, sentindo o ar circular nas pernas, voltou para o seu quarto. Quando seu irmão entrou no quarto ele fingiu estar dormindo.
No dia seguinte sua mãe lhe acorda, o cobertor estava no chão e sua camisola estava levantada mostrando sua cueca, a mãe puxou a bainha para baixo antes dele acordar.
Antes de ir tomar o café da manhã, Eduardo tratou de tirar logo a camisola e vestir seu uniforme escolar. Todos estranharam, pois não era seu costume.
O dia passou voando quando anoiteceu, Eduardo até tentou pegar seu pijama pensando que fosse algo de uma noite só, como um tipo de castigo, mas sua mãe foi mais rápida.
Mãe - Nem pense nisso filho! A camisola está na cama.
Eduardo - Mas vou ter que vestir de novo?
Mãe - Sim, por um tempo.
Eduardo - Por um tempo! Não mãe! Prometo que não vai acontecer mais!
Mãe - Vou confiar em você, mas se falhar, vou escolher outra camisola pra você usar. Certo?
Eduardo concordou aliviado, porém com medo de falhar. Amarrou firme o cordão da calça e prendeu melhor o cobertor, mas no dia seguinte é acordado novamente com o cobertor e a calça no chão. As lágrimas novamente encheram seus olhos.
Mãe - Não fique triste filho, você só vai usar a camisola pra dormir e seus irmãos prometeram guardar segredo.
O dia passou depressa e logo era noite, era hora de Eduardo conhecer sua nova camisola.
Eduardo (corado) - Essa não mãe! Deixa eu ficar com a outra mesmo.
Mãe - Não, trato é trato. Te espero pra jantar.
Eduardo - Posso vestir só quando for dormir. Por favor mãe!
Mãe - Não! E não discuta!
Eduardo dessa vez vestiu a camisola de baixo pra cima, puxando o tecido de microfibra macia, começou a tremer ao ver que a curta camisola só ia até o meio das coxas, sentiu ainda mais nudez com o decote em V e metade das costas nuas suspenso por finas alças reguláveis ao invés de mangas, os detalhes de renda preto com transparência no decote e na bainha era destacado no tecido avelã.
Mãe - Vem logo Eduardo!
O irmão caçula ficou surpreso ao ver seu irmão ofegante, vermelho, agoniado com o ar circulando por todo o seu frágil e delicado corpo, na camisola que além de curta, tinha cerca de 6 cm de barra rendada com transparência, mostrando a maior parte de suas pernas lisas.
Eduardo - Por favor mãe! Não me faça usar isso!
Mãe - Mas você já está usando! E por acaso dói? Está te machucando?
Eduardo - Não, mas é constrangedor!
Irmã - Parece melhor nele do que em mim não é mãe?
Mãe - É verdade, Eduardo tem pernas bonitas, olhando do pescoço pra baixo parece uma garota.
Eduardo ficou ainda mais envergonhado, sentou sentindo suas coxas em contato, sempre puxando a camisola para expor menos suas pernas.
Sua mãe, ao ver o seu filho todo sem jeito naquela camisola, sorriu estranhamente. O que será que ela estava pensando? O que mais ela pretende fazer?