Quando acordei, já tinha o domínio total do meu corpo. Os incensos ainda estavam acesos, sinal de que não tinha sido eles a me causar o torpor. Mariko estava languidamente dormindo perto de mim. Não quis acordá-la. No entanto, quando me movi para me levantar do tatame, ela despertou. Dei-lhe um beijo carinhoso e ela se espreguiçou como uma gata. Perguntou se eu estava com fome. Antes que eu respondesse, levantou-se com agilidade e pediu que eu esperasse deitado. Ela traria algo para eu comer.
Permaneci sentado no tapete feito com enchimento de arroz. Era confortável. Ela voltou com uns biscoitos muito gostosos, mas feitos de massa leve. Para acompanhar, chá. Não sou muito chegado a chás, mas aceitei e tomei de bom grado. Perguntei:
- Você está bem?
- Estou maravilhosa. Você é um homem muito apetitoso. E saciei, finalmente, minha curiosidade de estar com alguém bem dotado.
- É impressão minha ou não gosta de sexo anal?
- Tolero. Mas hoje eu quis apenas me satisfazer. Pensei só em mim. Outro dia, satisfaço só a você, está bem?
- Oh, eu fiquei satisfeito - menti.
- Que bom. Mas percebi tua ansiedade por coito anal. Teria quebrado nosso clima de harmonia, se eu te permitisse esse tipo de sexo comigo hoje. Mas prometo compensa-lo depois.
- Mudando de pau pra cacete, certa vez eu li que os japoneses são adeptos do incesto e permitem sexo com crianças. Isso é vero?
- Na verdade, o homem japonês trata muito bem as suas irmãs. Protegem-nas até arriscando a própria vida. É natural que essas meninas se apaixonem por eles, mesmo sendo do seu próprio sangue. Há leis no Edo que proíbem o sexo entre consanguíneos e com crianças. O povo não admite publicamente esse tipo de sexo mas, talvez por ser proibido e feito às escondidas, torna a prática mais atraente. Porém, a mulher japonesa normalmente faz sexo incestuoso a pulso. Não gosta. Infelizmente, por respeito ao homem, consentimos o estupro. Mesmo quando esse homem não é nosso parente. Quanto mais alta é a sua posição social, mais poupado de críticas ele é pela sociedade.
- Visão interessante. Você já foi estuprada, Mariko?
- Sim. Por diversas vezes. Eu ainda era criança quando meus pais, muito pobres, precisaram de ajuda financeira de um amigo do meu pai. Quando perceberam que o homem estava afim de mim, facilitaram o assédio dele. Saíam de casa e nos deixavam a sós. Engravidei com quatorze anos de idade, ainda uma menina. Meu estuprador contraiu matrimônio comigo, é verdade, mas continuou me estuprando todas as vezes que chegava em nossa casa. Conseguiu uma transferência para o Brasil e trouxe minha família junto. Aqui, aprendi a técnica da massagem paralisante com algumas conterrâneas. Consegui que ele nunca mais me pegasse a pulso. Depois, tomei coragem e me separei dele. Aproveitei que meus pais não se deram com o clima do Brasil, como eu me adaptei, e os convenci a voltar para o Edo. Levaram ele junto.
- Edo?
- É como algumas pessoas ainda chamam o Japão.
- Ah, tá. Quer dizer que você costuma agora paralisar o amante da hora?
- Você deve ter percebido isso. É que eu queria tomar a iniciativa do nosso coito. Você se disse cansado e eu confesso que estava muito carente. Desde quando meu marido se foi - nós tínhamos sexo todos os dias - que não tive mais relações sexuais. Você ficou zangado comigo?
- Oh, não. Reafirmo que você me satisfez. É verdade que gosto muito do coito anal, mas como você mesma disse: faremos isso outra hora, se você me permitir, claro.
- Eu permitirei, quando estiver preparada. Por favor, nunca me force a ele. Nós, japonesas, não somos muito adeptas do coito anal pois tal ato é um sinal de poder e dominação masculina. O macho faz isso para nos infligir vergonha e sofrimento. Alguns nos punem pelos seus próprios fracassos...
- Putz. Eu nunca havia pensado sobre isso. Mas, mudando de assunto: quais as tuas perspectivas lá na empresa, Mariko?
- Lá é um trabalho temporário. Serve para me ajudar a pagar a faculdade. Eu estou no sexto período de Medicina.
- Uau. Parabéns. Quando terminar o curso, prometo te conseguir um emprego num hospital.
