Desde a transa do motel, estávamos a duas semanas curtindo nossa vida de casal “normal”. No primeiro fim de semana meus pais estavam em casa, o que foi bom pra gente não se sentir tentado a convidar o Beto. Curtimos bastante sozinhos, e no fim da semana ela menstruou, mas não me deixou na mão. Gozei naquela boquinha me pagando um boquete maravilhoso no sábado.
A noite fomos ao shopping, e quando fomos lanchar, encontramos a Lorena com uma amiga na praça de alimentação. Pra quem não lembra, apresentei a Lorena no conto 16: eu a conheci por ter namorado um amigo meu tempos atrás. É uma loira bonita, com um corpo legal, e com silicone, o que me deixava especialmente atraído, pois eu nunca tinha encostado num peito com silicone.
Vários meses atrás, numa micareta, a Lorena tinha dado indícios que tinha uma queda bissexual pela Pat, quando pegou nos seios dela quando a Pat foi ajeitar o abadá no banheiro, mas na época a Pat não entendia nada sobre a vida liberal e fingiu que não tinha percebido aquele toque nos seus seios. Depois disso surgiu a Fabi na nossa vida e fez com que a Pat entendesse e gostasse de uma brincadeira bi, e no conto 26, na boate, a Pat também pegou nos seios da Lorena e rolou um clima, mas ficou por isso mesmo.
Dessa vez lanchamos juntos, e finalmente as duas trocaram telefones e ficaram de marcar algum encontro pra conversarem mais. Eu percebi que a Pat e a Lorena se olharam várias vezes com aquele ‘algo a mais’, mas me fingi de bobo. Não sei se a amiga da Lorena percebeu.
Quando nos despedimos, conversamos sobre como as duas se olharam, e perguntei a Pat se ela iria ligar pra marcar algo. Apesar do receio pela Lorena ser minha amiga, Pat disse que se a Lorena topasse sair com nós dois, ela aceitaria. Eu fiquei animado e incentivei a Pat a marcar algo com ela.
Nosso domingo foi normal. Acordamos tarde, demos uma volta no calçadão da praia, almoçamos em casa e de tarde eu a levei em casa.
Na terça feira Pat me ligou pedindo pra eu ir na casa dela a noite. A menstruação tinha acabado e ela tava tarada com vontade de dar. Nem fui pro futebol. Cheguei lá e ela me disse que tinha conversado ao telefone com a Lorena, e haviam combinado de ir à praia no sábado. Lembro aos leitores que moro numa cidade praiana. Pat me disse que lançou umas iscas ao telefone, dizendo que ela estava linda no shopping, e foi retribuída, e disse que não deu pra conversar melhor por que a amiga dela estava do lado, e a Lorena concordou sorrindo ao telefone. Parece que o fim de semana renderia frutos, e a praia era uma ótima pedida, por que eu nunca tinha visto a Lorena de bikini e seria a oportunidade pra conferir melhor o material. Transamos bastante e inserimos a Lorena na nossas fantasias, da mesma forma que fazíamos com o Beto. Pat que começou:
--“safadinho, quer mamar aquele peito gostoso da Lorena?”
-“hum, deve ser uma delícia, vou chupar bastante, junto com você, que tal?”
--“vamos chupar juntos, gostoso. Eu já senti, são durinhos. Será que ela tem um grelão igual a Fabi?”
Amigos, eu e Pat nunca tínhamos fantasiado com a Fabi em nossas transas. Era sempre o Beto, e eu tava gostando de ver a Pat mostrando que curtia uma fêmea também. Resolvi investigar os gostos da Pat:
-“como que você gosta mais, se tiver um grelão igual a Fabi ou pequenininho igual ao seu?”
--“eu gostei do grelão da Fabi, delicia, mas se for pequenininho eu vou gostar também, por que eu nunca experimentei, e você?”
Claro que fui político na resposta:
-“eu gosto mais de grelo lisinho, fácil de chupar. Você vai gostar de me ver chupando?”. Fiz a pergunta que ela sempre me faz, e ela abriu um sorriso.
