Olá para vocês...
Antes de começarmos eu acredito que existam algumas informações que são importantes que vocês saibam: Me chamo Laura, tenho 20 anos de idade, moro em São Paulo - capital, sou negra, porém bem clara, aquele típico mulata, alta, tenho 1,80 de altura, cabelos cacheados que vão quase até a cintura e um corpo num formato de ampulheta muito bem definido.
O relato que trago a vocês aconteceu neste ano.
Início de semestre, curso de direito, quinto semestre. Mais cinco pra finalizar. Logo na segunda feira a minha primeira aula: Estatística. Vou para a sala previamente designada. Devido a minha altura, procuro sentar encostada nas paredes da sala para evitar de atrapalhar alguém. Encontro com alguns colegas que não vi durantes as férias e começo a conversar, rir, colocar o assunto em dia. Olho no relógio e vejo que a aula já estava atrasada para começar, típico da minha faculdade. Saio para beber água e aproveitando para matar o tempo ando um pouco pela faculdade e quando volto para o professor já chegou e se instalou em sua mesa, já tinha se apresentado e agora falava um pouco da matéria. Quando eu entrei a porta rangeu e isso chamou a atenção dele, que por alguns segundos parou de falar, olhou para mim com cara feia e retomou sua explicação da onde tinha parado. "Ótimo! Esse já não vai com a minha cara." Pensei sozinha, e para ser honesta não tinha ido muito com a cara dele também: Professor Marcelo, já com seus quarenta anos, cabelo grisalho, olhos verdes, cerca de 1,70 de altura, via-se que ele frequentava academia, mas ainda tinha uma certa barriguinha. Desde aquela cara feia que ele me fez decidi que já não gostava dele.
Toda segunda feira era um exercício para que eu fosse para a faculdade não aguentava o fato de ter essa aula e esse professor. Só que com as notas caindo, eu decidi que tinha que começar a prestar um pouco mais de atenção nas aulas. Decidi chegar mais cedo.
Chegando mais cedo, percebi que o professor sempre se adiantava cerca de meia hora no horário e que o primeiro dia de aula foi uma exceção. Ele puxou assunto comigo, perguntando se a matéria estava muito difícil. Fiquei surpresa com ele puxando assunto, mas respondi. Conversamos um pouco sobre a aula, sobre trabalhos etc. Ri bastante com ele e percebi que a primeira impressão nem sempre é a que fica.
Toda segunda meu ritual era chegar mais cedo para conversar com o professor antes da aula, começamos a nos dar bem, mas ele sempre muito profissional e eu muito tímida para fazer algo. Mas as aulas que me torturavam já eram as que eu mais queria durante a semana, simplesmente para olhá-lo. Meu lugar no canto da sala, foi trocado por uma das primeiras carteiras, quase de frente com a mesa dele. Enquanto ele ia de um lado para o outro na sala eu ficava o observando. Seus braços se flexionarem, seus olhos se apertarem quando algum aluno dizia besteira ou como dava para notar o volume em seu jeans largo quando ele se virava de uma certa maneira.
Houve um momento durante o semestre que minhas roupas passaram de confortáveis para provocantes, eu estava adorando a atenção que recebia dele e eu queria cada vez mais. Cada olhar que ele me dava durante a aula me instigava mais. Cada vez mais eu aumentava meus decotes e diminuía minha saia, mas nada fazia com que ele saísse daquela rija postura profissional, algumas vezes toques descuidados aconteciam, mas nada mais. Eu ficava a aula inteira fantasiando com aquele homem, olhando suas mãos e pensando nelas em meu corpo, olhando sua boca e imaginando como seria beijá-lo, talvez morderia os lábios dele no fim do beijo. Tinha dias em que meu desejo era tão forte, me deixava tão molhada que eu precisava sair da sala, ia no banheiro e brincava um pouco comigo mesma, até me acalmar e poder voltar para a aula dele.
Aquela situação estava me deixando louca. Apesar de virgem eu não era nem um pouco boba e sabia muito bem o que eu queria. Ele. E eu não estava conseguindo e como sempre conseguia instigar qualquer homem que eu quisesse, aquilo estava me irritando profundamente. Lembro me muito bem do dia D, ele chegou na sala, só eu estava lá, veio me dar o típico abraço e beijo que ele sempre dava e quando ele foi beijar meu rosto, me virei um pouco e beijei o canto da boca dele. Ele se voltou para trás um pouco assustado e eu sorri, como se dissesse que estava tudo bem. No fim da aula, ele dispensou a sala e pediu para que eu ficasse, precisava urgentemente falar comigo. Já imaginei que seria por causa do beijinho de mais cedo. Fiquei com o coração na mão, imaginando que ele brigaria comigo. Quando o último aluno saiu eu assustada virei para ele e perguntei:
- O Professor vai brigar comigo?