- Foi o que dona Hozana também me prometeu. O pai dela é dono de um hospital.
- Hozana é minha irmã, Mariko. Então, você agora tem duas promessas de emprego.
Ela olhou para mim espantada, mas não muito. Disse:
- Vocês são irmãos? Então, não admira que ela tenha te liberado para mim. Todos na empresa achamos que vocês são namorados. Agora, você diz que são irmãos. Têm uma relação incestuosa?
- Tivemos. Só anteontem eu soube que ela era minha irmã. Transamos, é certo. Mas não sei se voltaremos a ter sexo de ora por diante.
- Entendo. Mas eu não ligaria se vocês voltassem a ter sexo, contanto que tivesse condições de nós dois continuarmos sendo amantes. Por causa dela você me rejeitaria?
- Claro que não.
Eu estava sendo sincero. Tinha adorado transar com Mariko. Foi um sexo muito diferente dos que já tive. Mas eu precisava ir trabalhar. Disse isso a Mariko e ela me ajudou a tomar banho. No entanto, não tocou em meu sexo. Nos vestimos e ela me levou à empresa. Agimos como se fôssemos apenas funcionários da mesma empresa. A japonesa viu Jacira me beijar nos lábios, quando cheguei no estacionamento, mas reagiu de modo pacato. Eu admirei a sua tranquilidade. Não sei se eu conseguiria disfarçar meu ciúme de alguém.
O dia passou-se sem novidades. Quando terminou meu expediente, liguei para Mariko pedindo que ela me levasse ao hospital. A caminho de lá, perguntei se ficaríamos juntos de novo à noite. Ela respondeu:
- Melhor não. Deixe que eu me prepare antes para a nossa orgia particular. Da próxima vez, prometo não usar a minha técnica de paralisação.
Ela me deixou no hospital, depois foi-se embora. Quando cheguei ao quarto de Hozana, meu pai, minha mãe e minha irmã estavam lá. Raffa disse:
- Olha ele aí. Eu não disse que ele viria?
- O que houve? - Perguntei, depois de cumprimentar a todos.
- Teu pai trouxe toda a documentação passada em cartório. Nomeou vocês três herdeiros legais dele. Dividiu dois terços da fortuna dele entre vocês três e deixou a empresa de modas para Hozana. O resto, servirá para nos manter. Ele acaba de me pedir em casamento.
- E vocês podem se casar, mainha? No nosso país não é permitido casamento entre irmãos.
- Vamos casar em algum país onde possamos fazer isso, depois voltamos para cá. Se não der, registro-me com nome diferente do dele e nos casamos. Só vocês saberão que somos irmãos! Só falta a tua bênção, meu filho. Tuas irmãs já concordaram.
- Eu não tenho nada contra, mainha. Desejo que sejam felizes. Muito felizes.
Minha mãe me beijou o rosto mas, sem que meu pai visse, encheu a mão com meu cacete. Devo ter ficado corado de vergonha de ser tarado por ela em público pois minha irmã me piscou um olho. Aproveitou para dizer:
- Breve, eu também estarei me casando. O professor aceitou meu pedido de casamento. Na verdade, a bem dizer eu impus isso a ele. Vai levar-me para a casa dele. Daqui a duas semanas, estarei morando lá.
Até Hozana a parabenizou. Depois, chamou-me até perto dela. Disse-me:
- Estou me operando do coração amanhã. Também passarei por uma quimioterapia pesada. Vou passar muito tempo hospitalizada, talvez meses. Por isso, conto com você para tocar a nossa empresa.
Dito isso, ela me puxou mais para perto para me falar:
- Depois, quando estiver curada desse cu, quero dar uma foda bem gostosa contigo. Quero inaugurá-lo com você. Portanto, não mudou nada entre nós. O fato de sermos irmãos não arrefece o tesão que tenho por ti.
Depois que eu assinei os papéis concordando com a minha parte da herança, meu pai disse que precisava ir. Minha irmã perguntou se eu lhe daria uma carona até em casa. Minha mãe quis ficar com Hozana. As duas estavam muito apegadas e eu percebi que isso causava ciúmes a Raffa, por isso ela queria sair logo dali. Meu pai quis dar-nos carona, mas Raffa disse que eu tinha uma motorista à minha disposição. Estranhei a sua afirmação, mas não a rebati. Quando meu pai foi embora com o motorista negro que havia ajudado a encontra-la, Raffa disse:
- Eu queria ficar sozinho contigo. Enquanto não chegar o dia de ir morar com o meu amor, quero te dar meu cuzinho todos os dias. Quero treinar bem ele para a minha lua de mel. Mas não quero transar contigo em casa, hoje. Quero ir para um motel.