--“vou chupar junto com você, depois você mete na bucetinha apertadinha dela que eu vou chupar você e ela ao mesmo tempo”
-“safada, você gosta de piru e buceta né sua putinha?”
--“gosto, delícia. Pode gozar na boca dela que eu vou beijar ela com seu gozo”
Que tesão de fantasias, amigos. Pat estava com fome de sexo, rebolava gostoso no meu pau pedindo pica, e eu gozei duas vezes naquela brincadeira.
Na quinta feira chamei o Beto pra ir conosco com a Fabi, mas ela estaria de plantão na sexta a noite até as 7 horas do sábado e terminaria o plantão com muito sono. Fabi disse que estava com saudades da gente, e que gostaria de sair a noite conosco pra comermos alguma coisa. Como meus pais iriam viajar, acabamos combinando da Fabi dormir na minha casa com o Beto depois. O fim de semana prometia.
Em relação a Lorena, apesar dos indícios, a gente não sabia se ela toparia algo real com a Pat, e muito menos se aceitaria que eu participasse. Nossa melhor chance era levar a Lorena pra minha casa após a praia, então busquei a Pat na sexta a noite e fomos ao supermercado e compramos umas cervejas e Smirnoff Ice pra levar na caixa térmica, pra deixá-la mais soltinha na praia. Chegamos na minha casa a noite e a Pat tinha levado até uma roupinha confortável pra emprestar pra Lorena passar a tarde na minha casa, e levou também o mesmo bikini indecente que comprou pra atentar o Beto (conto 11). Transamos fantasiando com o nosso plano de sedução da Lorena novamente.
No sábado pela manhã Pat ligou pra Lorena de manhã e combinamos de buscá-la em casa, e antes de sairmos, deixamos o almoço pronto, era só esquentar e comer. Nosso plano só não daria certo se a Lorena não quisesse mesmo. Pegamos a Lorena e fomos no meu carro conversando amenidades, o que cada um faz da vida, essas coisas sem importância.
Na praia, enquanto as duas se despiam e esticavam suas cangas, eu ajeitava a minha cadeira e a caixa térmica. Tentei não ficar reparando na Lorena pra deixar o clima mais natural, mas ela percebia quando eu olhava pra ela. Pat também estava um espetáculo, vestindo aquele bikininho. As duas deitaram de barriga pra cima, apoiadas nos cotovelos, e eu ao lado delas de óculos escuros conversando e conferindo os atributos da Lorena. Pat prassou o bronzeador da cintura pra cima e me pediu pra passar nas pernas. Ajoelhei na canga e comecei a passar o bronzeador, e passei um dedo na xaninha dela, por dentro do bikini. Pat deu um sorriso e falou:
--“para, amor. Seu safado!”
A Lorena foi atraída pela fala da Pat, e eu falei sorrindo:
-“é culpa desse bikini, eu não resisti”.
Lorena levantou mais o corpo sorrindo pra nós, nisso eu já estava passando bronzeador na coxa, e ela falou (símbolo: **)
**”eu quero um namorado que me deixe usar um bikini desses”, e riu.
--“eles deixam, só tem que saber dobrar esses machões”, e riu pra mim.
**”to brincando, amiga, eu não quero namorado nenhum por enquanto. Tô muito bem solteira”.
--“mas tem hora que bate a vontade de ter alguém do seu lado”, e olhou pra mim passando a mão no meu rosto.
**”pra essas horas eu tenho um ficante sem compromisso. De vez em quando a gente sai junto”.
--“ahh, eu não sabia. Sempre te vi solteira”.
**”ele é de outra cidade, vem aqui a trabalho ou pra gente se ver”.
--“legal, qualquer dia vamos sair juntos”.