- Ué, claro que não, por que faria isso? - Ele disse se inclinando em minha direção para dar um beijinho de tchau e dessa vez foi ele quem beijou o canto da minha boca. Quando olhei para ele, ele sorriu e continuou - A editora me mandou uma cópia extra do livro que escrevi. Você disse que queria ele, só que está em casa. Gostaria de ir comigo buscar?
- Mas aonde o professor mora? - Até agora eu nem sei porquê perguntei isso, se ele morasse no inferno eu iria do mesmo jeito.
- Moro a umas três quadras daqui. Venho a pé. Você pode vir comigo, aproveitar que saiu mais cedo e que não vai perder seu ônibus, eu te entrego o livro e na próxima semana você me dá um feedback do que está achando. Soa bem para você?
Fiz que sim com a cabeça. Só de imaginar ficar sozinha com ele, na casa dele, meu tesão aumentava e conseguia sentir minha bocetinha começar a melar. Foi uma caminhada rápida, com conversas amenas sobre faculdade e coisas do tipo. Em menos de vinte minutos estávamos na porta do apartamento dele. Ele abriu a porta e com uma mão muito baixa nas minhas costas me guiou para dentro.
Uma vez dentro da casa dele coloquei minha mochila no chão e tirei minha blusa de frio. Como era uma noite um pouco nublada, eu estava com uma calça jeans justinha e uma blusa preta manga longa bem decotada justa e transparente, porém, com a blusa de frio por cima, aquele foi a primeira vez no dia em que meu decote ficou tão à mostra. Quando meu professor se virou ficou alguns segundos encarando e continuou:
-Laurinha, fica a vontade, por favor. O livro está no meu quarto. Vou buscar e já volto.
Assim que ele se virou eu aproveitei para ver o caminho para o quarto dele e me sentei no sofá esperando ele voltar. Quando o Professor Marcelo voltou com o livro, eu me levantei. Ele me entregou o livro, e colocou uma mão para descansar nas minhas costas:
-Laurinha, preciso que você me conte o que achou. Avalie com muito carinho, ok? - A cada palavra que ele falava sua mão descia um pouco e eu estava ficando cada vez mais nervosa. Queria muito aquilo, mas tinha medo por ser minha primeira vez. Mas quando a mão dele parou um pouco acima da minha bunda, eu não consegui me segurar, joguei o livro no sofá, coloquei uma mão em cada lado do rosto dele e o puxei para um beijo, urgente, necessitado. De imediato Marcelo respondeu, sabia que ele queria isso tanto quanto eu, mas aparentemente nenhum dos dois teve coragem até aquele momento. Minhas mãos tinham saído de seu rosto e encontrado os braços dele, e ele segurava forte minha cintura, me puxando para perto. Enquanto me perdia nas sensações da mão dele vagando por minhas costas, apertava minha bunda e passeava na lateral dos meus seios.
Quando ele quebrou o beijo, foi para me olhar como quem pede autorização para algo, não sabia direito o que ele queria, mas sorri consentindo, então ele me segurou ainda mais forte e devagar colocou sua língua dentro da minha boca. A boca dele era tão quente e eu comecei a me derreter no beijo, sentia cada vez menos minha perna e cada vez mais eu queimava com vontade daquele homem. Pouco a pouco, sem que eu percebesse, estávamos no quarto dele. Eu me sentei na cama e o puxei para junto de mim, enquanto eu me deitava. Eu abri as pernas e ele se posicionou no meio, o roçar do pau coberto na minha bocetinha com calça era simplesmente delicioso, nunca tinha ido tão longe com ninguém e eu estava adorando cada segundo daquilo. Cada segundo que passava eu gemia mais e mais alto. Não demorou muito para que o Marcelo parasse de me beijar para começar a beijar meu pescoço, em alguns lugares ele lambia, outros mordia e teve lugares que ele fez questão de deixar marcas. Enquanto eu aproveitava as sensações que ele me dava, ele tirou minha blusinha e meu sutiã, repetindo todo o processo que ele tinha feito no meu pescoço, dando mordida em alguns lugares, chupando outros ate ficar marcado e chupando avidamente meus biquinhos até ficarem bem vermelhos e ardendo. Comecei a me esfregar ainda mais nele, louca para que ele parasse com as brincadeiras e me desse logo o que eu queria, o que eu precisava. Com a mão explorava seu peito, devagar, abrindo um ou dois botões de sua camisa e sentindo os pelos de seu peito nos meus dedos. Devagar a mão que estava beliscando meus biquinhos entra na minha calça e ele começa a passar a mão na minha xaninha por cima da calcinha ensopada.