- Não tenho dinheiro, Raffa.
- Eu tenho. Eu pedi à minha mãe. A partir de ontem, jurei nunca mais transar com mulher. Principalmente, por dinheiro. Nem aceitei a foda com aquela policial.
- Muito bem - eu estava orgulhoso de Raffa. - Então, vamos.
Por coincidência, quando fomos a um ponto de táxi perto do hospital, Mariana estava lá em seu veículo. Fiquei empulhado quando a vi, pois não a esperava ali, mas Raffa não percebeu. Eu quis pegar outro carro, mas minha irmã adiantou-se e entrou no de Mariana. Eu sentei-me atrás, junto com Raffa. Mariana falou:
- Boa tarde aos dois. Levo-os em casa?
- Não. Toca para um motel. - Afirmou minha irmã.
Mariana sorriu. Disse, se dirigindo a mim:
- Desculpa não ter te pego ontem e hoje. Ainda não me acostumei com esse trabalho de taxista. Rodo a noite toda, para conseguir uma grana melhor, e acabo me acordando tarde. Não tenho prática, nem conheço os clientes do meu pai. Mas, aos poucos, estou me familiarizando com o trabalho...
- Vocês se conhecem, amor? - Perguntou minha mana.
- Eu...
Mariana, no entanto, adiantou-se:
- Ele já pegou meu táxi outras vezes. E eu fui motorista da empresa onde ele hoje trabalha. Agora, tenho este táxi. Fizemos um acordo para eu pegá-lo todos os dias na frente da casa dele, mas não cumpri com a minha parte.
- Vocês já transaram?
- Não, moça. Apesar de eu acha-lo muito bonito - tornou a enrolar minha irmã a morena Mariana.
- Ah, que pena. Eu ia te convidar para me ajudar a transar com ele. Estou afim de dar minha bundinha e ele tem um pau enorme, do jeito que eu gosto. - Confidenciou-lhe minha irmã.
Eu estava acuado. Permaneci calado. Se tivesse dito algo, decerto teria gaguejado. Achei que Mariana iria se esquivar de ir conosco, mas ela disse com um riso sacana no rosto:
- Se está me convidando, irei sim. Estou mesmo precisando de sexo. Estou fazendo um regime doido e preciso tomar porra todos os dias, sabe? Mas vou logo avisando: não faço sabão.
- Nem eu -, mentiu minha mana - mas quero que me ajude a tomar no cu sem doer. Depois, ele é todo teu.
- Feito.
Se eu estive calado, calado fiquei. Mariana olhava para mim pelo espelho, divertida. Magra sacana. Mas eu queria ver em que aquilo ia dar. Chegamos ao motel e, ao invés dela sair com o táxi, trancou-o na garagem do quarto onde ficaríamos. Foi a primeira a tirar a roupa, ficando totalmente nua. Enquanto minha irmã ainda se despia, Mariana me ajudou a tirar as minhas vestes. Continuava fingindo que não me conhecia. Exclamou:
- Puxa, que pau enorme!
- Não é? Já aguentou um desses?
- Já, sim. E foi maravilhoso. - Afirmou a morena.
- Não ficaste arrombada? - Perguntou minha irmã já nua.
- Nem tanto. Tem uma posição que evita que o cara te deixe afrouxada. Posso te ensinar.
- Agradeceria. Minha mãe me ensinou um truque, mas não acredito que dê certo. Preciso ouvir o que você tem a me dizer.
- Deite-se de costas para a cama de modo que a bunda fique bem na borda.
- Assim? - Minha irmã fez o que ela pediu.
- Isto. Agora, levante os pés de modo a encostar as plantas na barriga dele. Você: aproxime-se da borda e fique bem perto dela...
Fiz o que pediu. Minha irmã descansou os pés no meu tórax, com as pernas dobradas. Mariana voltou a falar:
- Agora, senhor... lubrifique bem o pau e encoste nas pregas dela.