Ofereci bebida pras duas e elas pegaram uma latinha de cerveja cada. Peguei uma latinha também e conversamos um pouco, mas tava complicado entrar no assunto que a gente queria, então fui no quiosque pedir uma porção de batata frita e deixei as duas batendo papo. Quando voltei elas estavam mais animadas, já estavam na segunda latinha conversando e sorrindo. Naquele momento eu não sabia o que as duas tinham conversado enquanto eu comprava a batata, mas a Pat me contou depois, que as duas convergiram pra um papinho de elogio de uma ao corpo da outra, e que a conversa foi mais ou menos assim:
**”você deve ter uma boca gostosa, Patrícia”
--“eu quero te dar uns beijos também, mas aqui não dá. Quando a gente sair daqui vamos pra casa do Julio”.
**”e ele, como fica?”
Com essa pergunta a Lorena mostrava que não fazia ideia do que o casal Julio & Pat estava aprontando ultimamente rsrs, e a Pat falou:
--“a gente já saiu com uma amiga antes, o Julio gosta também”.
**”ai Patrícia, eu nunca fiz isso, e se ele depois contar pra alguém?”
--“amiga, eu to no mesmo barco que você, e o Julio é discreto, pode ficar tranquila”.
**”eu preferia ir só com você na sua casa ou na minha”.
--“eu deixei o almoço pronto pra nós três na casa do Julio, e depois do almoço eu falo pra ele que vou descansar com você um pouco e tranco a porta do quarto”.
**”e ele vai acreditar?”, perguntou rindo.
--“claro que não, mas ele vai deixar, apesar de que ele morre de vontade de ver seus seios”.
**”sério? E você não tem ciumes?”
--“a gente sempre tem um pouquinho né? Mas eu entendo ele, eu também quero sentir eles na minha boca”.
Lorena não se conteve com essa declaração:
**”nossa, vou adorar, mas na casa do Julio é complicado, por que ele é amigo do meu ex”.
Daí a Pat tentou tranquilizá-la mas logo eu cheguei com as batatas sem fazer ideia do que elas tinham conversado, e enquanto comíamos e bebísmos conversando, a Pat falou:
--“amor, a Lorena não quer almoçar com a gente”.
Lorena correu pra se explicar, rindo pra Pat e mostrando já uma intimidade de amigas:
**”nada disso, amiga. Júlio, é que eu não quero incomodar vocês, e eu não trouxe nada, escova de dentes...”
-“pô, mas a Pat preparou o almoço pra você, e depois do almoço a gente te leva em casa”.
Acho que me saí bem com essa proposta. Na minha cabeça a Pat já tinha convidado e a Lorena tinha recusado, e eu estava reforçando o pedido da Pat. Não sabia que o que tava impedindo a Lorena de ir pra minha casa era a minha presença lá. Acho que a Lorena se sentiu mais segura com essa promessa de levarmos ela em casa, e não dava pra fazer a desfeita do almoço, então ela concordou:
**”tá bom então, obrigada pelo convite, quero ver se a Pat sabe cozinhar”.
Me deu vontade de falar ‘o cozinho dela é uma delícia’, mas estragaria o clima rsrs. Continuamos conversando e as duas viraram de bunda pra cima pra bronzear as costas, e a Pat me pediu pra passar bronzeador. Eu quis criar um clima de tesão, então fiz igual Beto com a Fabi no conto 2, fui passando nas costas e fazendo massagem ao mesmo tempo, descendo para a bunda e massageando as nádegas, afastando e vendo o rego tampado pelo paninho do bikini, passei os dedos na lateral do rego, passando pela borda do cuzinho, e a Pat fazia cara de tesão e ria pra Lorena, que se encantava com a nossa sacanagem. Depois que terminei as pernas, voltei na bunda e dei um tapa.
--“ai, seu safado!”
-“para, que você gosta de uns tapas, delícia”.
Pat riu pra mim e me puxou pra dar um beijo. Quando me levantei ela perguntou à Lorena:
--“quer que o Julio passe bronzeador em você?”
Meus sensores de tesão se ligaram na hora na expectativa da resposta. Lorena titubeou, sorriu pra Pat de vergonha, e falou:
--“se você não achar ruim eu quero sim”.
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