- Nossa, Laurinha, tudo isso é pra mim? - Ele perguntava sorrindo enquanto me beijava
- Sim... Sim... Por favor, Marcelo, por favor
- Por favor o quê? - Ele perguntou colocando minha calcinha para o lado e passando um dedo na minha entradinha
- Preciso de você - Eu disse quase chorando de tanto tesão
- Você vai ter, minha delícia, tira essa calça para eu te ver melhor
Ele nem precisou pedir duas vezes e eu já estava sem roupa nenhuma, enquanto ele ainda estava de calças. Conseguia ver seu pau duro dentro da calça e de maneira desajeitada comecei a passar a mão por cima, quando eu ouvi ele gemer, eu comecei a fazer um movimento de vai e vem por cima da calça dele até que ele parou e me disse:
- Laura, eu não consigo mais esperar. Preciso foder essa bocetinha agora
Eu fiz que sim com a cabeça e tentei abrir as pernas mais um pouco. Ele tirou o pau para fora e pincelou algumas vezes na minha entradinha. Fiquei com medo, imaginei que ele não iria caber dentro de mim e pedi:
- Coloca devagar? É a primeira vez que eu faço isso
Nesse momento ele parou e me olhou com curiosidade:
- Laurinha, você é virgem?
- Sim - Eu respondi um pouco envergonhada e com medo dele parar, mas ele me surpreendeu
- Eu tenho muito o que te ensinar
- Mas não é por isso que você é o professor? - Eu falei sorrindo, tentando me descontrair. Ele sorriu com a minha piada
Então ele colocou um dedo dentro de mim e começou a mexer, bem devagar, eu estava tão molhada que não sentia quase nada, então ele colocou o segundo e começou a dobrar os dedos dentro de mim, era a melhor sensação que eu já tinha tido. Toda vez que ele dobrava os dedos ele batia em um lugar específico que me fazia ver estrelas, sem aviso ele começou a brincar com meu grelinho, ele dava tapinhas e esfregava devagar, sem conseguir nem pensar, tive meu primeiro orgasmo nos dedos dele. Sem pensar duas vezes, eu peguei os dedos dele que estavam dentro de mim e comecei a chupar, eu precisava de mais
- Laura, para primeira vez você está muito saidinha. Fala pra mim, o que você quer?
- Você. Eu preciso de você
- Precisa de mim, Laurinha, onde? - Ele começou a brincar com meu clitóris sensível do orgasmo
- Em mim... preciso de você em mim
- Em que lugar, Laura? - Eu já não aguentava mais ele brincando com meu corpo, me excitando daquele jeito, eu estava ficando louca, mal conseguia responder, gemia cada vez mais alto e tudo o que eu conseguia falar era pedir por favor
- Quero você... Dentro da minha... bocetinha, por favor, Marcelo.... Eu preciso
- Ah, com você pedindo desse jeito... - E com isso ele se abaixou para me beijar e foi colocando deslizando bem devagar todo o pau para dentro de mim. Eu gemia alto, embora minha entradinha estivesse ardendo, era uma sensação deliciosa, me sentia sendo preenchida, esticada ao meu máximo. Ele parou para verificar se estava tudo bem e eu comecei a implorar para que ele começasse a bombar dentro de mim:
- Mais, por favor, Marcelo.... Preciso de mais... por favor... mais
Ele sorriu e começou a bombar mais forte e ainda não era o suficiente, eu pedia mais e ele me atendeu. Eu conseguia sentir ele entrando e saindo de mim tão rápido que estava me enlouquecendo, toda vez que ele entrava, batia no meu ponto g e tudo o que eu conseguia fazer era gemer, pedindo mais enquanto eu arranhava suas costas. Eu sentia outro orgasmo vindo, muito mais forte que o primeiro e muito mais forte dos que eu me dava brincando sozinha, meu corpo começou a tremer e minha bocetinha começou a contrair. Com isso Marcelo começa a gemer cada vez mais forte e percebo que ele também estava prestes a gozar e a cada estocada que ele dava, ele gemia e xingava "Gostosa; Bocetinha apertada; Que gostoso tirar seu cabacinho; Minha aluna exemplar" ele gemia tão alto e aquilo me excitou tanto que eu gozei, forte, muito forte, meu corpo inteiro tremia e para não gritar eu o puxei para perto de mim e mordi o ombro dele. Logo depois de mim ele gozou também, derramando o leitinho dele dentro de mim, nunca tinha sentido algo tão gostoso como aquela porra quente jorrando dentro de mim e escorrendo quando ele tirou o pau de dentro da minha bocetinha que já estava vermelha e inchadinha. Ele me deu mais um beijo e se deitou do meu lado na cama e eu deitei minha cabeça no peito dele:
- Professor?
- Hum? Está tudo bem? - Ele respondeu enquanto passava a mão no meu cabelo
- Sim, mas sobre o livro... E se a gente fizer isso para cada capítulo?
- Vai ser um problema, porque o livro não tem tantos capítulos quanto eu queria...
Eu ri da piadinha boba dele e dei mais um beijo nele enquanto levantava procurando minhas coisas para ir embora. Contente e finalmente satisfeita por ter conseguido exatamente o que eu queria.