Cuspi na mão e no pau e espalhei a saliva no cacete já duro. Mariana, porém, reclamou:
- Não está suficientemente escorregadio. Deixe-me ajudá-los:
Antes que minha irmã dissesse algo, a taxista levou meu pau à boca. Eu quase gozo quando ela me abocanhou o cacete duro. Sua boca estava pegando fogo. Ela ficou passando a língua em toda a extensão do falo. Sua baba pingava, de tão espessa. Ficava ligando minha glande aos lábios dela, por um fio grosso de sêmen. É que eu já começava a escorrer o líquido viscoso e transparente da rola. Minha irmã olhava a técnica de felação da morena, sorrindo feliz. Disse:
- Porra, você é profissional. Depois, vou querer que me dê umas dicas...
Mariana não respondeu. Tirou meu falo da boca e pegou-o com a mão, apontando-o para as pregas de Raffa. Torceu a pica como se fosse um enorme parafuso, até a cabeça entrar no furinho da minha irmã. Pediu para eu me apoiar com as mãos nas duas coxas dela de modo a poder puxá-la mais para perto de mim. Depois, falou para Raffa:
- Agora, ele vai introduzir a peia no teu cusinho. Se doer empurre-o com os pés. Mas só se doer. E, se empurrá-lo, não o faça com tanta força, para ele não escapulir do teu anel, tá?
- Tá. - Minha irmã parecia nervosa.
Segurei as coxas de Raffa e fiquei dando bimbadas leves, enfiado entre suas nádegas. O pau não tinha entrado nem um terço e ela já estava de cu escorregadio. Tinha um sorriso feliz no rosto. Estava gostando. De repente, arrastou-se mais para a borda da cama. Isso fez com que se enfiasse mais no meu falo. Puxei-a mais de encontro a mim. Ela começou a rebolar no meu caralho. Erguia o pélvis, a cada espasmo de prazer. Começou a dizer repetidamente:
- Está bom. Está bom... está muito bom, mano...
- Ela é tua irmã?
- S-sim... - Respondi, concentrado na putaria.
Mariana sorriu. Posicionou-se então por trás de mim e começou a me acariciar o peito e lamber minha nuca. Um arrepio percorreu todo o meu corpo. Estremeci e quase gozo. Minha irmã entrou em frenesi. Movimentava o pélvis velozmente, se enfiando cada vez mais no meu pênis. Porra, estava muito bom. Minha irmã continuava com os dois pés apoiados no meu tórax, mas não mais me empurrou com eles. Seu cusinho agora estava muito dilatado, quase eu não sentia suas paredes tocarem o meu membro, mas não estava arrombado nem sangrando, como da primeira vez que meti nela. Ela delirava, me chamando pelo nome do professor. Eu não liguei pra isso. Só queria gozar naquele buraquinho gostoso de foder. Aí, num dos movimentos desvairados, Raffa fez a rola escapulir-lhe do cu. Deu um urro medonho e abriu muito a boca e os olhos. Eu achei que tivesse doído. Fiquei sem achão e ela sem poder falar. Mariana foi quem acudiu:
- Depressa, volte a enfiar-se no cu dela senão tua irmã vai ter um treco.
Enfiei meu caralho de vez. Minha irmã deu um gemido prolongado e voltou a gozar. De repente, lançou a porra esbranquiçada em meu peito. Várias vezes, esguiçou em mim. A essa altura, Mariana tinha me lambido pelas costas e sua boca agora descia em direção ao meu cu. Quando tocou nas minhas pregas, eu também me preparei para gozar. Avisei:
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh, vou gozar, caceteeeeeee...
Gozei. Mais uma gozada cavalar, apesar de ter passado a noite com a japonesa. Puta que me pariu! Minha irmã tinha um cusinho muuuuuuuuuuuito gostoso. Fiquei com as pernas tremendo e Mariana agarrou-se a mim, me ajudando a me desenfiar de Raffa e deitar-me na cama. As duas caíram de boca no meu pau, ao mesmo tempo. Eu quase não aguentava o toque da boca das duas, de tão sensível que a glande estava. Aí, Mariana assumiu sozinha a felação. Apertou bem o meu pau, perto do talo, e sugou-o com voracidade. No início, fiquei agoniado com a dor. Depois, a dor se transformou em prazer. Minha irmã ficou com o rosto bem perto do meu pênis, a olhar o trabalho da outra. Prestava muita atenção aos movimentos da mão e da boca dela em meu cacete. Aí, de repente, eu gozei de novo sem nem esperar. Uma gozada maior do que a que eu tinha dado dentro do cusinho de minha irmã. A morena apressou-se a abocanhar o máximo meu caralho. Eu esporrei bem lá no interior de sua goela, sem dar chances a Raffa de me chupar também.
FIM DA DÉCIMA QUARTA PARTE.